F1: Hamilton longe dos limites do motor no Grande Prémio da Alemanha
Lewis Hamilton revelou que esteve muito longe dos limites do motor da unidade motriz do seu Mercedes no Grande Prémio da Alemanha, e que apenas recorreu à potência máxima deste por duas vezes ao longo de toda a corrida de Hockenheim.
Apesar do seu desempenho, conduzindo-o à vitória, o inglês explicou que as definições de potência estiveram desligadas durante a maior parte da corrida, numa tentativa de prolongar a vida do motor.
“Honestamente, existe uma parte que pode ser utilizada para ter mais potência, mas eu nunca estive próximo dela. Baixei o regime a partir da segunda ou terceira volta, muito cedo, e a partir daí conseguiu manter uma distância. Quando o meu engenheiro disse ‘Hammer Time’ consegui ligá-lo novamente a partir do momento em que o Ricciardo começou a encurtar a diferença. Mas apenas precisei de o fazer no último turno, quando os Red Bull começaram a rodar sistematicamente no segundo 18,4s, e já depois de poupar os pneus durante quatro ou cinco voltas. A distância encurtou de forma rápida, mas pensei que seis segundos bastavam, portanto regressei ao modo normal de corrida. Consegui igualar os tempos deles e depois até distanciar-me um pouco”, concluiu.
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Uma das explicações para a RB ter rodado tão próxima do Mercedes do Hamilton. A diferença continua a ser brutal em termos de performance pura.
Isso para mi é uma má noticia…
Estava à espera que em Spa o LH fosse penalizado e saísse do fim da grelha para ver um grande prémio cheio de emoção
Correndo o risco de ser recorrente, tal como na Hungria, a Mercedes vendeu-nos aquilo que pareceu uma corrida animada, com a RB por perto, mas não mais perto que o necessário. A vantagem deles é abismal e engana muita gente, depois do Bouiller voltar à terra, de seguida vai ser o Horner a desinchar. É só eles necessitarem de soltar os cavalos todos.
Não sei, porque se virmos o ritmo do Rosberg, se a mercedes ainda fosse assim tão dominante, o rosberg teria conseguido chegar ao segundo lugar, mas a certa altura não conseguiu ser superior em ritmo em relação aos RB. É certo que este mercedes tem um claro problema quando anda atrás de outro monolugar, mas mesmo assim…
Neste caso específico o problema estava entre o assento e o volante.
Essa é uma prova concludente de que a teoria de que, com um carro dominador nas mãos, quase qualquer piloto pode ser campeão está errada.
Já veremos é como e quando mudam a unidade ao hamilton… Porque não estou a ver esta durar todas as corridas até ao final do campeonato, além que o Rosberg precisa ali de um corrida “grátis” para pensar que ainda tem chances de ganhar o título.
Estava mesmo com esperança que fosse em Spa, já que vou ver a corrida ao vivo…