Nyck de Vries reage pela primeira vez e agradece à Red Bull a oportunidade na Fórmula 1
Nyck de Vries foi substituído por Daniel Ricciardo depois de 10 provas a representar a AlphaTauri, tendo ocupado o lugar deixado vago pela saída de Pierre Gasly para a Alpine. O piloto neerlandês ainda não tinha reagido publicamente à saída prematura da Fórmula 1 e escolheu fazê-lo agora através das redes sociais, explicando que toda a situação custa, mas agradecendo à estrutura da Red Bull pela oportunidade de poder pilotar na disciplina rainha do automobilismo.
Nyck de Vries explicou, numa publicação da sua página de Instagram, que tirou algum tempo das redes sociais depois de ter ficado a saber que perdia o lugar para Daniel Ricciardo na AlphaTauri e que “gostaria de agradecer à Red Bull e à Scuderia AlphaTauri pela oportunidade de viver o meu sonho. Claro que custa que a oportunidade na F1 com que sonhei durante tanto tempo tenha terminado prematuramente. Mas a vida não é um destino, é uma viagem e, por vezes, temos de fazer o caminho mais difícil para chegar onde queremos”.
O neerlandês exprimiu ainda que esta “é apenas mais uma experiência” na sua vida e que aguarda “com expectativa o próximo capítulo”.
A reação do piloto acontece depois do seu agente ter negado uma série de comentários que surgiram em algumas páginas tendo como fonte Nyck de Vries, levando ainda que estes estejam a considerar uma ação legal contra aqueles que publicaram essas afirmações.
Foto: Peter Fox/Getty Images/Red Bull Content Pool
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fez o seu melhor na F-1 não teve carro nem tempo…. mais um triturado …. pelo menos tem curriculum… e a vida continua há muito mais e melhor Automobilismo além desta F-1….
disse tudo … “desta f-1” (com f pequeno)
Teve a sua oportunidade e como nunca foi um piloto dotado de grossos patrocínios empresariais ou pessoais..nem um nome sonante, acaba por ser descartado. É a eterna lei do desporto. Teve a chance dele, como tantos antes dele tiveram. Ser campeão de F2, e foi há 3ª, pouco significa. Ganhar à primeira, sim poderá significar algo. Deve voltar para aquelas “coisas com rodas” que chamam Formula E
Nunca foi piloto de grandes patrocínios!?… Tal como o Hamilton foi apoiado pelo Dennis e McLaren, dos karts até à F2!
Teve um fortíssimo patrocínio de uma das principais empresas de ciberseguranca europeias, e, ainda mais importante talvez, foi um protegido do colosso holandês Heineken que tem uma parceria global com a F1 de valor astronómico.
Mas como não é mexicano, passou ao lado.
O de Vries foi mais uma vítima da impaciência do Helmut Marko & Cª. Não foi o primeiro, nem será o último. Acho mesmo que a impaciência ou, se preferirem, a falta de paciência, é o maior defeito do Marko
É incontestável que as exibições do holandês foram muito fracas, mas sem ovos não se fazem omeletes, e o Alpha Tauri tem muito poucos “ovos”. Como já disse há dias, a exibição em Monza acabou sendo um presente envenenado. Que volte para a Fórmula E e volte a ser feliz.
Muito assertiva e certa no comentário. Não entendo os pontos negativos que recebeu!
Pois eu entendo. É que é proibido apontar um defeito ao Helmut Marko.
Sem duvida que tem o comentário mais realista
Percebo a frustração de muitos por causa da saída do De Vries, mas sinceramente percebo perfeitamente a decisão da Red Bull… Em 10 corridas, o De Vries ficou atrás do Tsunoda em 8 corridas. Em qualificação o Tsunoda ganha em 9-1. Temos de ser realistas, o Tsunoda é um piloto mediano dentro da F1 e o De Vries foi completamente cilindrado por ele. Podemos aceitar que é rookie, mas não podemos esconder o facto que o companheiro de equipa não é nenhum fora de série e se não fosse a Honda, não teria lugar na F1. De lembrar que a… Ler mais »
Não pode dizer essas coisas! A religião oficial daqui obriga a dizer mal do Helmut Marko e a elogiar o enorme talento do Nyck Debris. Veja lá se a nossa Pitonisa lhe lança um anátema.
E se deixasse de ser parvo?
Discurso ( politicamente) muito correcto, redigido pelo seu Relações Públicas, naturalmente, dá a forte ideia de que foi previsto e acordado pelas partes que 1) o contrato podia ser rescindido sem motivo a qualquer momento pela RBR, ou então dele constava alguma cláusula condicional de performance e 2) e verificada uma ou outra situação o piloto teria que aceitar a decisão da RBR, sem contestar. A prática de sempre na RBR. Por outro lado, para prosseguir a sua carreira e ser contratado por alguém é o discurso conveniente. Dito isto, acrescentar que ainda se ouve o coro de indignação pela… Ler mais »
Mas isso não interessa, o importante aqui é descarregar o fel acumulado desde que a Toro Rosso preteriu o Félix da Costa em favor do Daniil Kvyat.