GP Itália F1: FIA reage às críticas sobre final da corrida
Após as críticas sobre a forma como terminou a corrida do Grande Prémio de Itália, a FIA explicou as razões para a direção de corrida ter mantido todo o pelotão atrás do Safety Car e não foi permitido aos pilotos competirem entre si na última volta.
Na volta 48 de 53, o McLaren de Daniel Ricciardo ficou parado em pista na zona de Lesmo com, o que parece ter sido uma falha na unidade motriz, o que significou a entrada do SC para permitir aos comissários de pista retirarem em segurança o carro do australiano. No entanto, não o conseguiram fazer, e entretanto o SC ficou à frente de George Russell em vez do líder Max Verstappen.
“Embora tenham sido feitos todos os esforços para recuperar rapidamente o carro nº 3 [de Daniel Ricciardo] e retomar a corrida, a situação desenvolveu-se e os comissários de pista não conseguiram pôr o carro em ponto morto e empurrá-lo para a zona de extração”, pode ler-se no comunicado da FIA. “Como a segurança da operação de recuperação era a nossa única prioridade, e o incidente não foi suficientemente significativo para exigir uma bandeira vermelha, a corrida terminou sob Safety Car seguindo os procedimentos acordados entre a FIA e todos os competidores. A altura da corrida não tem qualquer relação com este procedimento de Safety Car”.
Este episódio levou às críticas de Christian Horner, chefe de equipa da Red Bull, que afirmou após a corrida, que a equipa partilha do “desapontamento com todos os fãs, porque tiram-nos a oportunidade de assistir a um bom final”.
Os comissários de pista deviam ir fazer uma formaçãozinha ao Mónaco. Para aprenderem a ser rápidos e eficazes…
Não houve problema nenhum com os comissários de pista. O problema foi que a avaria no carro do Riccardo não permitiu pôr o carro em ponto morto, o que dificultou bastante a remoção do carro.
O problema se efetivamente teria que entrar uma máquina como foi o caso deveria ter sido mostradi a bandeira vermelha.
Já o safety car não entendo, devia ter esperado pelo Max… não entendo este tipo de erros numa organização como a Formula 1.
Acho que deveriam aprender alguma coisa com a IMSA.