24 Horas de Le Mans: Ferrari alcança segundo triunfo consecutivo

Por a 16 Junho 2024 15:03

A Ferrari esteve meio século afastada das corridas de resistência, regressando em 2023 para vencer à geral a edição do Centenário das 24 Horas de Le Mans, repetindo o feito este ano, na 92.ª prova da mítica prova francesa, batendo a Toyota nos derradeiros instantes da corrida por 14.6s e alcançado ainda o terceiro lugar com o segundo carro.

Se no ano passado o Ferrari 499P n.º51 de Alessandro Pier Guidi, James Calado e Antonio Giovinazzi ficaram na história das 24 Horas de Le Mans ao vencer no centenário da prova, este ano foi o 499P n.º50 de Nicklas Nielsen, Antonio Fuoco e Miguel Molina a alcançar o décimo primeiro triunfo da Scuderia na maior corrida de resistência do Mundo e a primeira vitória da equipa na temporada de 2024 do Campeonato do Mundo de Resistência (WEC).

A tripulação do n.º50 ultrapassou uma penalização, a chuva, uma porta aberta que obrigou a uma paragem extra nas boxes e todos os desafios próprios de uma corrida de 24 horas para vencer. 

José Maria Lopez, Kamui Kobayashi e Nyck de Vries, aos comandos do Toyota GR010 Hybrid n.º7, estiveram na luta pela vitória até aos últimos minutos da prova, com um excelente desempenho particular do piloto argentino, que competiu nos Hypercar devido à lesão de Mike Conway.

O Toyota GR010 Hybrid n.º 8 (Sébastien Buemi, Brendon Hartley e Ryo Hirakawa) estiveram, hoje de manhã, na contenda pelos primeiros lugares da classificação, mas um toque do Ferrari 499P n.º51, que foi penalizado mais tarde, colocou-os mais longe da frente e colocando o carro-irmão nas ‘contas’ da vitória. 

Alessandro Pier Guidi, James Calado e Antonio Giovinazzi voltam a subir ao pódio pelo segundo ano consecutivo, mas desta vez no terceiro posto com o Ferrari 499P n.º51, segurando a posição do ataque tardio de Laurens Vanthoor no Porsche 963 n.º 6, que partilhou com Kévin Estre e André Lotterer e que arrancou da ‘pole position’.

Em LMP2, o Oreca 07 – Gibson n.º22 da United Autosports pilotado por Bijoy Garg, Oliver Jarvis e Nolan Siegel venceu, com uma diferença de 18.6s para os segundos classificados no Oreca n.º 34 da Inter Europol Competition de Jakub Smiechowski, Vladislav Lomko, Clément Novalak e do carro n.º28 da Idec Sport com os pilotos Paul Lafargue, Job van Uitert e Reshad de Gerus.

A corrida de Filipe Albuquerque ficou irremediavelmente arruinada na sequência da saída de pista de Ben Keating nas curvas Dunlop, com o Oreca n.º23 da United Autosports, partilhado ainda com Ben Hanley, a ter um problema com o alternador. A tripulação Pro-Am ainda terminou a prova francesa, na 13.ª posição entre os LMP2 e a 25 voltas do vencedor.

Nos LMGT3 terminaram carros de três marcas diferentes nas primeiras posições. O Porsche 911 GT3 R LMGT3 n.º91 de Yasser Shahin, Morris Schuring e Richard Lietz da Manthey EMA venceu, seguindo-se o BMW M4 LMGT3 n.º31 de Darren Leung, Sean Gelael e Augusto Farfus pela WRT. O Ford Mustang LMGT3 n.º 88 da Proton Competition de Giorgio Roda, Mikkel Pedersen e Dennis Olsen terminou no terceiro lugar desta classe.

Após 23 horas de corrida, a mítica prova de resistência francesa ficou apenas decidida, quanto ao vencedor à geral, nos derradeiros 60 minutos. Apesar da Ferrari cedo se colocar como candidata ao triunfo, desde o primeiro ‘stint’ que estiveram ao ataque, a Toyota passou a ter uma hipótese para regressar às vitórias em Le Mans, acabando por lutar com os italianos até aos últimos momentos. 

