Indy 500: Segunda vitória de Takuma Sato
Takuma Sato ganhou a 104ª edição das 500 Milhas de Indianapolis, desta feita com a Rahal Letterman Lanigan Racing, obtendo a sua segunda vitória na mítica prova. O japonês tornou-se no 20º piloto a triunfar na corrida pelo menos duas vezes. Ganhou em 2017, conduzindo para Andretti Autosport e agora chegou a nova vitória, numa corrida que terminou com bandeiras amarelas na sequência de uma grave acidente que levou à entrada das equipas médicas em pista, a quatro voltas do fim, com Spencer Pigot a bater violentamente nos pneus de proteção à entrada do pitlane. Apesar de ‘abanado’, aparentemente não tem ferimentos graves. O vencedor das Indy 500 de 2008, Scott Dixon foi segundo, com o companheiro de equipa de Takuma Sato, Graham Rahal, a fechar o pódio, num excelente dia para a Rahal Letterman Lanigan Racing.
Scott Dixon liderou 111 voltas, subindo dessa forma ao terceiro lugar da lista dos pilotos que mais voltas lideraram a corrida, mas terminou em segundo pela terceira vez. O homem de pole, Marco Andretti terminou apenas no 13º lugar, e Fernando Alonso não foi além da 21ª posição, nunca tendo estado, sequer perto da frente. Ainda não foi desta que chegou à Tripla Coroa.
A corrida, como quase sempre teve muitos incidentes, por exemplo quando Dalton Kellett bateu com força na parede a meio da corrida o que ‘apagou’ uma vantagem de cerca de 10 segundos que Scott Dixon tinha construído. Voltou a abrir uma margem, mas já não conseguiu o mesmo avanço. Pouco depois, Conor Daly e Oliver Askew envolveram-se noutro forte acidente com Askew a ficar visivelmente abalado ao sair do carro.
O ex-vencedor das Indy 500, Alexander Rossi, também se despistou, após uma saída das boxes, facto que lhe valeu uma penalização, que o relegou para o fundo da tabela. Frustrante para quem tinha carro para vencer.
Revisitando o filme da corrida, esta começou com o homem da pole, Marco Andretti, na frente, mas foi sol de pouca dura. James Davison trouxe as primeiras bandeiras amarelas das 500 Milhas de Indianápolis quando bateu na parede, durante as voltas de abertura com o pneu dianteiro direito do seu carro a transformar-se numa bola de fogo.
Scott Dixon depressa foi para a frente da corrida, passando Marco Andretti, Ryan Hunter-Reay também se posicionou bem. Pouco depois foi a vez de Marcus Ericsson bater no muro, Scott Dixon liderava aquando do primeiro conjunto de paragens nas boxes.
Depois, um conjunto de erros: Alexander Rossi falhou a entrada na pit lane, Sage Karam falhou a sua boxe, Rinus VeeKay foi penalizado por ter atropelado um membro da equipa.
Scott Dixon continuava na frente a meio da corrida, o acidente de Dalton Kellett reagrupou o plantel, com Dixon a perder a vantagem. O jovem espanhol Alex Palou também bateu, quando estava no top 10.
Na derradeira fase da corrida, qualquer um dos primeiros poderia vencer, Takuma Sato, Scott Dixon, Graham Rahal, Santino Ferrucci, Josef Newgarden, mas o acidente de Spencer Pigot impediu que existisse emoção nas últimas quatro voltas, tendo a corrida terminado com Pigot a recuperar do seu acidente, sentado no chão da pista. Foi um anti clímax, pois o que se esperava para as últimas voltas era interessante. Mas as corridas são mesmo assim.
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Tão interessante como fazer sexo tântrico durante três horas, na posição do missionário com uma boneca insuflável. Só mesmo os americanos para inventar e gostar de uma coisa assim, enfim, ajuda a perceber como elegeram o presidente que têm.
A única coisa com piada foi ser ganho por um japonês na america, VIVA PEARL HARBOUR !
Bom mesmo é comer arroz Mercedes. Do pouco que vi foi bem mais emocionante que toda esta temporada de F1 junta.
Talvez tenhas um problema óptico com alguma cor. Isso explicaria o tema emocional.
De acordo com tudo menos o último parágrafo.
‘Pelayo’ vai para casa tricotar. 21°, dizes que és o melhor piloto do mundo e queres a Triple Crown!
Coroado de quê, se nem para baronete tens estaleca.
Mesmo sem publico, grande corrida com emoção, acidentes etc.O velho Sato ressuscita na Speedway, é usual !
Alonso uma sombra. Os anos não perdoam.
