Um rali cheio de problemas para Armindo Araújo
Chegou finalmente ao fim uma das mais difíceis provas da carreira de Armindo Araújo. Depois de todos os problemas de suspensão nos primeiros dois dias de prova, a que se juntaram as dificuldades inerentes a um rali tão específico como é o da Grã-Bretanha, hoje foi a vez dos furos acabarem de vez com a esperança do piloto português em obter um classificação razoável. Ainda assim terminou no sétimo posto entre os concorrentes da Produção, o que tem de ser considerado um resultado menos mau, tendo em conta tudo o que lhe sucedeu durante a prova.
Hoje de manhã, três furos relegaram-no para a sétima posição da geral entre os concorrentes do PWRC. Mas não foi só, para além dos furos, perdeu o escape do Mitsubishi e ainda a protecção de cárter. Os problemas inerentes à correcta afinação da suspensão, nunca foram resolvidos, e após seis ralis fica a experiência. O saldo final foi a décima posição no campeonato, ex-aequo com mais quatro pilotos, todos com dez pontos, com a melhor classificação (um quarto lugar) a ser obtida, imagine-se, logo na estreia na Suécia. Pelo meio, ficaram alguns contratempos mecânicos e uma desqualificação, e muito azar.
“Estávamos apostados em nos manter no Top 5, tal como tínhamos referido no início do rali.”, começou por explicar o piloto. Mas, mais uma vez, a sorte não o acompanhou e o piloto português que viu a sua performance comprometida ao sofrer dois furos em Trawscoed 1 (28,24 km), que o atiraram para a 14ª posição e 7ª no P-WRC: “ Tivemos dois furos e substituímos as duas rodas em simultâneo, o que nos atrasou bastante”, continuou o piloto da Mitsubishi.
Infelizmente os percalços não terminaram por aqui, já que na primeira classificativa da tarde ( Brechfa 2 – 28,29 km), o Lancer Evolution IX sofreu um novo furo e perdeu o escape:” No total devemos ter perdido entre 8 a 9 minutos com os furos. Como faltava apenas uma especial para terminar a etapa e o rali, não pudemos recuperar posições. Por outro lado, todo o rali foi complicado em termos de suspensões, pois nunca conseguimos uma afinação perfeita.”
“Hoje percebemos que tínhamos mesmo que abrandar o ritmo para não correr o risco de não chegar ao final.”, terminou Armindo Araújo. Sumariando a sua primeira participação no Campeonato do Mundo de Ralis de Produção Armindo Araújo afirmou:” Os pontos com que chegámos ao final não foram, de facto, aqueles que desejávamos. No entanto, há que salientar que fomos sempre uma Equipa que lutou pelas vitórias e que ganhou troços, o que foi excelente em termos de conhecimento e potencial
demonstrados.”
Armindo Araújo acabou desta forma o seu primeiro ano de internacionalização que, apesar dos vários percalços sofridos nas diferentes provas, chegou a ganhar uma classificativa à geral e a rodar sempre no Top 3. Tal como declarou João Paulo Alves, o Team Manager da Equipa Mitsubishi TMN Galp: “ Viemos para o P-WRC com o intuito de fazer bons resultados, apesar de não os termos conseguido materializar. Em todas as provas andámos muitas vezes no Top3 o que significa que, no Agrupamento de Produção, o Armindo Araújo é considerado um adversário forte. Penso que, em suma, ele é já um piloto de referência do P-WRC.”
O vídeo que se segue, mostra um dos muitos azares que Armindo Araújo teve ao longo da época. Na Irlanda, o piloto da Mitsubishi terminou da forma que poderão ver uma prova em que estava a realizar uma excelente exibição:
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var ratio;
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ratio=fwidth/fheight;
}else{
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height=Math.ceil(fwidth*ratio);
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ran_number += “_” + “38429”;
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