GP EUA de F1: Como o sucedido no Qatar pode afetar a Mercedes?
É verdade que a McLaren obteve um grande resultado no Grande Prémio do Qatar, mas se não tivesse sucedido o acidente entre Lewis Hamilton e George Russel, a Mercedes poderia ter tido também uma grande corrida. Veja-se o ritmo que George Russell mostrou na corrida. Vindo do fundo do pelotão, Russell terminou num muito competitivo quarto lugar, apesar das limitações impostas pela duração máxima das sessões de trabalho dos pneus.
Mas a razão pela qual ele estava a lutar a partir de uma posição tão baixa foi devido a uma colisão com o companheiro de equipa Lewis Hamilton na Curva 1, um incidente que terminou a corrida de Hamilton.
Os dois pilotos da Mercedes culparam-se inicialmente um ao outro antes de as emoções arrefecerem e Hamilton assumir toda a responsabilidade, embora Russell tenha tentado o seu melhor para acalmar ainda mais as coisas, afirmando que são precisos dois carros para se envolverem num incidente.
A dupla lidou bem com a colisão, mas o comentário imediato de Russell no rádio de “Pessoal, vamos lá. Duas corridas seguidas!” mostra como os incidentes podem começar a acumular-se e a aumentar a tensão, especialmente se houver mais do que um em rápida sucessão.
Está longe de ser um problema nesta fase, mas é preciso estar atento se estiverem a lutar por posições novamente no Circuito das Américas, pois algo semelhante voltar a suceder, aí sim, os problemas passariam a ser grandes…
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Se bem que o acidente no Catar foi em pista sobretudo responsabilidade do Lewis, parece aqui que o grande culpado está nas boxes onde deveria ter sido feita uma clara estratégia entre os dois pilotos. Se o Lewis partia com macios, contra os médios do GR, deveria ter sido dada primazia ao ex. Campeão do Mundo pois de outra maneira não fazia sentido dado o desgaste dos pneus e a curta janela que o LH tinha para tirar partido deles. James Vowles parece estar a fazer ainda alguma falta á equipa.
Querem-no de volta? Nem precisam pagar cláusula nenhuma nem ele tem de dar tempo de nojo…
Ter dois pilotos com níveis de performance muito semelhantes são complicados de gerir, por isso uma boa parte das equipas tenta evitar juntar dois galos na sua estrutura.
E quer-me parecer que a Mercedes, assim como a Ferrari e a curto prazo também a Mclaren, vão ter de fazer muitos malabarismos para manter a paz entre os seus pilotos em 2024.
Para os adeptos estas rivalidades internas são fantásticas, para os responsáveis pelas equipas de F1, isto representa dores e mais dores de cabeça.
A foto prova que o Hamilton é pequenino ao pé do Russel.
A pequenez já vem de longe.
Pois é, mas quase sempre o tamanho não conta tanto como parece, se pensa ou se vê!
Russel tem 7 campeonatos e o Hamilton 0 Este ano o Hamilton tem andado mais tempo á frente e oom mais pontos ..Esta ideia caducou foi no ano passado.. É dito por Alonzo que o Hamilton é o mais rápido do grid agora se sabes mais do que ele … parabéns ehehehhehe e tem mais russel este ano já ficou varias fica fora do q1…