GP Mónaco F1: Lewis Hamilton foi o mais rápido no treino inaugural
Lewis Hamilton foi o piloto mais rápido no treino inaugural do Grande Prémio do Mónaco, com a volta em 1:12.169s, batendo Oscar Piastri e o seu companheiro de equipa George Russell.
Com quatro monolugares movidos com unidade motriz da Mercedes nas quatro primeiras posições – Lando Norris completou a sua melhor volta com o quarto tempo mais rápido – a marca alcançada por Charles Leclerc (5.º) tem de ser destacada, uma vez que foi realizada com pneus médios, ao contrário dos adversários nas posições acima.
Lewis Hamilton liderou o pelotão no Mónaco, ao mesmo tempo que Oscar Piastri é avisado pelo rádio, que estava prevista chuva fraca para o final da sessão. Apenas Alexander Albon foi o único piloto ausente de pista nos primeiros instantes, com todos os carros montados com pneus duros, exceto o monolugar de Max Verstappen e Piastri, com médios.
Por isso, não foi surpreendente que Piastri fosse o primeiro a liderr a tabela de tempos com 1:18,002s, enquanto Verstappen ficou 0,047s atrás. No entanto, as marcas foram baixando, com Charles Leclerc a bater o tempo do piloto australiano e a passar para a dianteira, com a marca de 1:14.521s, que um pouco depois ainda melhorou para 1:14.238s.
Ainda com menos de 15 minutos passados, a Alpine chamou Pierre Gasly à box, avisando o piloto francês que havia um problema na unidade motriz do A524, apenas com 5 voltas realizadas.
Lando Norris passou brevemento pelo topo da tabela de tempos, mas Leclerc voltou a melhorar o seu anterior registo e a voltar ao primeiro lugar, com a marca de 1:13.343s, seguindo-se Carlos Sainz e Yuki Tsunoda.
Enquanto a Alpine anunciava nas redes sociais que o A524 de Gasly, provavelmente, não voltaria à pista durante o treino, Verstappen separava os dois Ferrari e chegava ao segundo posto da tabela de tempos com 1:13.476s, mas diz com o RB “no fio da navalha”, como disse à equipa após estar próximo de bater nas barreiras do Mónaco.
Com pneus macios montados no McLaren MCL38 com a pintura exclusiva e a aludir a Ayrton Senna, Oscar Piastri passou, provisoriamente, para a frente, mas George Russell deixou-o a 0.323s, quando completou a volta com pneus macios em 1:12.295s.
Dentro dos últimos 25 minutos, minutos pilotos passaram a estar em pista com pneus macios, havendo várias trocas de posições na tabela de tempos, mas Charles Leclerc impressionou com os pneus médios. Enquanto Oscar Piastri voltou ao topo, com 1:12.198s, o piloto monegasco ficou a 0.219s com o composto médio.
Logo depois, Lewis Hamilton levou o Mercedes ao primeiro lugar, com 1:12.169s. Quando o piloto britânico terminou a volta, a direção de corrida parou a sessão sob bandeira vermelha, para permitir a limpeza de pista na saída da curva 1, após o toque do monolugar de Zhou Guanyu nas barreiras, danificando a asa dianteira.
Com peça de carbono em pista, Leclerc passou por cima quando passou naquela zona, pedido à equipa para verificar se existiam danos quando parou na box.
Após o recomeço da sessão, pouco se alterou na tabela de tempos, mas Sergio Pérez foi para a box com um furo no pneu traseiro direito, enquanto Verstappen se queixava que o RB20 “está muito solto nos ressaltos, pelo que qualquer correção com o travão motor ou com a repartição da travagem só piora a situação”.
Pierre Gasly terminou a sessão em pista, verificando se os problemas que o deixaram muito tempo na garagem estavam resolvidos.
Alguns pilotos não tocaram no composto macio da Pirelli, entre eles os dois da Ferrari e da Red Bull.
Foto: Mercedes
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