40 Anos de AutoSport

Por a 1 Setembro 2017 07:50

Cumprem-se hoje 40 anos do dia em que o AutoSport ‘viu’ as bancas pela primeira vez. No dia 1 de setembro de 1977, dávamos às estampa o triunfo de Niki Lauda no GP da Holanda de F1. Hoje, ‘fazemos’ oficialmente  40 anos de permanente ligação ao ‘fenómeno’ automóvel.

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O adágio popular original refere que “largos dias têm cem anos”, mas no nosso caso tratam-se ‘apenas’ de quarenta anos de vida. São 40 anos de paixão de uma enorme comunidade de adeptos, do fenómeno automóvel e das duas rodas, em geral, e do desporto motorizado em particular. 2070 ‘fechos’ (em 2087 semanas) – tantas quantas as edições semanais que já publicámos, para já não falar de anuários e números especiais e guias do Rali de Portugal, Mundial de F1 ou Dakar – da mais pura paixão pela adrenalina emanada dos inúmeros intervenientes na épica história desta modalidade.

Os jornalistas foram certamente mais de uma centena os nomes que nestes 40 anos escreveram linhas em algum momento da história do AutoSport, ou contribuíram com o seu registo fotográfico. Um trabalho diferente, mas não menos importante…

Desde o longínquo dia 24 de agosto de 1977, data em que o AutoSport se manifestou publicamente pela primeira vez com a distribuição do número zero em pleno Circuito Vila Conde, durante um fim de semana de corridas da velocidade nacional, ou uma semana depois a 1 de Setembro de 1977 quando o Nº 1 foi para as bancas, só houve uma coisa que nunca mudou, o caminhar em paralelo com uma indústria que se reinventa a cada dia que passa e que acrescenta a cada minuto mais uns ‘pozinhos’ de excelência técnica.

José-Vieira-03

História

Sabia que a empresa que construiu os alicerces do AutoSport foi a Cooperativa Editora de Impressão Gráfica (CEIG), empresa que nasceu das ‘cinzas’ do jornal ‘A República’ e tinha fortes ligações ao Partido Socialista? Ironicamente, a primeira máquina em que foi impresso o AutoSport tinha como marca… PSD. Curiosidades! Tudo começou em 1977, quando José Vieira, primeiro Diretor e também fundador do AutoSport, decidiu responder afirmativamente ao desafio lançado pelo Dr. Vítor Direito para lançar uma publicação versando o tema automóvel. José Vieira aceitou e tornou-se no primeiro ‘pai’ e também Diretor do AutoSport. A escolha do nome foi fácil, pois desde os anos 50 que existia uma referência a nível internacional, o Autosport inglês. Em equipa que ganha, não se mexe! O mercado automóvel em Portugal era pequeno, e por isso colocar nas bancas uma publicação sobre automóveis envolvia grandes riscos, mas a ‘alma’ com que nasceria o AutoSport leva a que, quase 40 anos depois, a publicação esteja bem viva. Se tivéssemos que resumir numa palavra o estado de espírito, quer dos jornalistas desta publicação, quer dos seus leitores, era facílimo: Paixão! Foram precisos apenas três meses para José Vieira colocar de pé o AutoSport, com as primeiras instalações, aquelas em que o AutoSport passou mais tempo da sua vida, a ocuparem o antigo edifício da Bertrand, no Dafundo, na altura sede da CEIG. O primeiro ’convidado’ foi Fernando Petronilho, que se tornou também no primeiro Chefe da Redação. Ainda hoje, muitas vezes falamos com o ‘Petro’ para nos dar uma ajuda aqui e ali, e este sempre foi uma dos pontos fortes da ligação do AutoSport com os que lá trabalharam.

Os laços que se criaram foram tão fortes que a vontade de querer ajudar fica para a vida, e o ‘Petro’ é um bom exemplo disso. A equipa foi-se formando, com Hélder de Sousa, Jorge Viegas, José Miguel Barros, Vítor Abreu, Adalberto Ramos e Martin Holmes, com quem falamos todas as semanas, nem que seja para nos dizer “Como é que soubeste aquilo que está no site se nem eu sei?” Uma bíblia e outro dos elementos que devia ter ‘Paixão’ no nome!

