F1: Rejeitado recurso no ‘caso Horner’
A Red Bull confirmou ontem que o recurso contra o resultado da investigação independente que ilibou Christian Horner de má conduta foi rejeitado.
A Red Bull confirmou que o recurso contra o resultado da anterior investigação, e que ilibava o diretor-executivo da equipa das acusações de má conduta, foi rejeitado. Estas acusações, apresentadas por uma funcionária no início da temporada de Fórmula 1 de 2024, levaram a uma investigação interna do grupo económico austríaco, detentor da Red Bull Racing, realizado por um advogado externo e independente.
Após um inquérito de oito semanas, Horner foi ilibado e a funcionária foi subsequentemente suspensa, mas avançou com o recurso daquela decisão em março. Naquela altura, existiram relatos sobre o envio de uma queixa para o gabinete de conformidade da FIA, não tendo sido reconhecido pela entidade federativa que isso tenha acontecido.
A Red Bull GmbH anunciou na quinta-feira passada que o recurso, tratado por outro advogado independente, também foi rejeitado. Em comunicado, a empresa fez saber que após ter sido “investigada uma queixa apresentada contra Christian Horner. A queixa foi tratada através do procedimento de reclamação da empresa, tendo sido nomeado um advogado independente que rejeitou a queixa”, acrescentando que foi exercido “o direito de recurso, tendo o recurso sido avaliado por outro advogado independente. Todas as fases do processo de recurso foram agora concluídas, com o recurso a ser rejeitado como resultado”.
A Red Bull conclui, desta forma, este processo, salientando que “respeita a privacidade de todos os seus empregados e não fará mais comentários públicos sobre este assunto neste momento.”
Foto: MPSA/Phillipe Nanchino
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Avance para tribunal.
Já pensou porque é que ela ainda não o fez? Pois… talvez porque não consegue provar.
Há muitos casos de assédio, moral e / ou sexual, infelizmente, mas também há muitos casos de aproveitamento, gente que só quer dinheiro.
Nós não conhecemos o caso, só sabemos o que saiu na comunicação social, pelo que eu me abstenho de acusar qualquer das partes.
O que é certo é que todos os “Leais” a Horner lhe viraram as costas. Duvido que a equipa seja imparcial a tomar uma decisão contra o próprio chefe.
Acha que é isso? Volto ao que disse acima: nós não sabemos o que se passa realmente. Inclusive, cada pessoa pode ter saído por motivos diferentes.
A minha opinião é que existe, de facto, uma grande clivagem entre a parte tailandesa e a parte austríaca, e que cada uma tenta aniquilar a outra. Nada que não se tenha visto noutro tipo de empresas, após a morte do seu fundador e que, na maioria das vezes, leva à ruína das mesmas.