GP Hungria F1: Charles Leclerc foi o piloto mais rápido no segundo treino
O trabalho das equipas que não foi possível fazer na primeira sessão de treinos do Grande Prémio da Hungria foi realizado no treino seguinte, já com pista seca e com alguma borracha devido à qualificação anterior da Fórmula 2. Ainda assim, os tempos foram melhorando conforme o passar da sessão e por isso alguns pilotos passaram pelo topo da tabela de tempos.
Charles Leclerc terminou o treino como o piloto mais rápido da sessão, mas o foco do trabalho desenvolvido durante os 60 minutos foi a simulação de corrida por parte de todo o pelotão. O piloto monegasco registou a sua melhor volta em 1:17.686s.
Max Verstappen esteve em pista apenas com pneus macios, mas não realizou uma volta rápida como se podia prever.
Logan Sargeant foi o primeiro piloto a liderar a tabela de tempos, com pneus macios e ainda com Max Verstappen, os dois Ferrari e Lewis Hamilton dentro das suas boxes. Estes só saíram para a pista perto da passagem pelos primeiros dez minutos de treino.
Alexander Albon também passou pela frente da tabela de tempos (1:18.377s), mas ao contrário do seu companheiro de equipa, com pneus médios. Nessa altura, os tempos foram baixando com mais frequência. Pela primeira posição passaram Lance Stroll, Nico Hülkenberg e Yuki Tsunoda, antes que Lando Norris se mantivesse por lá durante algum tempo, com o registo de 1:17.701s, mais perto do tempo da pole position do ano passado que pertenceu a George Russell (1:17.377s).
Dentro dos últimos 25 minutos, Charles Leclerc melhorou o tempo do piloto da McLaren, passando a liderar a tabela de tempos com o crono 1:17.686s, também realizado com pneus macios.
Destaque ainda para a curta margem entre os 10 pilotos mais rápidos, que à entrada para os últimos dez minutos da sessão, estavam separados por menos de 0.5 segundos, realçando-se o terceiro tempo de Pierre Gasly (+0.232s), seguido de Tsunoda (+0.248s).
Mais atrás na tabela de tempos, os dois pilotos da Alfa Romeo, da Mercedes e Oscar Piastri foram os únicos que apenas tinham saído para a pista com pneus médios. Kevin Magnussen foi o único piloto a experimentar o composto duro da Pirelli, concluindo um turno de condução de 5 voltas com esse tipo de pneus.
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Sexta-feira típica.
PS: as palas ou para-lamas, como quiserem chamar, fracassaram.
Típica? Não pareceu. É que devido ao novo formato da Qualificação o que se viu foi todos a pouparem pneus. Houve quem só utilizasse os Medium, caso da MB, ou só os Soft, como a Ferrari. E reparou q o Magnussen foi o único a recorrer aos Hard?
Por exemplo, o Lando foi impressionante no ‘ long run’ mas a verdade é que não houve confronto com a Ferrari ou RB. Gestão dos pneus, é a novidade este fds.
Típica, porque os resultados não refletem a realidade das equipas. Umas, como a Mercedes, só se preocuparam com a corrida, outras, por exemplo o Tsunoda, que se focou na qualificação. O escalonamento à sexta-feira muito raramente é secundado ao sábado. É por isso que eu considerei típica.
Ok, percebido. Mas também compreenda, você e os que a pontuam, que é tão estranho alguém que escreve diariamente sobre F.1 qualificar os treinos de ontem de “Sexta-feira típica” quanto ter qualificado a 1ª corrida Sprint de F1 de “corrida típica”. A MB não se preocupou com a corrida, mas sim em poupar os set de Pirelli por causa de terem revolucionado as regras da Qualificação este fds ( que por isso vão ter que as mudar, muito provavelmente).Os RB nem simulação de Quali fizeram. O Max só usou 1 set de Soft. O mexeco após novo erro na FP2… Ler mais »