O primeiro teste

O ‘shakedown’ deste ‘rali’ foi feito a 24 de agosto de 1977 em Vila do Conde, e tendo em conta a imediata aceitação geral, logo se percebeu que este ‘carro’ tinha tudo para fazer um grande ‘rali’. É verdade que pelo caminho teve os seus problemas mecânicos, a estética mudou muito, a mecânica nunca parou de evoluir, nunca foi uma ‘limousine’ no tamanho, como outros jornais de referência, quase sempre teve mais um tamanho ‘hatchback’, por vezes com tanta informação que mais parecia uma pick-up com caixa de carga. Passou pela sua fase Coupé, com a revista semanal A4, (2009-2011) e depois a mensal, em 2012. Diversos formatos, o mesmo ADN. Voltando atrás, desde o momento em que José Vieira recebe o convite de Vítor Direito e de Carlos Barbosa (atual presidente do ACP), e o aceita, foi de imediato projetado o mês de setembro para o jornal ir para as bancas pela primeira vez. E apesar de já existirem instalações, faltava a equipa. Quando esta se juntou e começou a trabalhar as coisas correram tão bem que alguém teve a ideia de fazer um número zero, que iria servir não só de ensaio, mas também de promoção do jornal. Foi um sucesso, e ainda hoje cada vez que há uma efeméride e no site do AutoSport

se recorda esse momento, muita gente orgulhosamente revela “eu estive lá!” Logicamente, não demorou muito a ir para as bancas o primeiro número, a 1 de setembro de 1977. Hoje em dia, chegam-se a escrever pequenos textos para colocar no site a partir de um smartphone, seja no Santuário de Nossa Senhora de Almortão, em Idanha-a-Nova, ou no alto das Serras de Fafe, mas há 480 meses, só mesmo nas velhinhas máquinas de escrever.

Não é que hoje seja fácil, mas há 40 anos não o era certamente. Um denominador comum dos jornalistas em viagem de 1977 ou de 2017 é levar algo em que se possa escrever e dantes transportava-se a mais portátil das máquinas de escrever de então, a Hermes Baby. Tal como agora, para um jornalista qualquer lugar é indicado para escrever, nos hotéis, nas salas dos aeroportos e até no avião. Na altura, com a Hermes Baby, não era tão fácil. Quando era preciso escrever nas salas de Imprensa, os jornalistas entregavam os ‘laudas’, ou seja, folhas de 25 linhas em que eram escritos os textos, às operadoras dos serviços de telefone, que depois as ‘picavam’ no telex. Imagine do outro lado da linha, se alguém pisava a fita… era o bom e o bonito.

Quanto à fotografia, foi um processo que não mudou muito até à era digital, pois havia rolos. No caso do AutoSport, eram por vezes às dezenas, e simplesmente… revelavam-se. Apesar da evolução das máquinas fotográficas ao longo dos anos, o processo de revelar e imprimir as fotos, mudou muito pouco. Só mesmo a era digital, já no séc. XXI, mudou muita coisa…

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Era ‘Petro’

A história do AutoSport faz-se essencialmente de pessoas, numa cronologia cheia de chegadas, partidas, e longas ‘estadias’. Fernando Petronilho foi logo a seguir ao triénio inicial de José Vieira, o fundador, Diretor entre 1980 e 1987, uma altura em que o AutoSport se afirmou claramente como publicação líder numa década recheada de grandes e célebres acontecimentos no desporto motorizado – os célebres anos 80. Estes ficaram muito bem marcados não só entre os jornalistas mas também nos leitores. Foi nesta altura que se fortaleceram muito os laços afetivos do AutoSport com aqueles que o compravam e liam todas as semanas, pois a publicação alimentava-lhes a paixão e os acontecimentos eram tão ricos que o difícil era não fazer bem. A tecnologia tinha também evoluído muito e já era possível, por exemplo, ter um rali a terminar no outro lado do Mundo, na Nova Zelândia e receber uma ‘telephoto’na redação. Os custos das telefotos eram proibitivos para se receberem reportagens inteiras dessa forma, e por isso o AutoSport tinha que ser inventivo. A TAP, que foi patrocinadora do Rali de Portugal durante muitos anos, antes disso já ‘patrocinava’ muitas competições motorizadas, pois eram os seus funcionários que traziam os rolos fotográficos do estrangeiro.

