F1: Alpine confirma saída de Esteban Ocon no final deste ano
Chega ao fim a relação entre a Alpine e Esteban Ocon, confirmada hoje pela equipa francesa, dando-se a separação após o término da corrente temporada.
A Alpine e Esteban Ocon chegaram a um acordo para se separarem no final da temporada de 2024 da Fórmula 1, marcando desta forma, o fim do contrato do francês com a equipa e não havendo nenhuma renovação.
Este acordo encerra uma colaboração de cinco anos entre a equipa e Ocon, durante a qual a Alpine e o piloto obtiveram a sua primeira vitória no Grande Prémio da Hungria em 2021, um momento marcante para a marca, a equipa e o próprio Esteban Ocon.
Obteve mais dois pódios durante os seus cinco anos na Alpine, alcançando o segundo lugar no Grande Prémio de Sakhir de 2020 – o primeiro pódio na Fórmula 1 – e no Grande Prémio do Mónaco de 2023, onde terminou em terceiro lugar. A sua melhor classificação foi o oitavo lugar no campeonato do mundo de pilotos de 2022, contribuindo para o quarto lugar da equipa no campeonato de construtores desse ano.
Em comunicado, a equipa diz esperar continuar a relação de trabalho com Esteban Ocon durante o resto da época, desejando-lhe o melhor para o seu futuro, salientando que o alinhamento de pilotos para 2025 será “anunciado oportunamente”.
De acordo com Lawrence Barretto da F1.com, Valtteri Bottas surgiu como candidato para se juntar à Haas no próximo ano – após os rumores sobre a Williams – no entanto, poderá o finlandês estar ainda na lista da Alpine, ao mesmo tempo que é visto como um potencial substituto de Kevin Magnussen.
Foto: Philippe Nanchino/ MPSA
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Agressivo, sim, e por vezes em demasia – tal como Philippe Streiff, René Arnoux, Olivier Grouillard, Jean-Pierre Jarier, Philippe Alliot e outros. (Alguém nota aqui uma característica comum?) Mas, digam o que disserem dele, um facto permanece inalterável: foi o único piloto a vencer um GP ao volante de um Alpine.
Sim, foi o único a vencer com a Alpine… em condições muito especiais, tal como outros que venceram uma única vez na carreira.
É curioso que a Pity faça esse reparo, porque assim de repente lembrei-me que você tem por ídolo um piloto cujas 8 vitórias se deveram, praticamente todas, a falhas mecânicas, erros e acidentes dos pilotos que seguiam à frente dele. Só em 2 GPs é que não foi assim, mas mesmo essas foram vitórias que pouco ou nada tiveram de autoritárias.
Tem a certeza do que escreveu? Deve ter uma memória extraordinária… Eu não consigo lembrar-me de todas as vitórias dos pilotos de que gosto, muito menos dos que não gosto 🙂 mas consigo lembrar-me de vitórias únicas de alguns pilotos. Panis, Alesi, Ocon, Kovalainen…
Pilotos com uma vitória não se podem compara a pilotos com oito vitórias, por muito que lhe custe.
Sim, tenho boa memória. E discernimento quanto ao valor dos pilotos também.
Quanto a comparações baseadas no número de vitórias, bem… por esse critério, esse seu favorito, ou qualquer piloto com apenas uma vitória, é melhor que, digamos, o Chris Amon.
Sabem lá quem foi o Chris Amon!… Ainda nem estavam cá…
Compara?
Sendo especiais ou não por isso há sempre uma primeira… Se naos gps tinham sempre os mesmos vencedores, salvo circuitos muito especiais onde tudo pode acontecer, como no Mónaco.
E digam o que disserem dele foi campeão na F3 em cima do Verstapen em 2014!
Até final do ano ainda dá tempo para dar mais umas passas no Gasly. Quem rodar perto do Ocon tem de ter ainda mais cuidado a partir de agora, um piloto furioso, a querer mostrar que a Alpine está errada, vai dar mais uns bonitos acidentes. Só espero que ninguém saia magoado.
Ele que ajude o Leclerc que precisa de pontos…
A corda esticou demasiado ….e como candidatos não faltam…
Põem lenha depois dá nisto… O costume.
Chega ao fim o que tinha tudo para ser uma bela história, em teoria claro. Dois pilotos franceses a defender as cores de uma equipa francesa na F1, eu continuo a achar que tinha tudo para dar certo. Mas uma liderança fraca, confusa e sem capacidade para inverter o rumo dos acontecimentos, foi dificultando a vida em pista aos pilotos. Dito isto, o Ocon está longe de ser exclusivamente uma vítima, tem um histórico demasiado pesado contra colegas de equipa, nunca mudou a sua abordagem, não é obrigado a fazê-lo mas depois existem consequências. O Ocon não é Max Verstappen… Ler mais »
Mau carácter, péssimo colega. Vá pela sombra…
Cumprimentos
Dêem- lhe um RB talvez mudem de opinião…
Max é bom colega?…
Quando veio para a F1 tinha batido um outro jovem chamado Vestappen na F3. Na minha opinião merece continuar na F1, se o colocarmos ao lado de dinossauros velhos com cadeira reservada, ou alguns novos sem nenhum talento, mas com cifrão / mercado/familia ! O facto de haver apenas 20 vagas e não quererem por nada mudar, é logicamente castrador.Mas é o que temos.