Uma volta ao Circuito do Estoril com Filipe Albuquerque

Curva1: Travagem difícil aos 100m onde chegamos a 280km/h, redução de 6ª para 2ª. Uso o corretor interno e externo.

Curva2: Abrir bem na entrada, e levantar um pouco o pé do acelerador. 4ª velocidade. Tocar no corretor interior e usar todo o externo.

Curva 3: Travagem curta e forte de 4ª para 2ª, para dentro da curva, mantendo a pressão no travão até meio. Posicionar bem o carro a saída para ter boa tração. Usar corretor de dentro e muito pouco o exterior.

Curva 4, VIP: Abrir com agressividade da 3 para ter uma boa linha na VIP. Faz-se em 3ª ou 2ª dependendo da afinação ou desgaste dos pneus. Com boa aderência na frente faço em 3ª. Importante preparar a saída para a reta interior.

Curva 5, Reta Interior: Sempre a fundo. Mesmo quando chove.

Curva 6, Parabólica Interior: Travagem aos 80m, redução 6ª p/3ª, entrar com o carro estável e certinho. Tocar no corretor interno e manter sempre junto à linha branca interior até meio da curva. Usar o corrector externo.

Curva 7, Orelha: Travagem nas marcas/referências, mais a ‘feeling’, redução de 5ª p/3ª. Abrir na entrada porque a curva faz uma espécie de bico. Não usar corretor interno porque é muito alto e destabiliza o carro. Usar todo o corretor externo.

Curva 8: Tentar fazer em 4ª a fundo se possível. Importante não abrir muito a saída para preparar a variante.

Curva 9, Variante: A curva mais lenta do circuito em que é muito fácil bloquear as roda da frente. Travagem curta e forte, redução 4ªp/1ª ou 2ª. Usar todo o corretor à esquerda e pouco o da direita.

Curva 10, Esses: Redução 4ªp/3ª, travagem leve e curta. Pista tem algumas irregularidades. Usar o corretor interno e não o externo para preparar a Parabólica.

Curva 11, Parabólica Ayrton Senna: Curva muito longa porque o carro escorrega de frente e só podemos esperar que ganhe aderência para a fazer. Rodar sempre junto do corretor interno e usar o externo à saída.