Pandemia atrasa ralis
Na sequência do anúncio por parte da Câmara Municipal de Fafe ter comunicou à Demoporto e à FPAK a impossibilidade do Rallye Serras de Fafe e Felgueiras se realizar na data prevista, prevendo-se que seja reagendada entre o final da primavera e início do verão, ou seja, primeira quinzena de junho, isso vai causar uma mini-revolução no calendário do CPR, já que para lá da prova de Fafe, é perfeitamente possível que mais eventos tenham de ser alterados face às datas que até aqui estavam a ser estudados, provavelmente, nesta altura, já com um selo muito forte de ‘definitivo’ em cima.
Mas as últimas semanas de pandemia têm estado verdadeiramente a assustar – passámos de 448.87 mortes por milhão de habitantes a 1 de dezembro de 2020, para 854.10 mortes por milhão de habitantes a 16 de janeiro de 2021, um aumento relativo de 90% – e isso torna bastante baixas as possibilidades de realizar provas, quase seguramente nos próximos dois meses, se calhar, três. Claro que tudo isto depende da evolução da pandemia, mas quando se tem de trabalhar com tempo, torna muito complicado calendarizar.
Portanto a prova de Fafe já está adiada – não oficialmente até este momento – em teoria e segundo as informações que temos, iria seguir-se Mortágua antes do meio de abril, e o Rali Terras d’Aboboreira no início de maio, mas com tudo isto, o calendário terá de ser repensado.
As provas FIA terão primazia, pelo que quando a C. M. de Fafe aponta o Rali Serras de Fafe e Felgueiras para o fim da primavera, início do verão, isso significa primeira quinzena de junho.
Com o Rali de Portugal de 21 a 23 de maio, estava previsto que o Rali de Castelo Branco se realizasse três semanas depois, mas agora tudo se terá de repensar. Mais ‘seguras’ estarão provavelmente o Rali da Madeira, no início de agosto, o Rali do Alto Tâmega, no início de setembro e o Rali Vidreiro, em outubro. Como já percebeu, os Açores e o Algarve deverão ficar de fora, sendo também provável que a prova algarvia possa substituir alguma ‘falha’ que eventualmente suceda no calendário. Também o ano passado o Rali Terras d’Aboboreira era para ficar de fora, e acabou por ser a prova decisiva do campeonato. Vamos esperar pela evolução da pandemia de modo a que seja possível projetar alguma coisa.
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Se o rali dos Açores vai ficar de fora outra vez, porque não colocar o rali vinho Madeira a substituir?