GP China F1, Isack Hadjar mostrou como se reage à frustração…

Depois do choro de Melbourne – perfeitamente legítimo de um jovem altamente frustrado com o que lhe sucedeu e que só uma pessoa como Helmut Marko não pode, ou não quis entender – Isack Hadjar mostrou hoje forte resiliência e o que é capaz. Conseguir transformar a frustração em ‘raiva’ para fazer muito melhor na próxima não está ao alcance de qualquer um, mas o jovem piloto da Racing Bulls provou que o erro de Melbourne pode ser ultrapassado com muita força mental: “Terminei o trabalho” começou por dizer Hadjar, naturalmente entusiasmado com a sua boa participação na Q3 na China, com a Racing Bulls a colocar os dois carros no top 10.
A Racing Bulls estabeleceu-se como a equipa do 2ª pelotão a bater, na qualificação do Grande Prémio da China, com ambos os pilotos a entrarem no top 10, com Isack Hadjar a levar a melhor sobre os seus rivais estreantes.
O jovem francês teve um desempenho poderoso ao longo da hora da sessão, com ele, e o colega de equipa Yuki Tsunoda a chegarem momentaneamente ao topo da tabela de tempos no final da Q1, mantendo-se firmemente na luta pelo primeiro lugar durante toda a sessão.
Muitos pilotos cometeram pequenos erros nas suas voltas rápidas, com Kimi Antonelli a sair na gravilha e Lando Norris a ser vítima dos limites da pista várias vezes, deixando uma janela aberta para a dupla da Racing Bulls.
As suas últimas voltas cronometradas foram suficientes para Hadjar reclamar um excelente P7 na grelha de partida de amanhã, batendo Tsunoda por 0,559s – o piloto japonês contentou-se com a P9, com Antonelli da Mercedes a separar os dois.
Após a sessão, Hadjar elogiou a equipa, e parece ter recuperado verdadeiramente do seu infeliz acidente na volta de formação do Grande Prémio da Austrália: “Ontem eles já estavam a trabalhar e deram-me um carro muito bom”, disse ele. “antes cometi um erro, mas hoje não cometi, por isso terminei o trabalho. É uma ‘vitória’ satisfatória.
“Eu diria que os tipos da frente estão fora de alcance, claro. Há também o Antonelli atrás durante 50 voltas – obviamente que vai ser muito difícil mantê-lo atrás. Os que estão atrás de mim, penso que tenho uma boa hipótese e estou ansioso por lutar pelos pontos, isso é certo.”
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O autor do artigo é que não consegue transformar a raiva pelo Dr Helmut Marko noutra coisa qualquer. Se ele quer escrever exclusivamente para neuróticos que guardam ressentimento por o Formiga não ter ido para a Toro Rosso em 2014, é com ele – mas que não se admire por o número de leitores ser escasso. Há muitos que procuram informação objectiva, e não uma espécie de rede social para um clube de fãs (ou de haters).
Que leitura fez! E fala em objectividade?
Bastava-lhe ter lido a segunda linha do artigo, o que obviamente não fez. Leia agora: «…e que só uma pessoa como Helmut Marko não pode, ou não quis entender.»
Está mais claro agora?
Obviamente que li, caso contrário não teria escrito o que escrevi. A forma como leu e como acusou ser para neuróticos é que é surreal
Explique lá porque é que, noutros países, a “simpatia” pelo Marko é a mesma do que a portuguesa? Também é por causa do “formiga”? Ou será por causa da estúpida pressão que ele põe nos pilotos?
É por a estupidez ser um fenómeno universal.
Já que o artigo é sobre Hadjar…aqui ficam os meus parabéns pela grande qualificação que fez, bater Tsunoda em qualificação não é fácil! Por outro lado, e olhando para os comentários acima, ver a indignação do idiota de serviço perante uma mais que correcta crítica das estúpidas atitudes/afirmações de H.Marko dá-me vontade de rir, mas a cereja no topo do bolo é vê-lo falar em “raiva”, “neuróticos” e “estupidez”…