WEC: Peugeot apresentou o seu alinhamento de pilotos

Já são conhecidos os sete pilotos que farão parte do projeto Peugeot / WEC, neste regresso da marca francesa à resistência.
Kevin Magnussen, Jean-Éric Vergne, Gustavo Menezes, Paul di Resta, Mikkel Jensen e Loic Duval são os pilotos escolhidos pela estrutura gaulesa para os Hipercarros. James Rossiter será o piloto de reserva e de simulador.
Kevin Magnussen começou recentemente a sua aventura na resistência e irá ter um ano de “estágio” no IMSA, onde compete pela Chip Ganassi. Jean-Éric Vergne já tem experiência no ELMS e nas 24h de Le Mans, Gustavo Menezes já competiu no IMSA, WEC, ALMS e ELMS, tendo já vencido em Le Mans em LMP2, classe onde conquistou um título (2016). Paul Di Resta tem sido colega de equipa de Filipe Albuquerque na United Autosports no WEC, tendo feito também algumas provas do ELMS é o atual campeão do mundo e de Le Mans em LMP2. Mikkel Jensen tem competido no ELMS, tendo passado também pelos LMP3 e pelos GT e Loic Duval é um nome que dispensa apresentações com uma vasta experiência na resistência, desde o WEC até ao IMSA acumulando vários sucessos nas sua carreira.
Esta é a escolha da Peugeot que teve uma lista de 50 pilotos que foram avaliados, lista que foi reduzida a 12 e que teve como resultado final este alinhamento, escolhido com base na experiência, quer no endurance quer em veículos híbridos ou elétricos e no seu caráter, de forma a criar um bom espírito de equipa, segundo os responsáveis do projeto.
A máquina francesa, que contará com um motor 2.6L V6, bi-turbo (670 cv) e com uma unidade elétrica de regeneração no eixo dianteiro (268 cv), está ainda em fase de desenvolvimento. Os homens da Peugeot esperam ter o primeiro motor preparado nas próximas semanas, avançando para o banco de testes em Abril. Em setembro deverá chegar a unidade elétrica do eixo dianteiro, assim como a caixa de velocidades, conjunto que deverá ser testado em Novembro.
Do lado da aerodinâmica, o carro está também em fase de desenvolvimento, sendo que deverá estar muito perto do aspeto final que veremos. A Peugeot espera fazer o primeiro teste em pista no final do ano. O trabalho de simulador já foi iniciado pelos pilotos que até a conclusão da primeira máquina usarão o simulador da equipa para se preparar e ajudar no desenvolvimento.
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Desiludido! Contava com um piloto Português.
Então o Feliz da Costa e o Filipe de Albuquerque a testarem o DS (grupo PSA) e depois nada… mais uma vez os tugas são os entalados…
O Félix da Costa, acho estranho, mas deve ter obviamente estado no grupo em avaliação. Com os resultados do ano passado acho estranho, até porque começa a ter experiência em protótipos (LMP2) e bateu o Vergne. Só se a “sombra” do Pedro Lamy ainda pairar pela Peugeot. O Filipe Albuquerque creio, irá ter lugar numa equipa de topo dos Hipercars, ou então está tudo maluco. Mas, sem dúvida, um pouco surpreendente esta escolha da Peugeot, nomeadamente sendo o Félix da Costa parte integrante da “família”.
Nem sei o que dizer… Mas ao mesmo tempo penso, mas há alguma coisa a dizer??? Equipa francesa que coloca 2 pilotos franceses, 2 dinamarqueses (surpresa) e 2 anglófonos para as televisões/mediatismo nos EUA e no UK. Era espectável estar lá o Filipe? Não. Seria espectável estar lá o António? Sim. Se o primeiro poderá vir a ser uma hipótese para uma eventual entrada da Audi, o segundo não tem esses “contactos”, a sua hipótese era mesmo o Grupo PSA. Agora, que dá pena ver um dos melhores pilotos de Resistência nos últimos anos, pluri-campeão o ano passado, ainda estar… Ler mais »
Puro marketing nas escolhas. Com a Peugeot foi sempre assim querem ganhar e ter exposição pois só isso faz vender carros. Portugal é um mercado pequeno e sem grande importância para os grandes grupos automóveis. Só se tivéssemos um Hamilton ou uma versão portuguesa do Tom Kristensen.
Depois destas escolhas e de terem deixado o Filipe e o AFC de fora num puro exercicio de chauvinismo, resta-me desejar que corra tudo mal à Peugeot…