Guerra de nervos
O Rali da Nova Zelândia é já um marco na história do Mundial de Ralis. Concentra três décadas de edições praticamente ininterruptas (à excepção dos anos de 1978 e 1981) e foi um dos 11 ralis nomeados para integrar o Mundial de 2007 e 2008. Mas será isso que faz desta prova tão especial e uma das favoritas da maior parte dos pilotos? Não.
A rapidez das classificativas e o facto do rali se disputar “no fim do mundo” (o rali do Mundial mais perto, é o Japão e fica a… 10 mil quilómetros!) faz que a prova neo-zelandesa seja um atractivo difícil de resistir, apesar dos seus quase proibitivos custos.
Na segunda vez que o Rali da Nova Zelândia se disputará no mês de Agosto e também no ano em que a prova terá, pela segunda vez, um português a alinhar à partida (o primeiro foi Rui Madeira), todas as atenções se concentram no duelo entre Marcus Gronholm e Sébastien Loeb que tem deixando o Mundial de Pilotos muito longe da monotonia…
CHAVE DO RALI
Descobrir o melhor “set up”
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A principal característica do Rali da Nova Zelândia está intimamente ligada com as especificidades das suas classificativas. Tratam-se de especiais desenhadas em estradas públicas, como praticamente em todas as provas do Mundial de Ralis, mas muitas delas com curvas invariavelmente carregadas de “relevé”, o que provoca o tradicional “efeito de banco” tão característico, por exemplo, das pistas ovais.
Essencial, torna-se, por isso, conseguir um bom “set up”, até porque a “especialidade da casa” são as curvas rápidas onde o carro tem que estar bem equilibrado para que possa incutir confiança ao piloto. Para além disso, é também certo e sabido que na prova das antípodas, a superfície de terra é especialmente escorregadia e bastante prejudicial para quem abre a estrada durante cada uma das etapas. Portanto, aí o actual líder do Mundial, Marcus Gronholm, parece ter mais a perder do que a ganhar…
Veja como se está a andar no Mundial:
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PONTOS A RETER
– Marcus Gronholm já venceu a prova quatro vezes (sendo recordista juntamente com Carlos Sainz), num cenário onde a Ford conquistou o ano passado o título de Marcas. Mas o facto de abrir a estrada pode-lhe ser prejudicial.
– Sébastien Loeb tem o primeiro de seis ralis para recuperar oito pontos de desvantagem face a Gronholm. Apesar de não ter estado presente em 2006, fez os reconhecimentos e conhece as classificativas que são praticamente as mesmas. Tão importante como a competitividade será a fiabilidade do motor do C4 WRC que só, por sorte (ou talvez não!) ainda não o afastou do título de Pilotos.
– Mikko Hirvonen pode beneficiar de ser o terceiro piloto a abrir a estrada na primeira etapa, podendo ajudar a Ford a dar um passo decisivo para a conquista do título de Marcas, caso Loeb e Daniel Sordo obtenham um mau resultado. Num dos Focus da Stobart, Jari-Matti Latvala (ganhou a Produção em 2006) também não está ao abrigo de causar uma surpresa.
– A Subaru procura desesperadamente um triunfo, passados que estão 24 meses sobre a sua última vitória. Só um rasgo de genialidade poderá fazer com que Petter Solberg o consiga, enquanto Chris Atkinson também poderá dar nas vistas, mas dificilmente lutará pela vitória.
– O Mundial de Produção regressa e desta vez com o “nosso” Armindo Araújo. O português terá que suar para bater Toshi Arai, Mirco Baldacci, Juho Hanninen e Nial McShea. Todos estão à sua frente no campeonato, mas não necessariamente com mais possibilidades de chegar ao título.
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