Já na última hora, José Maria Lopez teve de parar para reabastecer o Toyota GR010 Hybrid n.º7, perdendo ainda mais terreno para Nicklas Nielsen no Ferrari 499P n.º50, que liderava desde a hora anterior. 

No final da 23.ª hora, e após as paragens, o n.º50 ficou à frente do n.º7 e do n.º51, seguidos do Porsche 963 n.º6 de Laurens Vanthoor e Sébastien Buemi, que passou para o volante do Toyota GR010 Hybrid n.º8, fechava o top 5. Mas Nielsen ficou com uma margem maior quando José Maria Lopez fez um pião à entrada na última hora, aproveitando para parar na box na tentativa que fosse pela última vez e pudesse dar à Ferrari vantagem sobre a Toyota. 

Lopez teve de parar para abastecer o Toyota n.º7, ficando com cerca de 37 segundos de desvantagem para Nielsen. No entanto, havia a dúvida sobre se o piloto do Hypercar italiano teria de parar novamente antes do final da prova. Por seu turno, Alessandro Pier Guidi no Ferrari 499P n.º 51 foi pressionado por Laurens Vanthoor no Porsche 963 n.º 6 na luta pela última posição do pódio.

Perto do final, a Toyota aconselhou José Mario Lopez a ‘levantar o pé’, uma vez que pelas suas contas Nicklas Nielsen não precisaria de voltar a parar e para os nipónicos, era importante a manter o segundo posto. É verdade que a diferença baixou bastante, mas ambos os pilotos tiverem de gerir o andamento para poderem terminar a prova sem mais paragens, não havendo possibilidade de ataque à liderança.

Atrás dos Ferrari n.º50 e do Toyota n.º7, o Alessandro Pier Guidi no Ferrari 499P n.º 51 defendeu bem a terceira posição do Porsche 963 n.º6, que terminou no quarto posto, enquanto o Toyota GR010 Hybrid n.º8 fechou o top 5.

Sébastien Buemi, Brendon Hartley e Ryo Hirakawa completaram as 24 Horas de Le Mans com um lugar entre os cinco primeiros. O trio no Toyota Gazoo Racing GR010 Hybrid n.º 8 demonstrou um desempenho consistente ao longo da corrida, tendo estado entre os primeiros classificados, mas o sonho terminou após o toque do Ferrari 499P n.º51. 

Em sexto lugar, o Porsche 963 n.º 5 da Porsche Penske Motorsport, conduzido por Matt Campbell, Frédéric Makowiecki e Michael Christensen. 

O Cadillac V-Series.R n.º 2 da Chip Ganassi Racing, pilotado por Alex Palou, Earl Bamber e Alex Lynn, começou por liderar durante a fase final da corrida devido a uma estratégia alternativa. No entanto, ficaram em sétimo lugar após o terceiro período de Safety Car. 

Seguiram-se os Porsche da Hertz Team JOTA, com o carro n.º 12, conduzido por Norman Nato, Callum Ilott e Will Stevens, a terminar em oitavo e o n.º 38, conduzido por Jenson Button, Phil Hanson e Oliver Rasmussen, terminou em nono.

A Lamborghini-Iron Lynx garantiu um lugar entre os dez primeiros com o Lamborghini SC63 na sua estreia em Le Mans, terminando apenas duas voltas atrás dos líderes. Daniil Kvyat, ao volante do Lamborghini n.º 63, conseguiu superar o Peugeot 9X8 n.º 94 de Stoffel Vandoorne, que terminou em 11.º. O Peugeot n.º 93 sofreu dois despistes, incluindo um em Indianápolis com Nico Müller ao volante durante um período de Safety Car.

O Lamborghini SC63 n.º 19 terminou em 13.º lugar, enquanto o Isotta Fraschini Tipo6-C fez uma corrida tranquila até ao 14.º lugar. No total, seis Hypercars não terminaram a corrida, sublinhando a natureza desafiante das 24 Horas de Le Mans.

