Top 10 da F1: 6 – Rubens Barrichello

var flashvars = {};

var params = {

“allowScriptAccess”:”always”};

var attributes = {};

jQuery(‘#st_tag_flash_detalhe55’).css(

{

‘width’:fwidth,

‘height’:fheight

}

)

swfobject.embedSWF(pathfinal, idplayer, fwidth, fheight, “9.0.0”,null, flashvars, params, attributes);

}

// ]]>

Para alem disso, claro, foi “apenas” terceiro no Mundial enquanto o seu companheiro de equipa se sagrou Campeão do Mundo. Por isso, dispondo do que foi, no arco de toda a temporada, o carro mais competitivo do ano, o brasileiro não agarrou a derradeira oportunidade da sua carreira de vencer o Mundial, mesmo se a equipa também não o ajudou muito em alguns momentos decisivos.

A favor do brasileiro jogou o facto de ter resistido sem perder motivação a um longo Inverno de incertezas, mostrando-se competitivo desde a primeira corrida do ano. Também depõe a seu favor o facto de ter sido mais eficaz do que Button quando o Brawn BGP001 deixou de ser o melhor carro do plantel, a partir de Silverstone.

Mas o brasileiro levou demasiado tempo a perceber donde vinham os seus problemas de travagem, , raramente conseguiu fazer uma corrida sempre no limite perdendo regularmente andamento quando mudava de pneus, o que lhe custou pontos importantes e a última possibilidade de chegar ao título.

Luís Vasconcelos