F1: Que proteção de cockpit a adotar?
Halo e Aeroscreen. Para já são as duas propostas sugeridas para se aumentar a proteção no cockpit dos monolugares de Fórmula 1. A primeira da autoria da Mercedes, a segunda da Red Bull. Independentemente do caminho a seguir, facto é que a FIA confirmou que o dia 1 de julho é a data limite para uma tomada de decisão sobre o rumo que o Campeonato do Mundo de Fóirmula 1 irá seguir em 2017.
Da parte do diretor técnico da FIA, Charlie Whiting, a preferência não é ‘escondida’, apesar de ainda existirem detalhes a acertar: “Em julho esperamos que a Red Bull tenha – e estão otimistas de que o podem ter – algum revestimento anti-reflexo para a parte interior. Entendemos que poderá gerar dificuldades em alguns sítios onde existam prédios altos, árvores, sol baixo e esse tipo de efeitos, como no Mónaco ou em Monza. Também irá existir um revestimento do lado de fora para repelir a chuva e evitar que algo ali possa ficar colado.”
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O chinelo NÂÂÂÂO! O Vettel até parece que está vesgo!
Mal por mal, antes o pára-brisas à anos 60/70, embora pudesse ser melhorado esteticamente para se integrar melhor na silhueta do carro, um pouco mais inclinado talvez.
Na minha humilde opinião, o regulamento deveria incidir apenas sobre o aro e a sua fixação, deixando livre a inclinação do pára-brisas, para que os engenheiros possam explorar a componente aerodinâmica e quem sabe estética, desde que validado em crash-test obviamente.
Duas pequenas achegas: 1 – Encontrei este artigo de opinião de Jonathan Noble, que subscrevo por inteiro: http://www.motorsport.com/f1/news/opinion-f1-s-danger-doom-mongers-are-wrong-733333/ 2 – Charlie Whiting veio acrescentar um requisito que pode não jogar a favor do Aeroscreen, o que significa que não estará tão entusiástico como este artigo do AS deixa parecer. Segundo ele, a protecção tem de ser acessível, para que seja introduzido também nas fórmulas secundárias. O Halo, neste aspecto, pode ser mais simples e barato de implementar. O que seria uma pena, porque o Aeroscreen é de longe a solução preferível, nem que seja apenas pela estética. E, quem sabe,… Ler mais »
Gostei do tal artigo e também do comentário daquele que via F1 desde 57. Uma das razões geralmente apontadas é que “os fórmulas são abertos”, “qualquer solução desvirtua os F1″, os F1 sempre foram assim, ou assado”, percebe a ideia. Pois bem, confesso que também me custa a engolir a ideia de os fórmulas virem a ser fechados, total ou parcialmente, mas não embarco no “sempre foram assim”. Através dos anos os carros evoluíram muito. O F1 de hoje não tem NADA que se compare ao primeiro fórmula. O que diriam os adeptos de 1950 quando surgiram as primeiras asas?… Ler mais »
Nenhuma delas. Ninguém pode olhar para isso e não vomitar! A F1 reage por impulsos. Morreu o Bianchi e o J Wilson, que nem sequer foi numa corrida de F1, e toca de mudar por mudar estes carritos que já de si são desagradáveis à vista. Então antigamente de cada vez que um piloto morria mudavam-se os regulamentos dos carros. Insane ! A menos que os mandantes da chamada FIA queiram acabar com a F1 …DE VEZ! Acidentes em corridas de automóveis continuará SEMPRE a haver, agora menos que no passado como é óbvio, e quem pensa o contrário… faça… Ler mais »
Por favor leia o artigo de Jonathan Noble para o qual liguei no meu comentário acima. Talvez o ajude a ver certos aspectos que poderão estar a escapar à sua apreciação.
Se é para fazerem merda, que fechem os monolugares por completo, há uns concepts por aí bem mais interessantes do que estas propostas já apresentadas