DTM: Gerhard Berger não conseguiu acordo com Nico Hulkenberg

Gerhard Berger está determinado em dar um impulso extra a esta nova era do DTM, agora com maquinaria GT3, tentando convencer estrelas do automobilismo do presente e do passado a juntarem-se à competição.
Nico Hulkenberg era um desses alvos, mas o acordo com o piloto alemão falhou. Hulk pretende manter-se perto da F1 para maximizar as hipóteses de voltar em 2022 e estando ele na calha para piloto de reserva da Aston Martin e da Mercedes, não estará muito interessado em ver o DTM impedir uma possível oportunidade de voltar ao volante de um monolugar.
Acredita-se que Berger tenha desempenhado um papel importante em atrair a Red Bull de volta à DTM, com a marca de bebidas energéticas a anunciar dois carros com Alex Albon, Liam Lawson e Nick Cassidy.
Berger também fez uma proposta a Hulkenberg e ao campeão mundial Jacques Villeneuve de 1997 participassem no DTM. Se Villeneuve ficou interessado logo de início, o alemão nem por isso.
Os dois seriam inseridos numa equipa Lamborghini, projeto que deveria ser financiado por um grupo de investimento suíço, que pretendia convidar pessoas para a sua hospitalidade nas pistas nos fins-de-semana de DTM.
Já tinha sido feito um acordo com a Lamborghini relativamente ao fornecimento de dois carros Huracan GT3, peças sobressalentes e um engenheiro durante dois anos.
Com a possibilidade de os fãs e VIPs poderem ir para a pista cada vez mais remotas em Fevereiro, os investidores retiraram o seu financiamento planeado e o projeto acabou por ser cancelado.
O DTM continua empenhado em criar uma grelha o mais excitante possível, mas não deixa de ser curioso que os jovens pilotos Callum Ilott e Jack Aitken, ambos reservas da Ferrari e Williams, respetivamente, preferiram o GT World Challenge Europe.
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Berger está no caminho certo, o do DRM, e do DTM class1 com os iniciais GrA 2.5., tipo BMW E30 M3, 180E 2.5, Sierra RS500, OMEGA 3.0, AUDI V8, Retirar os GT3 da sua zona de conforto (corridas de 4h), e fazer corridas de sprint com um BOP muito limitado ou mesmo inexistente e carros de 500 a 600hp, parece-me uma fórmula fantástica, que parece já não chegar a tempo de salvar a tradicional SCHNITZER.
Porque não alargar a uma categoria 2 com os TCR um pouco mais puxados? aqueles motores podem dar 500HP á vontadinha.