WRC, Rali de Portugal: Já conhece o troço de Góis?
Sabe o que é que Sébastien Ogier, Andreas Mikkelsen, Ott Tanak e Dani Sordo têm em comum com o novo troço de Góis? É que todos eles já conhecem boa parte do troço, porque já lá testaram.
O novo troço de Góis começa a subir e a oscilar entre zonas mais lentas e outras muito rápidas. Entra depois numa zona nova, nunca usada e muito mais lenta talvez para cortar a média do troço. Finda essa zona, volta ao percurso clássico usado pela primeira vez em 2001 em que anda na cumeada da serra e em grandes retas, numa zona de grande beleza cénica. Absolutamente extraordinária.
No cruzamento da Mimosa (ou cruzamento da árvore como também lhe chamam, pois tem lá uma árvore no meio) vira à direita em direção ao Colmeal para uma zona inicialmente rápida mas que fica gradualmente mais lenta e encadeada. A ZE que previsivelmente haverá no cruzamento da Mimosa vai ser das melhores do rali. Dá para ver quase 2km de descida e depois os carros passam à beira dos espectadores.
Alguma história
[0,40-3,40] – Usado pela primeira vez no Rali Internacional TAP de 1967. Foi neste pedaço de estrada, que fazia parte da antiga ligação Góis-Arganil, que começou a criar-se a história dos ralis na zona de Arganil e no Rali de Portugal. Foi utilizado em 1967, 1968, 1969, e 1970 em ambos os sentidos, sendo que em 1967 apenas foi usado no sentido de 2019. Foi recuperado para o rali em 1998, no troço de Góis e depois de 1999 a 2001 na ligação do troço de Salgueiro/Góis, todas estas versões foram feitas em sentido contrário a 2019.
[3,40-5,70] – Novo, nunca usado no Rali de Portugal.
[5,70-11,60] – O texto é igual à parte [0,40-3,40]
[11,60-18,80] – Do cruzamento da Mimosa até ao Colmeal, este troço foi usado pela primeira vez no Rali da Figueira da Foz 1988. Foi utilizado no Rali de Portugal pela primeira vez em 1992 mas em sentido contrário pois o troço ligava a povoação de Colmeal e Linhares. Em 1993 passou a fazer-se no sentido de 2019. O rali utilizou esta estrada de 1992 a 1997.
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