Indy 500, Mário Andretti: “Vejo a mesma chama em Alonso”
Alonso criou uma grande expetativa em abril ao anunciar que iria competir na 101ª edição da famosa clássica do automobilismo americano, que o obrigará a falhar o Grande Prémio do Mónaco de F1, que se disputa no mesmo dia. Ao mesmo tempo colocou-se a hipótese do espanhol conseguir a ‘Triple Crown’ – vencer o GP do Mónaco, as 500 Milhas de Indianápolis e as 24 Horas de Le Mans. Coisa que até agora apenas Graham Hill conseguiu.
Mário Andretti – que foi o único piloto a ser Campeão do Mundo de Fórmula 1, ganhou as Indy 500 e as Daytona 500 – considerada que não há nada que impeça Fernando Alonso de ser bem sucedido na pista oval de Brickyard. “Eu abracei desafios. É por isso que estou curioso. Alguns pilotos são felizes especialistas, eu não fui. Vejo a mesma chama em Alonso. Recomendei-lhe fazer isto. Sei como se sente, porque sempre foi o meu desafio fazer algo de novo para ver se conseguia vencer. Não há nada melhor do que isso”, afirmou o veterano americano.
Apesar de Alonso ter ganho 32 grandes prémios e dois títulos de F1, o espanhol de 31 anos teve de enfrentar o teste que a IndyCar exige aos ‘rookies’ na pista oval de quatro quilómetros que serve de palco às Indy 500. “Aqui está-se constantemente a alta velocidade numa super speedway, e isso é incrivelmente diferente daquilo em que (Alonso) é especializado. E que é basicamente correr em circuitos convencionais”, considera Mário Andretti.
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Belo golpe de publicidade da McLaren. Por mim, não vejo nada de especialmente excitante no facto de um dos melhores pilotos da F1 ir alinhar numa corrida monótona, que só vale como espectáculo por causa dos acidentes, ao volante de um carro rudimentar. Claro que o Alonso vai ter um bom resultado – não é de esperar dele menos que a vitória -, mas a um piloto com a sua qualidade não é difícil brilhar no meio de americanos medíocres e europeus sem qualidade para a Fórmula 1. O único piloto da Indycar com valor comparável é o Montoya, que… Ler mais »
Ou seja, Alonso que nunca correu numa oval e que vai correr com um carro que pouco conhece, é obrigado a chegar, correr e ganhar, porque senão será uma grande derrota. Se, por acaso ganhar, não terá feito mais que a sua obrigação. Este pseudo-texto do MVM é um belo exemplo de como funciona um faccioso, daqueles tipo da bola, onde parece que elogia o espanhol mas na verdade apenas procura desvalorizar algo que será muito improvável de acontecer, mas que a acontecer seria histórico, que era um piloto conseguir vencer as 500 Milhas na única vez que correu numa… Ler mais »
Nada mais improvável o Alonso ganhar a Indy à primeira. Possível é sempre, mas muito pouco provável. Ser o mais rápido é apenas um aspecto da equação no meio de tantos outros. Poupar,jogar na sorte dos restarts e das idas à box nos momentos certos, acidemtes e incidentes, um baralha e dar continuo. Qualquer um dos 33 que saem pode ganhar a prova. São 3 horas. Raramente o piloto mais rápido ganhou esta prova. O Rossi,que é um piloto mediano,ganhou lá o ano passado, à 1ª ao que julgo,..a travar e a poupar nas últimas voltas jogando na sorte do… Ler mais »
O objectivo do MVM, faccioso-mor aqui do AS, é apenas desvalorizar já no caso do Alonso conseguir um improvável brilharete. Cumprimentos