A Honda finalmente dominou !
A Honda tem dominado nos últimos anos em indianapolis. O Alonso foi muito esperto sem dúvida, ao queimar-se com a Honda, devido a isso não pode ir para a Andretti. Mas se quer ganhar alguma coisa em indianapolis tem de fazer mais corridas antes desta.
O Alonso é o talismã do Takuma Sato: sempre que se qualifica para a Indy 500, o japonês ganha. Talismã ou não, talvez agora o Alonso perca de vez a obsessão em ficar na história como o melhor piloto do mundo, coisa que nunca foi e não é agora, com 39 anos, que vai ser. Para se ter uma ideia da extensão do vexame a que o Alonso se expôs com esta participação patética na Indy 500, o seu colega de equipa Patricio O’Ward (21 anos) foi 6.º e o melhor rookie. Agora que o ano desportivo acabou para ele,… Ler mais »
Ora pensa lá um bocadinho e tenta lá explicar a diferença de andamento. Por esta lógica o Pato deveria ter lugar em qualquer equipa da F1.
Totalmente de acordo.
Há quem não precise de atravessar o Atlântico para andar exposto a constantes “vexames” impostos por companheiros de equipa mais jovens…e pelo segundo ano consecutivo!
Para o ano logo se verá quem faz mais figuras tristes, se Alonso, ou outros que já nos habituaram aos “piões”…
Cumprimentos
Boa vitória de Sato! E grande resultado de Fernando Alonso! Um 21 lugar a uma eternidade da frente, quando o seu colega de equipa, o rookie Ward, fica em 6 com o mesmo carro, é de facto uma performance notável!!! Que grande campeão! A triple crown já está no papo!!… E o meu clone deve estar com um melão maior que o cap Kimeloa do saloio de Oviedo!!!… Lool
Força Fernando! Piloto incrível (nisso temos de concordar…)! Grande campeão!
Cumprimentos
O sato acho que até é mais velho que o Alonso ou tou errado?
Sempre simpatizei com ele ao contrário do Alonso.
Correcto. É mais velho, ou seja o Alonso ainda tem muitos anos para tentar vencer a indy.
Ainda me lembro do Sato ultrapassar o Alonso no Super Aguri.
Eu só fui vendo a corrida aos bocadinhos, mas numa das situações de bandeira amarela, onde quase toda a gente parou nas boxes, o Alonso não conseguiu arrancar e acabaram por ter de trocar o volante. Com isso perdeu uma volta, da qual não deve ter conseguido recuperar.
Nunca iria conseguir ganhar, nas não fosse esse azar deveria conseguir chegar mais na frente.
Teve azar ficava nos 15 primeiros, mais do que isso não estive a acompanhar o live timing.
Ri um pouco da corrida. E foi bem renhida. Isto sim dá gosto de ver competição. Do que o troféu mono-marca F1 Mercedes.
Primeiro há que felicitar o Sato e a sua equipa, depois a Honda que demonstrou uma vez mais que o seu motor é único para a Indy. Por fim há que felicitar o Alonso que como sempre vai ser atacado por tudo e mais alguma coisa. É de felicitar que tente ganhar na Indy que é uma corrida muito especial. Oxalá que tente mais vezes e não tenha medo dos desaires. É evidente que algo falhou no binómio carro/piloto considerando o andamento do O’Ward. Talvez seja importante que o Alonso faça mais umas provas na Indy para tentar melhorar o… Ler mais »
Para querer participar numa prova destas também há que “tê-los” no sitio, algo que o meu “afilhado”, da família dos Afondo, nunca teve e continua a não ter.
Por isso é que a uns passam-lhes, e outros passam com a mão por cima 🤫🤔🤫
Confirma- se!!!…Grande Melão!!! Mas que grande melão!!! Ouvi dizer que viram um certo RPMS dar entrada na UCI do Hospital de S. José ontem à noite com um cap Kimeloa enfiado até às orelhas!!! Não foi por acaso o meu caro RPMS, poi’s não?.., E sim, concordo plenamente que para ficar em 21 enquanto o jovem colega de equipa fica em 6 (e ainda conseguir sair à rua) é preciso mesmo tê-los no sítio!!! Sobretudo quando desde 2007 se está habituado a levar de rookies!!! Que coragem tem o melhor do mundo!!! Loool !!! Espero que para o ano volte… Ler mais »
Mas quem é você e porque motivo se mete nos assuntos da família Afondo?
Resolva os seus assuntos com os outros foristas e deixe a família Afondo em paz que nós não temos nada com as suas paranóias 🤨🤫🤭