A edição 92 das 24 Horas de Le Mans ficou marcada pelo muito tempo de Safety Car durante a noite (cerca de 4 horas e meia), chegando quase a sete horas no total com a corrida limitada. 

Destaque ainda para a corrida que fez a tripulação do Ferrari 499P n.º83 privado da AF Corse, que chegou a liderar a classificação e candidata à vitória até ao momento que tiveram um problema terminal no Hypercar. Quando guiado por Robert Kubica, na frente da classificação geral, o polaco complicou a vida à sua equipa já que um dos períodos de Safety Car resultou do incidente deste com o BMW M HYBRID V8 n.º15 de Dries Vanthoor que sofreu um toque lateral do Ferrari amarelo e despistou-se violentamente contra as proteções, originando uma penalização para o líder da corrida. Mesmo assim, a tripulação do n.º83 continuou na frente da classificação até ao azar final, quando estava na luta pela primeira posição, ficando parado na box após um pitstop, quando era conduzido por Robert Shwartzman.

Exemplo da dureza e da dedicação necessária para quem quer correr em Le Mans foi o que fez a Hertz Team JOTA, que conseguiu reconstruir o Porsche 963 n.º12 depois de um acidente no treino, substituindo o chassis e concluiu o ‘shakedown’ a poucas horas da corrida. Will Stevens, Norman Nato e Callum Ilott, os pilotos do Hypercar privado, terminaram a prova num honroso oitavo posto.

Classificação provisória da 92.ª edição das 24 Horas de Le Mans:

Foto: Phillippe Nanchino

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F1 FOR FUN
F1 FOR FUN
10 meses atrás

Excelente corrida. Vale a pena cada minuto, o safety car de noite até foi bom para poder dormir até às 7.

canam
canam
10 meses atrás

A Ferrari tomou-lhe o gosto parece.Das 24 horas correram-se quanto ? Metade ?
Podia dar para qualquer lado, depois de tanta confusão e água.Os pormenores e as penalizações acabaram por ter um papel decisivo. As 2 últimas horas foram interessantes. Mas o intervencionismo de secretária não é também aqui exagerado ?

2020
2020
Reply to  canam
10 meses atrás

Secretaria?… Não vi o que se passou…

F1 FOR FUN
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Reply to  2020
10 meses atrás

A Ferrari foi salva de uma penalização por unsafe release, mas se fosse 5 s não alterava em nada o resultado.

2020
2020
10 meses atrás

Magnífico… Em tudo até quem entregou o troféu aos vencedores…
Sem palavras.
Digno e respeito.

Last edited 10 meses atrás by simiao jms
Pity
Pity
10 meses atrás

Não sou fã de corridas em que o carro é dividido por três pilotos, pela simples razão de que o erro de um, estraga a corrida aos outros dois. Foi o que aconteceu ao Filipe Albuquerque. É inglório para quem faz o trabalho bem feito e vê o mesmo ser arruinado por erros alheios. Independentemente disso, foi uma corrida interessante e cheia de “gente conhecida”.

2020
2020
Reply to  Pity
10 meses atrás

O que aconteceu ao Filipe acontece todos os anos a todos e não é motivo para penalizar seja quem for… são opiniões
Mas pelo menos nesta competição e até nos comentários existe muito mais respeito por toda a gente
Na F1 é sempre um crucificado (tb depende quem… opiniões.

Pity
Pity
Reply to  2020
10 meses atrás

Não, não é só ao Filipe, mas ele e, no passado, o Lamy foram várias vezes vítimas de erros alheios. E este ano aconteceu a mais um, que eu visse. Talvez que eu não me tivesse feito entender. Vou tentar explicar melhor. Eu dou mais valor ao desempenho do piloto do que do carro, embora um não exista sem o outro. No caso da endurance a qualidade das duplas ou triplas de pilotos têm ainda mais importância, visto que lutam juntas para o bem comum das equipas. Nos monolugares, se o piloto erra, a frustração é só dele e da… Ler mais »

Scb
Scb
Reply to  Pity
10 meses atrás

O desporto motorizado é um desporto de equipa. A diferença é que nestas corridas é claro que ganhamos todos juntos e perdemos todos juntos, já noutras ganha-se por causa de um ou perde por causa de quem fez o motor ou o carro ou do cone que desafinou o carro. Os condutores bronze são os que financiam os condutores profissionais, como aconteceu com o Lamy.

