Armindo Araújo: «Está na hora de apostar num ritmo forte»

Por a 29 Agosto 2007 12:15

Armindo Araújo e Miguel Ramalho estão preparados para a terceira aventura mundialista. Depois de um quarto lugar na Suécia e duma desistência na Grécia quando tinham já um pé no pódio, a deslocação ao Rali da Nova Zelândia apresenta-se como decisiva para definir o lugar que a equipa portuguesa ocupará no Mundial de Produção, cumpridas, no final do ano, as seis provas obrigatórias.

À chegada a Auckland, depois de uma “maratona” de avião que o colocou finalmente do outro lado do mundo, Armindo Araújo apresenta-se confiante, mas ciente das dificuldades: «vamos andar o melhor possível. Vamos ter que apostar num ritmo mais forte que nas outras provas e sem cometer erros, o que contraria a estratégia delineada no início da temporada que era mais de ir amealhando pontos em todas as provas, sem entrar em loucuras.

Contudo, a desistência da Grécia obrigar-nos-á a ser mais ofensivos se quisermos ter aspirações a um bom resultado no final do ano». Num rali classificado pelos especialistas do Mundial como um dos mais rápidos de toda a época, não se esperam, portanto, facilidades para a equipa do Team Mitsubishi Galp/TMN que contará como principal dificuldade o desconhecimento do terreno.

Segundo Armindo, «só vamos fazer um pequeno teste onde teremos que perceber as características dos troços e afinar o Evo IX de acordo com elas». Uma decisão que foi algo criticada por alguns agentes do meio, mas que o piloto explica como sendo «a única possível porque o carro que teve que embarcar em Junho e nem sequer tentamos alugar nenhum carro na Nova Zelândia para descobrir como eram as classificativas.

Tudo era demasiado longe e logisticamente muito complicado de conseguir. Por isso, acho mesmo que já foi uma sorte conseguirmos agendar este pequeno teste antes da prova começar para adaptar o carro à especificidade do terreno.

Em termos de campeonato, Armindo Araújo ocupa actualmente o 13º lugar, fruto dos cinco pontos conquistados no Rali da Suécia, mas, a verdade é que a essa posição é mais virtual que real uma vez que o piloto português já cumpriu as duas ausências regulamentares (em oito provas, os concorrentes do Mundial de Produção só podem participar em seis ralis) pelo que daqui para a frente e nas quatro provas que irá ainda disputar (Nova Zelândia, Japão, Irlanda e Gales) terá a possibilidade de recuperar pontos para outros pilotos, caso, por exemplo do actual líder da competição, Toshi Arai, que está à sua frente por 24 pontos, mas que não irá disputar o Rali da Irlanda e o Rali de Gales.

No entanto, também é verdade que para a equipa Mitsubishi Galp/TMN se acabaram os “créditos” e está na altura de facturar pontos. Basta pensar que se Armindo somar nova desistência e Arai conseguir a segunda vitória do ano, o piloto de Santo Tirso teria que vencer todas as restantes provas para chegar ao título que, verdade seja dita, também nunca foi assumido pela Mitsubishi Portugal como prioritário no primeiro ano no Mundial. Mas chega de teorias, o que vale mesmo agora é ter o pé bem pesado…

Veja imagens do virtuoso piloto português em acção, no derradeiro Rali da Acrópole:

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