Vem aí o teto orçamental na Fórmula 1
A Liberty Media está a ponderar introduzir um teto orçamental na Fórmula 1 de 150 milhões por equipa em 2021. Quem o escreve é o Sport Bild alemão, e alega que os novos donos da F1 querem introduzir esta regra, que até aqui nunca sequer passou da fase de discussão. A ideia é que este valor seja o ‘teto’ para os gastos com as equipas, podendo estas gastar mais 50 milhões no marketing, hospitalidade e pilotos. Logicamente, para as equipas mais pequenas esta será uma solução ótima, pois a maioria delas fica abaixo desse valor, mas para as grandes irá ser um enorme problema, já que depois de tanto tempo a gastarem quase o triplo, vai ser complicado reduzir. A Mercedes e a Ferrari têm um orçamento de 400 milhões de euros, Red Bull um pouco menos, e por isso ‘trazer’ estes orçamentos para os 150 milhões não vai ser nada fácil…
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Em princípio parece uma boa ideia que tarda.
Vai ser o fim da F1. As equipas ricas vão abandonar a F1 e criar um campeonato concorrente. E isto inclui a Ferrari, a Mercedes, Renault e etc.
Não acredito nessa teoria do campeonato paralelo. Nos anos 80 aconteceu algo semelhante e ficou só um campeonato e a realidade económica actual é diferente sai mais caro fazer um campeonato paralelo.
Já sei que vou ser linchado pelo que vou dizer mas tudo aponta para uma migração para a fórmula E que tenderá a ser cada vez mais apelativa enquanto a F1 irá morrendo lentamente nos braços de alguns dinossauros. A não ser que a F1 se torne ela própria numa espécie de fórmula 1E. Em qualquer dos casos os motores de combustão interna têm os dias contados pelo que continuar a apostar nessa base só porque gostamos do ruído que produzem é cavar a própria sepultura. Para quem não conseguir mesmo passar sem o ronco dos motores a solução é… Ler mais »
A F1 ou continua neste caminho e perde os adeptos ou separa—se dos construtores e dos seus interesses, monta uns v10 da 2 ou 3 fabricantes contratados para tal e faz a vontade aos adeptos. Este caminho leva aos carros elétricos, carros telecomandados por motivos de segurança e mais tarde acabam-se os pilotos.
Os carros autónomos é que não, por favor. Isso é tão excitante como filmes porno entre robots.
Vai haver corridas autónomas em breve e o excitante é ver como as IAs reagem e como serão programadas, já que o carro em si é standart para todas as equipas. Mas como campeonato paralelo. Os pilotos na F1 não vão acabar, não se preocupem.
Devo ser o único que vê as potencialidades dos motores a hidrogénio, no desporto motorizado! Deviam ter ido por aí, e deixado a electricidade noutra divisão, mas como é costume, os engenheiros de F1 são uns grandas nabos!
Uma excelente medida para os cativar mais adeptos pois à partida vai atrair mais pessoas porque as tendo as equipas orçamentos equiparados, as corridas vão também elas ser imprevisíveis. Mas acho que isto nunca será possível pois as grandes equipas não vão gostar e isso vai ser fundamental, pois as marcas não gostam muito de perderem para equipas de uma não marca.