F1 FOR FUN
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Reply to  Scb
10 meses atrás

O único paralelo que encontro noutros desportos em que eu tenha participado é uma estafeta de atletismo, não as de pista mas as de fundo, com percursos com distâncias diferentes, em que o nosso esforço é essencial para todos e ao mesmo tempo precisamos que os nossos colegas estejam no seu melhor possível. Também acontecia nas classificações por equipas das provas individuais em que todos queriam ajudar e ficar entre os 3 ou 4 que contavam para a classificação colectiva (especialmente quando havia prémios envolvidos)

Pity
Pity
Reply to  Scb
10 meses atrás

Sim, tem razão, mas é a minha maneira de ver as corridas, puxo sempre para o piloto. Há outro ponto que me faz não apreciar estas corridas: a mistura de carros de categorias diferentes é tão grande que é difícil seguir a prova, mas aí não há volta a dar… é assim. ponto. Mas mesmo não apreciando, devo ter visto quase metade da prova…

F1 FOR FUN
F1 FOR FUN
Reply to  Pity
10 meses atrás

É um gosto adquirido, habituamo-nos. Para mim as corridas da WEC são muito melhores que as de F1. Se a F1 entrar em conflito de datas a minha escolha é o WEC em directo.

Pity
Pity
Reply to  F1 FOR FUN
10 meses atrás

Disse tudo “é um gosto adquirido”. Como diz o outro “se todos tivéssemos o mesmo gosto, o que seria do amarelo?” Todos temos maneiras diferentes de ver as corridas. Há quem veja pelos pilotos, há quem veja pelas marcas e quem veja simplesmente porque gosta de corridas.

driver-on-track
driver-on-track
10 meses atrás

Vitória magnifica !!! isto sim são corridas a sério….. gostava de ver o Sr. José Luís Abreu hoje a valorizar a Aston Martin e a menosprezar a Scuderia….. deve ter sido muito difícil de engolir esta segunda vitória consecutiva … hoje toca o sino em Maranello…..que melão para alguns…. nomeadamente os agentes do lobby Porsche…..

2020
2020
Reply to  driver-on-track
10 meses atrás

Pois é… viu-se a alegria repentina de quando a Porsche fez a pole quando ninguém os poderia colocar no topo, já que “nada fizeram” ao longo dos treinos com “apenas” 5 carros… mas foi um grande garfo sim!… como comentadores esta gente terá de ser mais imparcial, pois facilmente são identificados!
Já não bastava a F1 na sportv (esperemos que muda em 2025

Homem_do_Leme
Homem_do_Leme
10 meses atrás

Gostava de estar aqui a dar os parabéns à Ferrari, como fiz o ano passado, pois apesar de não ser nem de perto adepto da equipa, têm uma excelente organização e também aquele que é, pelo menos para mim o LMP1 mais bonito em competição. Só que desta vez houve uma evidente dualidade de critérios por parte dos comissáriso/ direção da corrida para com as outras equipas. Os exemplos são vários: o carro que foi coniderado responsável pelo acidente com o Toyota nº 8 e que o fez perder mais de meio minuto e afastou da luta pela vitória, foi… Ler mais »

2020
2020
Reply to  Homem_do_Leme
10 meses atrás

Na F1 quantas vezes isso não acontece com penalizações estranhas e depois da prova (mas mesmo assim sempre para os mesmos)…
Filhos e enteados?…. hohohohoho em todo o lado existe mas aqui havia todo o interesse que a Ferrari vencesse?
… Será mesmo?… não creio!…

jacinto-18
10 meses atrás

Até dói . Para alguns, honra seja para o Ricardo Grilo, um grande aficionado da Porsche, mas com comentários muito sensatos. Quanto ao resto, mais um ano a doer. Parabéns a Ferrari és grande lutando sozinha contra o império Alemão.

