F1, Jenson Button: “A atmosfera da Williams parece a mesma de 2000”
A Williams Racing está a entrar na temporada de Fórmula 1 de 2024 com um otimismo renovado e o embaixador da equipa, Jenson Button, destacou uma mudança significativa na atmosfera da equipa. O antigo piloto vê um reacender do espírito que outrora fez da Williams uma força dominante, comparando-o à energia que experimentou em 2000.
Button reconheceu que, quando regressou como embaixador em 2021, a equipa carecia de coesão devido a uma mistura de pessoal de longa data e novos talentos. No entanto, a chegada de James Vowles como chefe de equipa em 2023 trouxe a tão necessária liderança, promovendo a unidade e a crença na direção da equipa.
“A atmosfera parece a mesma de 2000”, disse o britânico ao Crash.net. “É divertido, emocionante, obviamente sério quando se trata de corridas, mas é um ambiente familiar agradável. Quando voltei à equipa como embaixador, o ambiente não era bem o mesmo”, explicou. “Agora penso que há muito mais confiança na direção que a equipa está a seguir, o que é muito importante quando se tenta trabalhar em conjunto para construir o futuro”, afirmou.
A contratação de Carlos Sainz da Ferrari para 2025, juntamente com a manutenção de Alex Albon, assinala a sua ambição de competir a um nível mais elevado. Além disso, o novato Franco Colapinto impressionou depois de substituir Logan Sargeant na última parte da temporada de 2024, ganhando elogios de Button por sua competitividade imediata.
Button salientou a importância de uma forte competição interna entre os colegas de equipa para fazer avançar a equipa. Embora a Williams não tenha marcado tantos pontos como esperado em 2023, a melhoria da sua forma no final da época é promissora para o futuro. Com uma liderança coesa, um alinhamento de pilotos talentosos e um renovado sentido de crença, a Williams parece estar preparada para um ressurgimento na Fórmula 1.
“Em termos de pontos, a equipa não somou tantos pontos esta época como esperava, mas esteve na última parte da época, o que tem sido ótimo, pelo que é um bom presságio para o ano de 2023”, observou Button.
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Que raio de tradução. Fala de 2023, próxima época 2024, e volta 2023. Enfim, onde ficamos?
Basta ver quem assina o texto e é mais do mesmo, este personagem é daqueles casos que contado ninguém acredita, tradutor do Google, copypast e está feito, para quem é está óptimo e ainda querem que se pague por isto, enfim…
Se você no seu emprego, fosse obrigado a fazer o trabalho de três ou quatro, como seria a qualidade do mesmo?
Com apenas dois jornalistas, muito fazem eles.
Isso não pode ser desculpa, pois ou se faz bem, ou mais vale não o fazer.
Mantenho o que disse. São apenas dois jornalistas para tudo, dois “carolas” que mantêm o Autosport vivo. Eu prefiro ler textos confusos às vezes, do que não ter nada para ler, já que o Autosport é o único OCS português dedicado ao desporto automóvel.
Tenha dó.
Defender a mediocridade, porque mais vale ser medíocre do que nada??? Pensamento muito curto….
E já agora, poderão ser dois, mas jornalistas? Não serão mais copy paste-istas. É que jornalismo é uma coisa muito diferente, e aí sim, há que defender quem faz o seu melhor.
E… há muita gente perfeita por aqui. gente que nunca erra… mas se o Autosport tem jornalistas tão medíocres, o que é que os “Me. Perfeição” vêm cá fazer?
Podem dar-me cinquenta negativos, mas eu continuarei a defender o Autosport e seus jornalistas. também já os critiquei, especialmente em erros crassos de português, mas perdoo-lhes muito.
Quanto ao copy-paste, é fruto, precisamente, de serem só dois e, como todos nós, têm de optimizar o tempo de trabalho.
Encerro aqui a minha “contribuição” para este tema.