F1: Mais um aviso sério sobre o número de provas por época
Toto Wolff lançou mais um aviso sobre a natureza exigente da temporada de 2024 de F1, descrevendo-a como “brutal ” para a sua equipa. A Mercedes terminou em quarto na classificação dos Construtores, atrás da McLaren e da Ferrari, com a equipa a debater-se com o desempenho e a consistência.
A época foi um desafio, agravado pelo anúncio de Lewis Hamilton de que iria juntar-se à Ferrari em 2025. Apesar disso, a Mercedes conseguiu algumas vitórias em Silverstone, Spa, Áustria e Las Vegas. No entanto, Wolff criticou o custo do calendário recorde de 24 corridas, referindo a pressão sobre os membros da equipa e os mecânicos, particularmente em Las Vegas.
“Está a ultrapassar o limite”, disse Wolff. “Os mecânicos que montam e desmontam s boxes voam em económica. Agora vê-se na cara das pessoas: já não é possível. Las Vegas foi brutal. Só se vê a luz do dia durante algumas horas, vai-se para a cama, não se sabe se se deve comer ou não. Depois acorda-se ao meio-dia, ou de manhã muito cedo, éramos todos diferentes. E o ritmo tira-nos tanto que dificilmente conseguimos recuperar.”
Wolff, juntamente com Helmut Marko e Alexander Wurz, instou a F1 a não aumentar o número de corridas, afirmando que o desporto já está no limite do que as equipas podem gerir.
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Eu até as diminuiria. Vinte seria o ideal, bem escalonadas e sem rodadas triplas.
Nas equipas ricas, até acho que poderiam ter mecânicos em número suficiente para dois grupos que se alternassem, mas e as outras equipas? Uma Williams ou uma Haas, por exemplo, não têm capacidade para isso, não esquecendo o tecto de gastos. A Liberty não pensa nas pessoas, só nos lucros.
Por mim, 18 provas no máximo, umas 4 corridas sprint e intervalos de duas semanas entre cada prova.
Formula não é NASCAR.
Pois eu acabava com as sprint.