F1: James Vowles não descarta dispensar Logan Sargeant ainda este ano
O destino de Logan Sargeant na F1 está traçado. Depois de uma época e meia onde pouco ou nada mostrou que justificasse a sua permanência, Sargeant sabe que tem a porta de saída aberta no final do ano.
Carlos Sainz foi contratado pela Williams para se juntar a Alex Albon, pelo que Sargeant está de saída da equipa. Mas essa saída pode acontecer mais cedo do que o previsto. James Vowles não descartou a hipótese de Sargeant sair ainda antes do fim da época:
“O Logan tem de conquistar o seu lugar nesta equipa, mas isso é válido para todos – tal como o Alex (Albon) e tal como eu”, afirmou. “Definitivamente, não quero dizer que ele tem um lugar permanente na Williams.”
Andrea Kimi Antonelli é uma hipótese para o lugar de Sargeant, mas Vowles foi evasivo quando questionado sobre essa hipótese:
“Não é que Toto o esteja a forçar, não”, disse Vowles. “Para ser honesto, prefiro dar a Logan a oportunidade de ter sucesso. Mas se conseguirmos tornar o carro mais rápido, e vamos torná-lo mais rápido, então tenho a responsabilidade de garantir que terminamos o campeonato o mais alto possível. Se o Logan conseguir ser eficaz nessa altura, isso é ótimo. Se não conseguir, terei de repensar as minhas opções”.
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A F2 faz uma pausa depois dos Países Baixos, o Kimi Antonelli faz os 18 anos e fica disponível para a partir de Monza e até aos Estados Unidos para fazer essas corridas.
Bem visto. E assim não chegaria tão cru à Mercedes, no próximo ano (se se confirmar que é essa a escolha do Toto), mas ficaria até Abu Dhabi, não apenas aos Estados Unidos.
Eu só acho que a F2 tem de deixar de ser uma competição de formação e passar a ser uma alternativa à F1, Indycar e Superfórmula. Removam o limite de idade e permitam aos campeões continuar, uma vez que cada vez mais as super licenças são obtidas nas Fórmulas regionais, e as escolhas são feitas antes da F2 e os campeões não entram na F1.
Sim. Ou então os pilotos serem obrigados a fazer a “escola” toda e as equipas serem obrigadas a dar uma oportunidade ao campeão.
Eu sei que no estado em que as coisas estão, é muito difícil obrigar as equipas seja a que for, mas seria o mais justo.
Outra hipótese, seria o piloto que competisse em mais de um campeonato regional, no mesmo ano, só poder pontuar, para a superlicença, num deles, aquele em que for melhor, lógico.
Acho que isso já está a acontecer, mas a F4 dá 12 pontos e a Freca dá 25, as FR UAE que acontece no fim do ano dá 18, em 2.5 anos qualquer um consegue os pontos, especialmente se os melhores saltarem diretamente para a F3.
Seria viável? A F1 é um negócio e não uma instituição de solidariedade social. Isso era como obrigar os clubes de futebol a alinhar num jogo ou mais da fase final da Champions com 5 ou 6 titulares ( 1/2 de 11 não dá) sub-20.
Folgo em saber que a F1 é um negócio e não um desporto 🙂 🙂 É muito complicado. juntar a justiça com a viabilidade, em especial porque as equipas têm as suas academias, ou os seus protegidos. Nos últimos anos, entraram, por exemplo, Latifi, Zhou, Sargeant, com os brilhantes resultados que sabemos. nenhum foi campeão na F2, enquanto Drugovich e Pourchaire, campeões, não tiveram hipóteses. Na minha opinião, quando uma equipa abre uma vaga para um estreante, a prioridade deveria ser do campeão de F2 do ano anterior, mas se esse é de outra academia, não tem hipótese. Também depende… Ler mais »
E quem paga os muitos milhões?