GP Itália F1, TL1: Max Verstappen foi o mais rápido numa sessão de muito trabalho
O primeiro treino livre do Grande Prémio de Itália foi usado por vários pilotos e equipas para usarem pneus duros durante toda a sessão, uma escolha conservadora para o resto do fim de semana, que é um novo teste à Alocação Alternativa de Pneus (ATA), que consiste na alocação de menos dois conjuntos de pneus do que o habitual, e muita simulação de corrida com este composto.
Para o registo ficou a volta mais rápida alcançado por Max Verstappen, com 1:22.657s, na fase inicial do treino, batendo Carlos Sainz por 0.046s, ambos com pneus duros. A diferença entre os 20 pilotos do pelotão foi de 1.575s.
A Alfa Romeo passou por alguns problemas nesta primeira sessão de treinos, mas parece ter solucionado, em parte, a situação que não permitiu aos seus pilotos terem completado mais do que 16 voltas.
O que aconteceu no TL1:
O primeiro treino livre contou com Felipe Drugovich ao volante do Aston Martin AMR23 de Lance Stroll.
Ainda não tinham passado os primeiros sete minutos da sessão, Zhou Guanyu ficou parado no final da via de acesso às boxes e teve de ser empurrado de volta para a garagem. O mesmo aconteceu a Valtteri Bottas, mas mais perto da sua garagem.
Com alguns pilotos a usarem pneus duros no início do treino, Oscar Piastri registou 1:23.446s com pneus macios. No entanto, o tempo alcançado pelo piloto australiano foi batido por cinco piloto com pneus duros, sendo o mais rápido no final dos primeiros 20 minutos de sessão, Max Verstappen, com 1:22.657s, com Charles Leclerc a 0.309s e Sergio Pérez a 0.400s.
Como é normal, na reta da meta de Monza foram visíveis o ‘saltitar’ de vários monolugares, alguns mais evidentes do que outros, porque no rápido circuito italiano as equipas colocam os carros o mais próximo possível do asfalto.
Os dois Alfa Romeo ficaram nas garagens durante muito tempo, perdendo tempo precioso do treino, enquanto o primeiro Williams a sair para a pista foi o de Logan Sargeant ao final dos 25 minutos de sessão.
Bottas saiu para a pista depois do problema anterior, mas queixou-se da traseira do seu carro nas curvas de média e alta velocidade. O seu companheiro de equipa queixou-se do ‘bottoming’, o saltitar do carro contra o asfalto, que seria complicado pilotar o C43 na pista de Monza. Pouco depois, ainda antes dos últimos 20 minutos de treino, Bottas pediu à equipa para regressar à box para verificar os problemas do seu carro. Nos últimos 20 minutos de treino, os pilotos começaram a forçar o ritmo, passando George Russell para o quinto lugar, a meio segundo de Verstappen, com pneus duros.
De todos os pilotos, apenas Lando Norris tinha, até essa altura, trocado de composto de pneus da Pirelli (médios e macios), enquanto os restantes se mantiveram fiéis à primeiro escolha, tenha sido ela o composto macio, médio ou duro.
A cerca de 11 minutos para o final do treino, Valtteri Bottas regressou à pista e explicou à equipa que o carro estava melhor depois dos mecânicos terem trabalhado por poucos minutos no seu monolugar.
Foto: Francois Nel/Getty Images/Red Bull Content Pool
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