‘Georgina’, o Manequim Voador de Barber: Uma Comédia de erros na IndyCar
Cena: No Barber Motorsports Park, Alabama, no auge de uma corrida emocionante da IndyCar. Os motores rugem, os pneus queimam, a adrenalina corre nas veias… e de repente, do alto da ponte, um ser angelical desce dos céus! Não, esperem… é só um manequim!
Sim, senhoras e senhores, a IndyCar presenteou-nos com um dos momentos mais bizarros da história da Indycar: a queda épica de ‘Georgina’, a boneca de fibra de vidro e plástico que enfeita a pista desde 2016.
Imaginem a confusão: pilotos a gritar pelo rádio sobre uma “senhora pendurada na ponte”, carros desviando-se e pilotos aos berros devido inusitada queda… tudo isso enquanto a corrida continuava a todo vapor. A IndyCar, impassível, nem sequer cogitava uma bandeira amarela para resgatar a pobre Georgina, que jazia caída à beira da pista, como se estivesse na praia a ‘curtir’ o sol da tarde.
Mas a história não terminou aí. Luca Ghiotto, estreante na IndyCar, decide dar um “oi” para Georgina e… zás! Corta a mão direita dela com seu carro! O que era para ser um momento bizarro transformou-se em comédia pura.
Na conferência de imprensa pós-corrida, os pilotos não seguravam o riso ao relembrar o incidente. Will Power questionava-se se alguém “mumificou” a Georgina para a proteger de novas quedas, enquanto Scott McLaughlin, o vencedor da corrida, frustrava-se por ter pensado que a bandeira amarela era para a boneca e não para um ‘verdadeiro’ acidente.
Mas no fundo, todos concordaram: a Georgina, a manequim voadora, deu um toque único e hilário à corrida. Uma história que vai ficar para sempre na memória dos fãs da IndyCar como um lembrete de que, às vezes, a vida (ou a corrida) reserva-nos surpresas inimagináveis.
E quem sabe, no próximo ano, Georgina encontrará um novo lugar para assistir às corridas, longe das rodas furiosas dos pilotos e mais perto do coração dos fãs. Certo é que tão cedo não será esquecida…
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Hilário? Quem é o Hilário? Copy e paste de notícias de algum jornal brasileiro?
É uma palavra portuguesa e está bem empregue.
Retirado do dicionário português:
hilário
adjectivo
1. Que mostra alegria ou contentamento. = ALEGRE, CONTENTE ≠ INFELIZ, TRISTE, SORUMBÁTICO
2. Que provoca hilaridade ou riso incontrolável. ≠ GRAVE, SÉRIO
sinonimo ou antonimoSinónimo geral: HÍLARE, HILARIANTE
etimologiaOrigem etimológica:latim hilaris, -e, alegre, jovial, contente.
“hilário”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2024, https://dicionario.priberam.org/
E aposto que o João Lima nasceu no Brasil.
Desculpe dizer mas que estupidez de aposta! Por dizer que hilário é uma palavra portuguesa de Portugal? Mesmo com provas dum dicionário português? Enfim…
Estou totalmente de acordo. Hilário? já não há jornalistas como antigamente. O Autosport no seu pior… e tem sido sistemático.
Antes de atacar o jornalista e dizer que o AutoSport está no seu pior, consulte o dicionário português.
Pode ver na resposta ao comentário anterior
joaolima, nenhum português que se preze utiliza essa expressão. O termo existe, mas é uma (expressão) “importação” do Brasil, como tantas outras. Não me diga que também vai com os seus amigos e familiares, comer “uma nata”…
Quanto ao Autosport, é como lhe digo, já teve melhores dias e artigos.
Fiquei a saber que Eça de Queirós não é um português que se preze… Procure a palavra nos Maias e depois venha dizer que é uma importação do Brasil…
joaolima, confesse, há aí uma costelazinha do “outro lado do Atlântico” escondida ou esquecida. O Português é uma coisa, o português do Brasil é outra. E não me venha tentar convencer com o Eça. Já me basta o AutoSport…
Claro que não vou tentar mais. Se nem com provas, com factos de que é português de Portugal e não do Brasil, vai lá, que adianta?
Agora essa de me querer fazer passar por brasileiro… enfim!