Atualmente, os computadores tornam a tarefa de paginar bem mais simples e rápida, mas nos anos 80 tudo era feito… a olho! Os designers já sabiam que uma página de 25 linhas datilografada significava um número certo de centímetros e era dessa forma que se sabia que espaço ‘significava’ esse artigo e quando uma página era montada. Quando estava tudo bem enquadrado, a página era fotografada e passada a fotolito, com quatro cores vermelho, azul, amarelo e preto. Era passada à chapa para entrar nas rotativas.

Até parece simples…

Foi Fernando Petronilho que levou o ‘fax’ para o AutoSport, depois de ter uma vez visto como se fazia no estrangeiro. Não demorou a que an redação do AutoSport houvesse também um. Imaginem a diferença de escrever à máquina e esperar que tudo seguisse via telex ou ‘meter’ a folha no fax… Provavelmente alguns dos nossos leitores nem sabem o que é uma coisa, nem outra! O ‘Tandy’ foi outra das ‘inovações’ do AutoSport, um aparelho que transmitia dados escritos via telefone. Era mais as vezes que não funcionava do que o contrário. Para um jornalista, basicamente, o equivalente da altura a não haver Wifi…

‘Revolta’ na Bounty

A história prosseguiu e em 1987 dá-se um caso curioso na história do AutoSport, já que Carlos Barbosa, ele outra vez, depois de ter ajudado a fundar o AutoSport, desta feita ‘levou’ para o concorrente Volante a redação em peso. Só escapou o Adalberto Ramos, o correspondente no Porto! Por isso, Pedro Castelo – estava o ano de 1987 quase no fim – teve como missão reerguer a publicação e recuperar a liderança que há muito pertencia ao AutoSport.

A partir dali a concorrência foi forte, com o AutoSport e o Volante a ‘lutarem’ lado a lado pela melhor informação. Sem nunca terem trabalhado juntos, Rui Freire, Silva Pires, Pedro Roriz, Pedro Mariano, Zé Barros Rodrigues, os fotógrafos Francisco Romeiras e Jorge Cunha, e o Adalberto Ramos (Porto) passaram a ser o novo ‘plantel’. Tal como a história irá fazer jus mais à frente, o trabalho foi excelente! Em 1992, o AutoSport é adquirido pela Medipress, empresa do universo da Sojornal e inicia-se um novo ciclo da sua vida. A publicação passa a sair para as bancas à segunda-feira de manhã, algo inédito em toda a Europa para um jornal da especialidade. Pedro Castelo dirigiu o jornal até 1993, até que Rui Freire, que já era Chefe de Redação, passa a Diretor do jornal, dando início ao mais longo ‘reinado’ da história da publicação, na direção do jornal, que durou de 1993 a 2008. Tantos anos quanto os três diretores anteriores.

Nesta altura o AutoSport já tinha recuperado a liderança, a Fórmula 1 tinha atingido um patamar de interesse até aí nunca visto anteriormente (“obrigado” Ayrton Senna e Alain Prost), um interesse reforçado na altura da troca de Diretor com a entrada de Pedro Lamy na F1 – e se a isso juntarmos o facto da área de especialização de Rui Freire ser precisamente essa disciplina, o AutoSport ganhou bastante com isso.

Sendo verdade que os leitores do AutoSport sempre tiveram uma enorme ligação aos ralis, muito por causa do Rali de Portugal, a verdade é que o leque de adeptos da Fórmula 1 era igualmente muito grande e cresceu bastante mais com a maior aposta na Fórmula 1. Claramente, as vendas do jornal cresceram ainda mais a partir desta altura, e a isso se juntou também o alargamento do leque de competições seguidas pelo AutoSport. No entanto, há um momento trágico na história do desporto motorizado, a morte de Ayrton Senna, que afeta claramente o interesse dos adeptos pela F1, pois Senna era – e ainda o é, 22 anos depois da sua morte – muito querido entre a maioria dos leitores.

