F1, Toto Wolff: “Vamos ter que considerar criar uma equipa B”
Em 2018, a Ferrari reforçou a sua parceria com a Sauber, através do patrocínio da Alfa Romeo, marca do Grupo Fiat, tal como a Ferrari. Este novo acordo permitiu colocar Charles Leclerc como piloto da equipa e Antonio Giovinazzi como piloto de reserva, apesar de o italiano já ter tido este cargo em 2017. A equipa italiana tem ainda relações muito próximas com a Haas, com colaborações técnicas.
“Penso que o que o Sergio Marchionne e o Maurizio [Arrivabene] estão a fazer é muito inteligente. As boas relações com a Haas ajudaram as duas partes e este acordo com a Sauber é muito visionário. O Fred [Vassuer] também está muito por dentro da Fórmula 1 e esta pode ser uma aliança perigosa para nós. Vamos ter que considerar copiar este modelo. Não é fácil porque não queremos distrair a nossa própria organização ao colaborar com outras equipas, mas não somos os únicos com ideias brilhantes”, disse Wolff à ESPN.
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Bravo!! Só agora é que chegou a esta conclusão?? Deviam era ter comprado a Manor e resolviam dois problemas num só….. Tinham uma equipe B competente ( e a preço de saldo) e lugar como piloto nº 1 para o Pascal!!
Atenção! A ideia brilhante não é comprar uma equipa endividada (falida) como a Manor, não foi isso que a Ferrari fez.
Comprar uma equipa a preço de saldo, mas “atolada” em dívidas, pode sair muito caro mesmo que tenha um director muito competente como é John Booth.
A Ferrari não comprou nenhuma equipa, vende tecnologia à HAAS, e a Alfa Romeo é apenas um patrocinador da Sauber, que também compra tecnologia à Ferrari.
Há que perceber a diferença.
Exacto, além que temos de ver o aspecto competitivo. De que serve comprar uma equipa que não consegue desenvolver chassis minimamente competitivos? É que a Sauber em 2017 este muito mal, era a cauda do pelotão, mas noutros anos demonstrou ter capacidade para mais. Já a Manor foi sempre a cauda do pelotão quando lá andou, só mesmo “batida” em ser a pior pela HRT…
Ora nesse tipo de equipa, como podes avaliar o potencial de futuros pilotos? Difícil.
É preciso olhar um pouco para o historial da Manor, e temos que respeitar o trabalho que foi feito para manter por tanto tempo uma equipa que nasceu como esta. Max Mosley tinha prometido que conseguia ter equipas a correr por 40.000.000,00 por ano, e apareceram 4 projectos baseados num motor low cost que a Cosworth fez porque era negócio. Dos 4 projectos aceites por Mosley (que não foram necessariamente os melhores na minha opinião), a USF1 nem sequer passou de conversa fiada, a Hispania também começou logo a estrebuchar e mudar de dono antes de ter carros em pista.… Ler mais »
Belo texto, Ernie, já nem me lembrava da ligação da Virgin à Manor, que foi declarada insolvente há menos de 1 ano, e parece que recentemente a FOM devolveu o dinheiro despendido com a inscrição para o campeonato de 2017. Onde ponho um ponto de interrogação é no acidente do Ratzenberger. Houve a quebra de um apêndice aerodinâmico de 20 cm 2 da asa dianteira, o que originou o acidente, mas na volta anterior o piloto falhou a chicane das Acque Minerali, ou cortou-a para ganhar alguns centésimos, subindo o corrector, o que poderá ter causado algum dano, opinião, por… Ler mais »
Bem, a escolha é óbvia: Force India. Pelo menos até comprarem uma outra equipa para ser uma verdadeira equipa-B, tal como a Toro Rosso é para a Red Bull.
Mais fácil e barato criar uma equipa B de raiz, usar o mesmo chassis e restantes componentes dar-lhe outro nome e pronto.
É proibido na F1 usar o mesmo chassi da casa mãe ou qualquer outra equipa que compita no mundial. A equipa B tem de ter capacidade de produzir e desenhar o seu próprio chassi.
Nao se for uma equipa cliente, mas mesmo assim com algumas alterações e construção em outra casa penso que seja possível.