2020
2020
Reply to  jacinto-18
10 meses atrás

Alemão, françês, inglês e japonês…. dói. que dirá o Kazuki ao entregar o troféu aos vencedores?!…

917/30
Reply to  2020
10 meses atrás

Dirá parabéns! Deixa-te desses comentários isto não é futebol…

2020
2020
Reply to  917/30
10 meses atrás

Pronto… Que comentários?… Sabes por acaso a função do Kazuki Nakajima e a grande atitude que teve….
Mas deve ter-lhe custado ou não?!…
Vocês e o futebol… Qd não sabem dá nisso.
Se fosse o nosso futebol atiravam as medalhas fora

Last edited 10 meses atrás by simiao jms
917/30
Reply to  2020
10 meses atrás

Arrogantemente mandas postas de pescada aos adversários em especial à Porsche só porque ganhaste… atitude pequenina. Quanto ao “não sabem”, deves pensar que ando aqui por ver andar os outros…adoro endurance, tanto que fui ver WEC a Portimão no ano passado e vi muitos anos o ELMS no estoril, (já tu deve ser apenas desde que a Ferrari voltou à categoria principal) por isso não me venhas com conversas de “não sabem” ou “quem é o Nakajima e a sua função”…ok?

FormulaTwo+1
10 meses atrás

Corrida magnífica, renhida mas cordata e com suspense até à última volta. Quase dá vontade de dizer que todos os protagonistas mereciam ganhar (se fosse possível…). Interessante o comentário de um diretor da Porsche que dizia que, ao contrário da F1, isto são corridas para promover carros e não tanto pilotos (e egos)! Venham muitas mais destas e longa vida a este campeonato, que está melhor do que nunca. Parabéns à Ferrari, que apesar de algumas asneira infantis teve um resultado que vai ficar na história!… E parabéns a todos os outros, pelo seu empenho e desportivismo!… F1 e os… Ler mais »

2020
2020
Reply to  FormulaTwo+1
10 meses atrás

Na muche.

2020
2020
Reply to  FormulaTwo+1
10 meses atrás

Pois… aqui é tudo diferente! Não existem Ocon’s para crucificar quando uma equipa (sempre) terá de defender quem os defende na pista e não “destrui-los” … aqui, quando ganham, ganham todos e quando perdem, perdem todos (3 pilotos mais os restantes da equipa). Na F1 tende-se sempre culpar primeiro o piloto e numa situação mais extrema, a equipa por estratégia errada… Na F1 é “tudo mais fácil” e … “interessante”… Bendita prova, competição e vencedores 2-0 (que não é equipa da casa) Uma palavra de honra para a Toyota, e… Uma espinha atravessada para a Porsche e toda a equipa… Ler mais »

Last edited 10 meses atrás by simiao jms
917/30
Reply to  2020
10 meses atrás

Essa da espinha atravessada é linguagem de futeboleiro…

F1 FOR FUN
F1 FOR FUN
Reply to  FormulaTwo+1
10 meses atrás

Até aos últimos metros não fosse o Ferrari parar a 1 m da linha de meta…

917/30
10 meses atrás

Bela e merecida vitória, será caso para se dizer que não há duas sem três? Daqui por um ano saberemos…

icebergemchamas
icebergemchamas
10 meses atrás

Nova vitória do 499P em Le Mans em que estiveram sempre na frente, rapidissimos independentemente das condições da pista isto apesar de nas ultimas horas terem sido fortemente pressionados pelos Toyota quando estes pareceram estar um puco mais adaptados às condições escorregadias da pista e não fosse o furo lento no Toyota nº 7 e o toque no nº 8 que o atrasou irremediavelmente e o vencedor até poderia ter sido outro, mas isso nunca vamos saber. Ficou mais uma vez comprovado que os carros do campeonato americano (IMSA) dificilmente poderão alguma vez vencer em Le Mans, pois o seu… Ler mais »

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