F1, Sergio Pérez: “sim, eu sei onde está o problema, e é no sábado (qualificação)”
“Sei onde está o problema” diz Sergio Perez e acrescenta: “não tenho dúvidas que posso dar a volta à situação”
O mexicano tem plena convicção que em breve voltará ao seu melhor nível após uma sequência de maus fins de semana, especialmente na qualificação. Depois de ter estado a apenas 14 pontos do seu colega de equipa na Red Bull, Max Verstappen, após a quinta ronda da época em Miami, Perez está agora a 99 pontos de distância depois de não ter conseguido chegar à Q3 no Mónaco, Espanha, Canadá, Áustria e Grã-Bretanha e de ter começado na parte de trás da grelha.
Em Silverstone, onde Verstappen conquistou a sua oitava vitória da época, Pérez teve de se contentar com a sexta posição a partir do seu 15º lugar na grelha de partida: “Nada funcionou hoje”, lamentou Perez. “Tive um ótimo arranque, mas depois fui empurrado para fora da pista pelo Esteban [Ocon] e perdi posições no início, pelo que demorei mais tempo a passar pelo pelotão. Depois, fizemos a paragem três ou quatro voltas antes de o Safety Car sair, o que foi uma pena. Mas sim, eu sei onde está o problema, e é no sábado. [Na qualificação, há algumas coisas que temos de corrigir, mas o lado positivo é que o ritmo está lá aos domingos, que é quando os pontos são atribuídos
Continuo em segundo lugar no campeonato e acredito plenamente que posso dar a volta à minha época e voltar ao nível em que devo estar. Já estou no simulador [na segunda-feira], temos algumas ideias sobre onde trabalhar e estou confiante de que seremos capazes de o fazer.”
Pérez acrescentou que, apesar das suas recentes dificuldades na qualificação, se sente mentalmente preparado para recuperar, ao mesmo tempo que sublinhou o apoio que está a receber dos chefes de equipa Christian Horner e Helmut Marko: “Tenho todo o apoio da equipa, do Helmut, do Christian e de todos os meus engenheiros”, comentou. “Todos na equipa sabem do que sou capaz, mas às vezes são assim as coisas.
“Quando não nos sentimos totalmente confortáveis com o carro, temos tendência para ver margens destas.
Já aconteceu a qualquer outro piloto, mas o que importa é a forma como se ultrapassam estas situações.
“O mais importante é que mentalmente estou muito forte, estou num ponto muito forte e não tenho dúvidas de que vou ultrapassar isto.”
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Agora a culpa é de determinados dias da semana… bem visto! 😉
Não posso criticar o Pérez, pois também não gosto nada de trabalhar ao sábado e, pior do que isso, ao domingo.
De facto, o vocábulo sábado significa «dia de descanso», o que não é mais do que tens, ultimamente, feito.
Para os japoneses, sábado significa «dia do solo», pelo que já é tempo de colocares os pés na terra, pois «efeito de solo» não te falta nesse carro…vê lá se chegas a vice-campeão mundial, pois até és bom rapaz.
Não Sérgio, não percebeste nada. Fosses assinante do AS e perceberias por alguns dos comentários (altamente imparciais) aqui feitos, que o problema é a sabotagem no teu carro feito pela própria RB para beneficiar o Max. Como diz o teu colega espanhol – “Pobrecito”.