João Barros vence Rali de Castelo Branco

Por a 24 Abril 2016 16:14

João Barros bateu José Pedro Fontes no último troço por um segundo e vence o Rali de Castelo Branco com um avanço de 6.30s. O piloto da Fibromade venceu a prova albicastrnse com todo o merecimento, pois pressionou sempre o líder da prova até ao penúltimo troço, José Pedro Fontes, e aproveitou um erro deste,  para vencer.  já Miguel Campos, terminou a segunda prova do campeonato nacional no terceiro lugar, sofrendo com o desconhecimento do seu Skoda fabia R5 em pisos de asfalto, pois se em Fafe ainda mascarou esse desconhecimento com a sua rapidez na terra, no asfalto já foi bem mais difícil andar mais à frente.  Terminou a 31,0s do vencedor.

Quarto lugar para Pedro Meireles, que sofreu sempre com problemas no motor do seu Skoda Fabia R5, algo que deixou bem ‘stressado’  o piloto de Guimarães. Fez o que pode com o carro que tinha.  Carlos Vieira cumpriu mais uma etapa da sua evolução e levou o seu Citroen DS3 R5, com alguns percalços pelo caminho, mas  com a certeza que está a começar a aliar a sua rapidez à consistência.  Com Miguel Barbosa passa-se mais ou menos a mesma coisa com o piloto do Skoda Fabia R5 a estrear-se nos ralis de asfalto com o seu novo carro e se na terra tem algumas referências fruto das muitas vezes que já andou de carro zero no Rali de Portugal e do TT, já no asfalto, não tendo tido oportunidade para testar mais, teve mais dificuldades em Castelo Branco.

Diogo Salvi, por outro lado, está bem mais à vontade com o seu Ford Fiesta R5, e quem o via há algum tempo  está a ver um piloto muito diferente. Tal como o filho de Giovanni Salvi já diz “agora já me divirto com o carro”. O espanhol  Francisco Cima (Renault Clio R3T) venceu entre as duas rodas motrizes e o Troféu Clio Ibérico, imprimindo um forte andamento, que já tinha mostrado no Rally Sierra Morena, onde fez tempos muito perto de João Barros, portanto, já se sabia o que aí vinha.

Diogo Gago foi o melhor entre os 2WD portugueses, e tendo em conta que guia uma carro menos competitivo que o espanhol, mostrou mais uma vez que já devia andar a correr de R5 há muito… Surhyen Pernía (Renault Clio R3T) foi segundo do troféu Ibérico e fecho o top 10 da geral.  Elias Barros fez a prova habitual com o seu Ford Fiesta R5  pois é um gentleman driver, terminando na frente de Joaquim Alves que prossegue a adaptação ao Ford Fiesta R5, bem diferente do Skoda que pilotou o ano passado.

Gil Antunes foi segundo no 2WD lusos, posição que preferiu resguardar a pensar no campeonato, pois cedo percebeu que não tinha andamento para lutar com os dois espanhóis do Troféu Ibérico.  Manuel Castro foi  14º com o Skoda Fabia S2000, uma posição que se justifica pelo fraco andamento que imprimiu no primeiro dia. Melhorou no  segundo, mas ainda não o suficiente para andar nos lugares que a competitividade do carro lhe permitem.  Paulo Neto foi 15º e teve alguns problemas com os travões do Citroen DS3 R3T Max, apanhando por isso alguns sustos .  Ricardo Teodósio foi 18º num rali em que quase nada lhe correu bem, desde problemas com a transmissão no primeiro dia a mais problemas mecânicos no segundo. Ricardo Sousa venceu o Challenge DS3 R1, na frente de Diogo Soares e  Gonçalo Inácio.  Herlander Tindade venceu a Taça FPAK de Asfalto, batendo Eduardo Veiga no último troço. Joaquim Bernardes (VW Golf) venceu os Clássicos na frente de Cipriano Antunes (Audi Quattro)es, depois de João Mexia (Porsche) que liderou quase até ao fim do rali, ter tido problemas. Pedro Lago Vieira venceu os Iniciados,  e Javier Bouza entre os Dacia.

 

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2 Comentários
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Amélia
Amélia
8 anos atrás

1 hora depois … ainda não tiveram disponibilidade para desenvolver esta “curta”!!!???
Entre a 7ª e a 9ª pec nem uma notícia e, ao longe (tempos on-line), o final do rali parece ter sido bastante emocionante.
Não estiveram em Cast Branco? Outros temas mais relevantes?
Não se entende 🙁

Cariocecus
Cariocecus
Reply to  Amélia
8 anos atrás

Claro que se entende, é o JLA e o AutoSport

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