As ambições da Cadillac na F1: “de uma forma ou de outra, lá estaremos”
Não é novidade para ninguém que Cadillac está perfeitamente determinada a entrar na Fórmula 1 e nesse contexto, está a desenvolver a sua própria unidade de potência, pois essa é uma das exigências da
FOM (Formula One Management) que quer que a uma nova equipa seja 100% proprietária do seu chassis e motor.
No entanto, de modo a acelerar esse processo, a aquisição da tecnologia da Renault é uma possibilidade que parece estar em cima da mesa, com a aquisição dos direitos da propriedade intelectual.
Como se percebe, o motor da Renault tem direito exclusivo de uso da marca, mas para o uso legal a terceiros há sempre a possibilidade de licenciar ou mesmo vender esses direitos.
A ideia da Cadillac é mesmo criar a sua própria ou mesmo tornar-se apenas fornecedora de motores para uma equipa existente, pelo menos é o que infere das paalvras de Eric Warren, Diretor Executivo da GM Motorsports, que quando o questionaram sobre as ambições da Cadillac na Fórmula 1 numa conferência de imprensa da Indycar, Warren disse que continuam a monitorizar todo o processo, que Têm existido reuniões, e que há uma coisa que não vai acontecer: “desistir…” acrescentando uma frase forte: “estamos empenhados em participar e, de uma forma ou de outra, lá estaremos!”
Este “de uma forma ou doutra” pode ser com chassis e motor, ou só fornecedora de motores. Portanto, deve haver Cadillac na F1, mesmo sem a Andretti. Portanto, dê lá por onde der, a Cadillac está à procura de formas de entrar na Fórmula 1, sendo agora a aquisição da tecnologia da Renault uma das opções mais prováveis.
Segundo a nossa análise, a entrada da Cadillac na Fórmula 1 aumentaria a competição e o interesse dos adeptos, pois é uma predominantemente forte nos Estados Unidos, mas que também possui uma presença significativa noutros mercados globais, como o Canadá, na Ásia, a China é claramente um mercado em crescimento para a Cadillac, também na Europa, especialmente na Alemanha e Reino Unido onde embora não tenha o mesmo nível de reconhecimento que marcas locais, tem uma presença significativa. E ainda no Médio Oriente, especialmente nos Emirados Árabes Unidos.
Seja como for, o investimento necessário para entrar na Fórmula 1 é muito significativo, mas a Cadillac parece disposta a arcar com esses custos.
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AutoSport dificilmente um texto provavelmente “pilhado” algures, poderia ter tantos erros ortográficos e de construção gramatical.
Parabéns Pedro Corrêa Mendes! (só acho estranho ainda não terem sido todos “varridos” da redacção), alguém deve andar distraído.