De regresso à Europa
Para a Bridgestone, Magny Cours constitui um teste bem diferente de Indianapolis, há duas semanas atrás. Indy tem a ver com a inclinação da pista e a complicada zona do miolo, mas a pista francesa tem uma rica diversidade de curvas e uma variação no revestimento de asfalto, colocando diversos níveis de aderência ao longo dos 4.411 metros do seu perímetro.
Entre o Grande Prémio dos Estados Unidos e a prova francesa, os pneus Bridgestone Potenza estiveram em acção em dois locais diferentes de testes entre 19 e 21 de Junho: as misturas média e dura foram usadas em Silverstone por nove equipas e a média foi testada em Jerez por duas formações.
P&R com Kees van de Grint, Responsável da Bridgestone Motorsport pelas Operações em Pista:
Quais os desafios do circuito de Magny Cours?
«O primeiro desafio de Magny Cours é chegar lá, mas felizmente dispomos de uma excelente operação de logística para assegurarmos que nada irá faltar. Uma vez no circuito, temos um traçado muito interessante, com curvas longas e rápidas, que exigem boa estabilidade, e ainda curvas lentas e estreitas, em que a tracção joga um papel fundamental, tal como o é uma rápida resposta à mudança de direcção. Magny Cours é ainda um desafio para a mistura do pneu, uma vez que existem dois tipos diferentes de asfalto, com características diversas. Dois sectores foram reasfaltados e deverão estar mais escorregadios antes de receberem a borracha. É evidente que a mistura terá de ser capaz de operar ao longo de todo o traçado e pensamos que isso vai ser o caso. A tradição também nos diz que pode ser uma das corridas mais quentes do ano, pelo que poderemos esperar temperaturas elevadas.»
>Que conclusões tiraram dos testes de Silverstone e de Jerez?
«Antes do mais, foi uma semana muito exigente para a Bridgestone, com duas equipas em Jerez e as restantes em Silverstone, para mais com o nosso pessoal acabado de regressa dos Estados Unidos. O teste de Jerez concentrou-se mais no desenvolvimento de chassis e menos na comparação de pneus. Em Silverstone tivemos as misturas dura e média que pensamos utilizar na corrida, mas devido às mudanças no tempo e por questões mecânicas, não foi possível efectuar muito trabalho de comparação. Os Potenza duros funcionaram bem e mostraram-se consistentes, enquanto a mistura média parece ser claramente a opção a ser mais utilizada na corrida.»
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