Se em 1987, a redação do AutoSport se transferiu quase toda para o Volante, a ‘mística’ de que o AutoSport estava imbuído foi mais forte, e o Semanário dos Campeões viria a vencer a ‘batalha’ pela preferência dos leitores. Dessa forma, e com um mercado a dar sinais de fraqueza, em 1997 o AutoSport ‘anexa’ o jornal Volante, seu concorrente até aí. Enquanto o AutoSport se manteria sempre com a mesma linha diretora, o desporto motorizado, o Volante passa a ser um suplemento encartado de Comércio e Indústria Automóvel. Pouco depois da passagem do século dá-se outra grande mudança no AutoSport.

Acompanhando a tendência mundial em 2001 nasce o site do AutoSport, sítio que nos anos seguintes congregaria uma enorme legião de fãs, que a partir daquele momento puderam passar a interagir diretamente com a sua publicação de eleição. O núcleo de foristas do site – numa era muito anterior ao atual fenómeno Facebook – permitiu, acima de tudo que se fizessem muitos amigos, que perduram, e até, imagine-se, pelo menos um casal! Hoje em dia os adeptos do desporto automóvel têm, se quiserem, milhares de Grupos no Facebook para alimentar a sua paixão, e a maioria deles aposta na super-especialização, mas na altura era no fórum do AutoSport que se juntava toda a comunidade, sem exceção, e ficaram célebres as enormes ‘discussões’ das diversas “falanges de apoio” de inúmeras causas existentes no desporto automóvel.

A internet, como sucedeu entre as publicações de todo o Mundo, levou a que os jornais e os jornalistas se tivessem que reinventar, pois se até essa altura a paixão dos leitores e adeptos do fenómeno motorizado era alimentado por alguma TV, pouca rádio e … o AutoSport, se falarmos só de desporto motorizado, desde o momento em que a internet nasceu e passou a crescer aceleradamente todos os dias, a perceção das pessoas relativamente a um produto que nunca tinham abdicado até aí foi mudando. Com todas essas vicissitudes e numa altura em que a Impresa e a Cofina ainda eram o Pai e a Mãe do AutoSport, os seus responsáveis entenderam que as duas empresas não podiam continuar a ‘partilhar’ o Autosport. O Dr. Francisco Balsemão (Impresa) ganhou o ‘jogo’ da sueca ao Dr. Paulo Fernandes (Cofina) e o Autosport mudou-se de armas e bagagens para o edifício da Impresa em Paço D’Arcos, deixando para trás o mítico

Bairro Alto, no coração de Lisboa.

Permanente, só a mudança

Esta mudança dá início a um processo de uma grande remodelação gráfica e estratégica no AutoSport, numa altura em que os efeitos da internet se começavam a notar cada vez mais, um pouco por todo o lado no mundo dos jornais, mas o trabalho feito nesta altura no AutoSport permitiu-lhe encarar os novos tempos duma forma mais eficaz. Nada ficou igual, a estrutura, o grafismo, a qualidade de impressão, a cor, e especialmente a qualidade editorial, mas a luta com a ‘internet’ obrigou a nunca parar de tentar fazer face à nova realidade, mantendo sempre o ADN que traz consigo desde o dia 24 de agosto de 1977. A evolução da tecnologia tornou cada vez mais fácil fazer a edição impressa do AutoSport, no que à questão logística diz respeito, pois o recolher da informação, a presença nos eventos e o contacto direito com os heróis, leia-se, pilotos, nunca mudou muito.

