FIA e F1 definem rumo para o futuro da tecnologia: sustentabilidade e redução de custos

A Fórmula 1 vai manter-se com futuro híbrido e sustentável, o que foi confirmado em reunião no Bahrein. Em cima da mesa estiveram os regulamentos de 2026 bem como o futuro dos motores.
A FIA e Fórmula 1 tiveram uma importante reunião no Bahrein sobre a futura direção da tecnologia da disciplina. O objetivo principal, procurar soluções de baixo custo para garantir a sustentabilidade a longo prazo do desporto e do negócio da Fórmula 1.
Em cima da mesa estiveram também os regulamentos de 2026 tendo sido estabelecido um compromisso firme comas unidades de potência híbridas com combustível 100% sustentável, bem como, claro, ajustes e refinamentos na regulamentação.
Quanto a opções futuras, estão em discussão diversas opções e cronogramas para o futuro, incluindo a adoção de motores naturalmente aspirados com combustível sustentável.
Um dos focos principais das discussões passa pela redução de custos de investigação e desenvolvimento de unidades motrizes de F1.
Outro tema abordado, foram formas de existir resiliência entre todos os players da F1, nomeadamente as equipas, contra as flutuações da economia global, de modo que alterações súbitas não signifique ‘cargas’ que as equipas não tenham capacidade de enfrentar.
Já era conhecida a vontade da redução da complexidade das Unidades de Potência da Fórmula 1 e foram ainda feitas considerações sobre sustentabilidade, redução de peso em relação à segurança, desempenho, relevância para automóveis de estrada, som e apelo ao público.
Em forma de conclusões da reunião, foi estabelecido um compromisso de todas as partes com os regulamentos de 2026, a continuação das discussões sobre a direção técnica futura do desporto, o nível de eletrificação que estará sempre presente em considerações futuras, o uso de combustível sustentável como imperativo.
Foram ainda feitas considerações de ajustes nos regulamentos financeiros relacionados às Unidades de Potência como parte de reduções de custos mais amplas, sendo a sua fiscalização uma prioridade.
A lista de representantes incluía Gernot Döllner, CEO da Audi AG, Michael Moritz, COO da Sauber Holding AG, Frédéric Vasseur, Diretor de Equipa da Scuderia Ferrari HP, Mark Rushbrook, Diretor Global da Ford Performance, Mark Reuss, Presidente da General Motors, Russ O’Blenes, CEO da GM Performance Power Units, Koji Watanabe, Presidente da Honda Racing, Tetsushi Kakuda, Engenheiro-Chefe Executivo da Honda Racing, Ola Källenius, Presidente do Conselho de Administração e CEO do Grupo Mercedes-Benz, Toto Wolff, Diretor de Equipa e CEO da Mercedes AMG Petronas F1 Team, Christian Horner, Diretor de Equipa e CEO da Oracle Red Bull Racing e Mattia Binotto, Diretor de Operações e Diretor Técnico da Stake F1 Team Kick Sauber.
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Imperou algum bom senso, principalmente evitaram-se decisões em cima do joelho.
São dois chavões pós- modernos que hoje servem para tudo e que ninguém sabe bem o que significam. Mas ficam bem no retrato. Qual é o impacto ambiental destas corridinhas comparado com as guerras e destruições associadas que por aí abundam…e que se quer continuar ! Muito triste.
Reduções de quê?… Olhem o que aconteceu em 2023 e no que deu … Deixem-se de “tretas”….