F1: Jenson Button contra o domínio da Mercedes
As duas últimas épocas e meia tem sido marcadas pelo intensivo domínio da Mercedes, que não tem dado qualquer hipótese à concorrência. No entender de Jenson Button esta situação tem sido prejudicial para a Fórmula 1.
“Na minha opinião o importante é existirem outras equipas envolvidas nas lutas pelos lugares da frente, porque ter dois pilotos com o mesmo mesmo monolugar a lutar pelo primeiro lugar não é o que a Fórmula 1 precisa. Precisamos de outros construtores e equipas envolvidos nesta luta. Estamos a deixar a F1 decrescer, porque não estamos a fazer um bom trabalho. Os adeptos gostaram de corridas como a de Barcelona, pois a Mercedes não estava em prova e existiram quatro monolugares a lutar pela vitória, o que é algo que não existiu nos últimos anos”, explicou o veterano piloto da McLaren.
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O Verstappen comeu o Hamilton de cebolada
15 Agosto, 2016 at 13:01
Sim mas…entre 2000 e 2004 houve um intensivo domínio da Ferrari, entre 2010 e 2013 houve um intensivo domínio da RedBull… a Formula 1 é assim, por vezes existem ciclos de intensivo domínio de equipas, devido aos seus departamentos técnicos, que é difícil evitar. Cumprimentos
Frenando_Afondo™
15 Agosto, 2016 at 17:33
E enquanto houver uma constante mudanças de regras vai continuar a acontecer, quando mudam as regras (e já se viu isso acontecer mais que uma vez), sempre há uma equipa que acerta em cheio (ou as outras falham em pontos chave) e domina durante anos. Quando houver uma estabilidade de regras, talvez passemos a ter algum equilíbrio, porque aos poucos as que não acertaram vão fechando a diferença. Mas nesse momento a FIA volta a alterar as regras e voltamos ao mesmo ciclo de domínio de alguma equipa.
O Verstappen comeu o Hamilton de cebolada
16 Agosto, 2016 at 18:16
Também gosto que exista uma estabilidade das regras, no entanto, pode também acontecer domínios de equipas nesse contexto, entre 2000 e 2004 as regras foram minimamente estabilizadas e a Ferrari, graças ao seu “dream team” no departamento técnico e orçamento quase ilimitado, dominou e lançou dois carros dos melhores da história da modalidade (2002 e 2004). Depois em 2005 perdeu o comboio devido aos pneus, mas em 2006 voltou a ter o melhor carro do pelotão, apesar de ter perdido. Cumprimentos
Iceman07
15 Agosto, 2016 at 21:07
Também sou. Contra o domínio da Mercedes e qualquer um que apareça. Não têm jeito nenhum ver corridas sabendo quem vai ganhar, qual é a equipa que vai ganhar… acho que ninguém que vê F1 gosta disso, a não ser que gostem do piloto/equipa.
Por isso que o motociclismo está a crescer. A Ducati não vencia há 6 anos e voltou a vencer ontem, quem diria antes da corrida que isto ia acontecer? Imprevisibilidade é coisa que na F1 não existe actualmente. “Ahh, e aquilo de Barcelona foi o quê” isso não foi imprevisibilidade, foi burrice.