Nos tempos em que liderou o AutoSport, Rui Freire atravessou mais do que uma geração tecnológica, e sendo verdade que os processos de dar o jornal à estampa foram sempre melhorando, especialmente devido a uma muito mais rápida troca de dados, isso teve uma contrapartida, pois essa mesma evolução também permitia que a informação circulasse um pouco por todo o lado de forma nunca antes vista, e isso continuava a pressionar as vendas do jornal e a obrigar quem o liderava a lutar contra um ‘adversário’ desigual. Descobrir a fórmula certa era uma necessidade absoluta, e por isso, em 2009, já sob a liderança de Rui Pelejão, dá-se nova grande mudança no AutoSport com a introdução, a 10 de fevereiro desse ano, da revista A4, uma resposta aos novos tempos em que as pessoas consumiam cada vez mais internet e tinham menos tempo para ‘papel’. Novo formato, novo dia de publicação, mas a mesma paixão. De uma forma diferente, mais apelativa, o AutoSport continuou a “ir ao fim do mundo por uma boa corrida de automóveis”, como escreveu o Rui Pelejão no seu editorial de lançamento da revista. Nunca no AutoSport se tinha feito um produto tão apelativo graficamente, uma revista extremamente cuidada, mas a internet não

dava tréguas, a crise económica mundial tinha efeitos ainda mais devastadores no ‘automóvel’ e tudo isso se refletiu negativamente.

Em 2012, o Autosport voltou a ser pioneiro com a introdução de uma revista semanal digital, a par duma revista mensal ‘premium’ com conteúdos de elevada qualidade, mas a pressão dos números sobre as empresas foi mais forte e no final de 2012 a Impresa decidiu fechar o AutoSport, fecho não durou sequer um dia. Pedro Corrêa Mendes, dono doutras publicações, como por exemplo o Meios & Publicidade, não deixa ‘morrer’ o título, e sem que os leitores sentissem um minuto de interrupção que fosse no site www.autosport.pt, que nunca parou, e levando consigo uma equipa constituída por jornalistas que já estavam no AutoSport, deu sequência à História, reergueu o Autosport devolveu-o aos leitores e tal como se escreveu na capa da última revista mensal, de novembro de 2012, a luta continua.

Cinco anos depois prossegue a dura batalha do AutoSport. Se os tempos do ‘papel’ já não são os mesmos do passado – porque a importância do papel para as pessoas mudou por completo nos últimos 10 anos com todas as consequências que dai advieram – nunca o AutoSport teve tantos leitores como hoje, numa era em que os nossos artigos já não se leem só “entre portas”, mas sim também em plataformas gigantescas como são o Sapo ou o Motor24, que traz consigo todas as publicações da Global Media, DN, JN, etc.

Tudo isto só é mesmo possível com uma enorme paixão e esforço de todos sem exceção que contribuem para que tudo role sobre… rodas. Os leitores merecem-no e a história de 14610 dias de AutoSport exige-o…

Caro leitor, esta é uma mensagem importante.
O Autosport já não existe em versão papel, apenas na versão online.
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2 Comentários
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joaolima
joaolima
7 anos atrás

Muitos parabéns AutoSport!!!
Sendo vosso leitor há 40 anos (e tendo todos os números religiosamente guardados, desde o nº 0!) não consigo conceber a minha semana sem o AutoSport.

Lamentavelmente, leio neste espaço de comentários algumas injustas críticas, quando todos deveríamos estar agradecidos que na conjectura mundial, em plena nova ordem digital, o AutoSport continue a ser visita obrigatória todas as quartas-feiras, sobrevivendo a tudo.

Que continue por muitos e bons anos!!!

hlc
hlc
7 anos atrás

Muitos parabéns, Autosport. Tinha apenas 12 anos quando tive o número 0 do AS. Nessa altura ia sempre do Porto a Vila do Conde ver os dois fim de semana de corridas. Desde muito pequeno que tenho a paixão por corridas, pois tive um Pai que me levava sempre a ver as corridas em Angola. Compreendo que no actual contexto seja complicado termos um AS melhor, mas se fosse possível termos um colunista para a F1 como temos o Martin Holmes para o WRC, seria uma mais valia importante. Um jornalista que esteja realmente dentro da F1, que faça análises… Ler mais »

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