Fórmula 1: Toto Wolff confia na unidade motriz da Mercedes
Toto Wolff deu o voto de confiança à unidade motriz da Mercedes antes do congelamento do desenvolvimento que entra em vigor já esta quinta-feira.
Com o objetivo de limitar as despesas e permitir aos fabricantes concentrarem-se na próxima geração de motores que serão vistos pela primeira vez em 2026, a FIA introduziu o congelamento no desenvolvimento das atuais unidades motrizes, sendo, a partir de amanhã, apenas autorizadas alterações no motor para fins de fiabilidade.
A Mercedes tem tido incontestavelmente o motor híbrido mais forte desde 2014, mas depois da Honda e da Ferrari terem trabalhado para colmatar esta lacuna, os ‘flechas de prata’ parecem ter sido ultrapassados.
O congelamento já está em vigor numa série de componentes com o MGU-K, bateria e centralina a serem congelados nesta quinta-feira, 1 de setembro.
Questionado se está totalmente confortável que a Mercedes tenha otimizado a sua unidade motriz, Wolff responde confiante: “Sim A unidade motriz é absolutamente boa. Já vimos que toda a gente está praticamente dentro de cinco quilowatts”.
Referindo-se à falta de velocidade em linha reta experienciada por George Russell e Lewis Hamilton na Bélgica, Toto Wolff acrescentou: “A direção que tomámos, juntamente com os pilotos, para montar esta asa de um ‘Airbus 380’ na traseira provocou obviamente muito arrasto”.
Portanto, segundo o chefe de equipa da Mercedes, a causa de falta de ritmo do W13 não se deve à sua unidade motriz.