F1: Pierre Gasly merece estar na F1, diz o seu chefe na GP2
Pierre Gasly merece estar na Fórmula 1, de acordo com René Rosin, team manager da Prema Powerteam na GP2. O piloto francês venceu o campeonato, supostamente o último degrau de acesso à F1, depois de bater o seu colega de equipa Antonio Giovinazzi, mas a Red Bull não o promoveu, tendo preferido manter Carlos Sainz e Daniil Kvyat na Toro Rosso.
Para Rosin, “ele está pronto para a ir para a F1, e merecia um lugar. Infelizmente eles optaram por ficar com os mesmos pilotos, mas se ele tiver oportunidade de correr noutro lado, vai ter que o fazer, para poder mostrar à Red Bull do que é capaz. Ele também é ótimo a trabalhar em equipa, sabe construir as coisas à volta dele, e fez um excelente trabalho”.
Na F1, Gasly deverá ser apenas piloto-reserva da Red Bull e Toro Rosso. Na prática, ele não deve ascender antes de 2018, dependendo de como corre esta temporada. Se Sainz vai tentar atacar um lugar na equipa principal, Kvyat também vai ter que continuar a aumentar o ritmo, como foi fazendo devagar durante a época.
Quanto ao júnior francês, deverá seguir os passos de Stoffel Vandoorne e correr na Super Formula, tornando-se o primeiro piloto da Red Bull a pilotar nesta competição japonesa.
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O problema é este: a F1 não tem espaço para se subir através do talento. Ou se tem dinheiro e se entra da maneira que todos nós sabemos, ou se entra através do programa de jovens pilotos da Red Bull. Também há casos como o do Ocon ou do Wehrlein em que não é preciso ter dinheiro, basta ter um suposto talento (até chegar à F1 não sabemos se é um verdadeiro talento ou não) e ter um punhado de sorte para ser chamado. Através da Red Bull, é um misto de tudo. Acima de tudo de timing, como no… Ler mais »
Deve ser melhor que o Torpedo (da I Guerra Mundial, talvez).
Mais outro acho que deviam criar o youth boys band program