Rali da Catalunha: Erro dos pilotos ou problemas do carro? Adivinhe o que respondeu Michel Nandan…
Michel Nandan é um autêntico gentleman! Depois dos seus três pilotos terem tido todos problemas semelhantes, ao baterem com uma roda em pedras e danificarem a suspensão, quando lhe foi perguntado se foi erro dos pilotos ou o carro tem um problema, Nandan riu-se e disse que “se calhar o nosso carro é frágil”. Não é – quanto muito será tão frágil quanto os outros – os pilotos é que têm azar, todos passam nos mesmos sítios e só alguns é que batem. Neste rali, os três Hyundai de Andreas Mikkelsen, Dani Sordo e Thierry Neuville ficaram todos fora do top 10, ou nem sequer surgem na classificação depois de “pedras no caminho”.
Foto EWRC
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Todos passam nos mesmos sítios, mas só uns é que batem?
O Tanak passou (e bateu) na mesma pedra que o Mikkelsen ou o Sordo, mas continuou, já os dois Hyundai ficaram lá.
É obvio que é uma fragilidade do i20 (tal como outros carros deverão ter as suas)… e foi isso que o Nandan disse.
O texto está super confuso e deturpa o que o Director da marca Coreana disse.
Mas algo me diz, que se contratasse o Ogier, as fragilidades terminavam ! O Neuville, tinha tudo para ser campeão este ano, agora, não terá mais !
às tantas essas fragilidades não se notavam porque ele não cai (tão facilmente) nessas armadilhas!
Acabo por não perceber a finalidade do seu comentário? isso é uma crítica ao Ogier (parece) ou um elogio à sua capacidade de trabalho (para debelar fragilidades) ou evitar armadilhas? (também parece)
Realmente há coisas que não são fáceis compreendermos, há uns anos era um Sebastien que passava por onde outros ficavam e com ele não se passava nada (os outros muitas vezes eram os Ford), agora temos outro Sebastien nessa mesma Ford e acontece aos outros, ele mesmo quando sai de estrada (normalmente) lá acaba por continuar.
São coisas dos ralis.. mas há alturas em que a sorte parece que vira mesmo as costas a alguns..
g-rod e em relação ao Meeke e ao C3, afinal o homem lá continua a andar largo, seja em terra ou asfalto.
Anda rápido (largo) mas falta-lhe consistência, pior que tudo, faltou-lhe uma estrutura que ao invés de lhe dar confiança só lhe colocou mais pressão em cima (que ele também não soube controlar).
Mais que a velocidade natural, neste momento, o que dá campeonatos é o auto controlo de saber quando acelerar ou controlar os adversários.
Já o sucedido ao Neuville na Alemanha foi estranhíssimo. Aparentemente não bateu em nada (foi o que se apressou a dizer), era a 1ª classificativa após serviço e pareceu claramente uma cedência de material. Mas depois pensa-se em rallyes como a Argentina ou o México e as rodas não saltam…