F1, Ross Brawn: “Estamos na fase final da discussão do teto orçamental”
A incerteza financeira causada pela pandemia coronavírus (COVID-19) fez com que o teto orçamental de 175 milhões de dólares (cerca de 159 milhões de euros) tivesse de ser reduzido. Assim, Ross Brawn, garantiu que as discussões para baixar este teto estão quase finalizadas.
À Sky Sports F1, Brawn confirmou que: “Os detalhes já devem estar quase prontos para serem divulgados. Estamos mesmo na fase final. O objetivo inicial era ter um pelotão mais competitivo. Agora, a sustentabilidade económica da Fórmula 1 também é uma das prioridades.”
“Começámos nos 175 milhões de dólares (cerca de 159 milhões de euros) e para isso foi uma longa batalha. Com a crise, vamos agora baixar para 145 milhões de dólares (cerca de 132 milhões de euros). Agora estamos a discutir o quanto mais baixo podemos chegar.”
O Autosport já não existe em versão papel, apenas na versão online.
E por essa razão, não é mais possível o Autosport continuar a disponibilizar todos os seus artigos gratuitamente.
Para que os leitores possam contribuir para a existência e evolução da qualidade do seu site preferido, criámos o Clube Autosport com inúmeras vantagens e descontos que permitirá a cada membro aceder a todos os artigos do site Autosport e ainda recuperar (varias vezes) o custo de ser membro.
Os membros do Clube Autosport receberão um cartão de membro com validade de 1 ano, que apresentarão junto das empresas parceiras como identificação.
Lista de Vantagens:
-Acesso a todos os conteúdos no site Autosport sem ter que ver a publicidade
-Desconto nos combustíveis Repsol
-Acesso a seguros especialmente desenvolvidos pela Vitorinos seguros a preços imbatíveis
-Descontos em oficinas, lojas e serviços auto
-Acesso exclusivo a eventos especialmente organizados para membros
Saiba mais AQUI
-
Alguns dos maiores acidentes de sempre no WRC26 Agosto 2024 09:24 -
Mais que Máquinas: A Jornada da M-Sport no WRC25 Agosto 2024 10:12
Sendo que na prática todas as equipas são europeias, não se percebe bem porque se discute um orçamento em dólares. A ser assim fica sujeito a uma variação cambial que poderia ser evitada para ser rigorosa.
Como os patrões são americanos…
Não sabes que eles são burros. É como nas transmissões passou a dizer milha por hora porque ele não fazem ideia dos km por hora.
Eles não admitem usar medidas que não as americanas. Os outros que mudem tudo e façam contas.
Não é por serem americanos, antes deles chegarem já era assim porque, antes de surgir o euro, o dólar era a referência para tudo e continuaram assim, por uma questão de hábito, provavelmente.
Quanto à “milha por hora” ainda não dei por isso. Vou rever um qualquer GP do ano passado só para ver isso.
Não existem medidas americanas, excepto alguns passos de rosca… todas as outras foram os ingleses que levaram para a América. No entanto, num passado recente, o UK, passou para as medidas decimais.
Verifiquei e a informação continua quilómetro por hora e não milha, não sei onde é que você viu milha.
Muitas vezes quando aparece a velocidade no speedtrap aparece os dois tipos e naquele gráfico marado também.
Aparecer os dois tipos é diferente do que você escreveu ontem, é como a temperatura, que surge em Celcius e Fahrenheit, o que está correcto. Serve para as duas culturas.
Deixe de embirrar comigo.
Eu nunca disse que deixou de aparecer os km/h.
Tenho de explicar todinho?? Tou na net. Poupo nas palavras.
Não, não tem de explicar todinho, mas tem de escrever de forma que toda a gente entenda, seja na net, ou numa carta, ou onde quiser.