F1: Dois meses depois, Jack Doohan já é “opção” para a Alpine
Jack Doohan surge como candidato ao lugar na Alpine após a saída anunciada de Esteban Ocon no final da presente temporada, dois meses depois de Bruno Famin ter dito que esse cenário era “prematuro”.
Jack Doohan foi confirmado como um forte candidato a substituir Esteban Ocon na Alpine pelo chefe de equipa Bruno Famin. O anúncio surge numa altura em que a equipa se prepara para a saída de Ocon no final da presente temporada, concluindo cinco anos a competir pela equipa baseada em Enstone.
A decisão foi revelada antes do Grande Prémio do Canadá, indicando que a parceria com Ocon chegara ao fim. A saída de Ocon abre um lugar cobiçado com o apoio do construtor, tornando-o numa posição muito procurada na F1.
Doohan, o piloto de reserva de 21 anos da Alpine, é visto como o principal candidato ao lugar, estando a ser preparado pelos franceses para a Fórmula 1 e tendo já participado em várias sessões de treinos. Mais recentemente, Doohan substituiu Ocon durante o treino livre 1 no Grande Prémio do Canadá. No entanto, as difíceis condições de chuva impediram-no de efetuar uma volta cronometrada.
Em declarações à Sky, Famin disse que “é uma opção, de certeza. O Jack é uma opção”, o que contrasta com as suas palavras de abril, uma vez que a situação na Alpine mudou consideravelmente.
Famin continou dizendo que a Alpine está “a prepará-lo, faz testes há muito tempo. Tem um programa de testes bastante intenso e estamos satisfeitos com isso, e veremos como evolui. É uma possibilidade, entre outras, mas é uma possibilidade, de certeza”.
O australiano salientou que o seu “sonho é estar na Fórmula 1. Estou com a equipa como piloto de reserva a preparar-me para estar no carro. É aí que quero estar”, no entanto, admite que nesta disciplina “é difícil dizer que alguma coisa é certa”.
Foto: Philippe Nanchino/ MPSA
Outro em que não vi nada de especial na F2, achei-o muito irregular. Será que sou eu que sou muito exigente?
Achei o 1.º ano muito bom. O 2.º realmente foi estranho. Isto passa-se com tanta gente que ficamos sem saber se a culpa é dos pilotos, das equipas, ou da própria competitividade do pelotão de F2.
Provavelmente é a soma desses três factores.
O que importa, ele tal como o Kimi Antonelli já tinha a SL antes de chegar à F3 ou F2. Conseguida nas magníficas FRECA, F4 UAE, F4 Italia (Antonelli), FR Médio Oriente. Outro caso semelhante é o Arthur Leclerc, também correu nas ditas séries e conseguiu mais de 40 pontos, só correram na F3 e F2 porque não tinham para onde ir, mas o dinheiro não faltava.
O Arthur Leclerc é franquismo. Quanto ao Doohan, não sei se andou nessas fórmulas todas, mas os pontos que conseguiu nas F3 e F2 chegaram, apesar do pouco brilho.
Já tinha a super licença antes de passar pela F3. O que é vergonhoso, como dão tantos pontos em categorias de formação,o esquema é fazer F4 UAE no inverno (Dezembro a Fevereiro), F4 Itália, depois passam às Fregionais e Fazem a FR Médio Oriente (no inverno) + FRECA.
A FRECA dá 25-20-15-10-7-5-3-2-1
AS FR Asia, India, América, Médio Oriente dão 18-14-12-10-6-4-3-2-1
as diversas F4 nacionais: 12-10-7-5-3-2-1
Por outras palavras quem precisa da F3 e F2?
Quem não foi esperto e não seguiu este caminho não tem alternativa a sofrer na F3, F2 e Indycar.