WRC, Rali do México: Quem desempata?
Está de volta o WRC. Depois de dois ralis no gelo, neve… e alguma terra, também, o Mundial de Ralis segue para o México, primeira prova ‘verdadeiramente’ de terra do Mundial de Ralis.
Depois de uma longa espera, faltam apenas poucos dias para o regresso a Guanajuato, onde o WRC faz a sua viagem anual ‘subterrânea’, enquanto as equipas rodam pelos túneis da cidade, na espetacular super especial da noite de quinta-feira. E a grande notícia é que este ano vai haver duas passagens! O ambiente ao redor deste local é fabuloso, quase não se conseguindo ouvir os carros, tal é o barulho da multidão.
Depois do seu triunfo na Suécia, Elfyn Evans é um piloto a seguir com muita atenção, mas a verdade é que chegar ao México na frente do campeonato é uma faca de dois gumes pois isso significa abrir a estrada na terra solta. Agora, vai-se ver o que Evans será capaz de fazer.
Por outro lado, esta será a primeira prova de Kalle Rovanperä em pisos de terra com o seu novo WRC. O que conseguirá fazer o jovem piloto de 19 anos? Por fim, Sébastien Ogier, como vai reagir o hexacampeão, que ainda não venceu com a sua nova equipa. Até aqui tem andado a aprender o carro, mas este será um bom rali para virar o tabuleiro.
Esapekka Lappi começou bem a sua ligação à M-Sport com um quarto e quinto lugares, nas duas primeiras provas do ano e está a crescer a sua confiança no seu novo Ford Fiesta WRC. Já os dois oitavos lugares de Teemu Suninen nas duas primeiras provas não auguram muito de bom se bem que em pisos de terra o finlandês anda melhor, até porque tem uma excelente ordem de partida para a estrada no primeiro dia.
A equipa da Hyundai muda pelo terceiro evento consecutivo o seu line up de pilotos. Ao lado de Thierry Neuville e OTt Tanak, já estiveram Sébastien Loeb, Craig Breen e agora vai estar Dani Sordo, com o vencedor do Rally Italia Sardegna do ano passado, de regresso pela primeira vez esta época, depois de ter corrido no Serras de Fafe.
Com Evans e Neuville empatados no comando do Mundial, e Ogier a cinco pontos, será interessante ver como se desenrola a luta, até porque Tanak parte da sexta posição e precisa de pontuar. E vai com o ritmo que adquiriu em Fafe, onde muito mesmo muito, para gáudio dos adeptos.
Longe das manchetes, está o regresso de Ken Block ao WRC. A estrela norte-americana das gincanas é sempre uma grande atração e este ano não será diferente, pois ele regressa ao cenário da prova em que obteve a sua melhor classificação no WRC (sétimo em 2003). Mas desta vez não há WRC para Block, pois corre com o seu potente Ford Escort RS Cosworth, carro que irá levar igualmente ao Rali da Nova Zelândia.
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