F1: Alonso diz que Verstappen deve controlar os palavrões e aceitar o ‘castigo’
Enquanto a controvérsia sobre os comentários de Max Verstappen continua a ecoar pelos bastidores da Fórmula 1, Fernando Alonso decidiu posicionar-se de forma clara e direta e, como de costume, sem papas na língua. Diferente de Lewis Hamilton, que sugeriu que Verstappen deveria ignorar a punição recebida pelo uso de palavrões, Alonso adotou um tom mais sério e focado na responsabilidade que os pilotos têm como figuras públicas.
Para Alonso, a questão vai além de uma simples infração de linguagem: trata-se de comportamento. Ele acredita que pilotos do calibre de Verstappen, admirados por milhões e constantemente sob os holofotes, carregam o peso de uma responsabilidade que não pode ser ignorada. Mesmo que a tentação de expressar frustração seja grande, o espanhol argumenta que cabe a eles manter a postura, afinal, são exemplos para jovens adeptos ao redor do mundo.
O espanhol insiste que são modelos para muitos jovens o que os ‘obriga’ a portarem-se de maneira exemplar, mesmo no calor do momento e Alonso entende que a pressão de estar sempre sob holofotes não é desculpa para descuidos verbais.
Alonso também ressaltou que a influência dos pilotos vai além das pistas pois cada palavra e cada gesto é visto por milhares de pessoas portanto o que fazem pode influenciar atitudes e comportamentos, para um ‘lado’ ou para o ‘outro’.
E nesse contexto Alonso entende que Verstappen deve aceitar a punição e usá-la como uma oportunidade de demonstrar respeito aos fãs e à comunidade que tanto apoia o desporto.
Em resumo, Alonso traça uma linha clara no debate: enquanto Hamilton vê a situação como um exagero e um ataque ao espírito competitivo, o piloto da Aston Martin acredita que Verstappen deve, sim, assumir as consequências das suas palavras. Porque, no fim das contas, estar no topo da F1 não se resume apenas a vencer corridas, mas também a ser um exemplo à altura de todo o talento e admiração que se recebe.
O recado é simples e direto: quem acelera na pista precisa desacelerar a língua, afinal, a responsabilidade é tão grande quanto a velocidade.
O Autosport já não existe em versão papel, apenas na versão online.
E por essa razão, não é mais possível o Autosport continuar a disponibilizar todos os seus artigos gratuitamente.
Para que os leitores possam contribuir para a existência e evolução da qualidade do seu site preferido, criámos o Clube Autosport com inúmeras vantagens e descontos que permitirá a cada membro aceder a todos os artigos do site Autosport e ainda recuperar (varias vezes) o custo de ser membro.
Os membros do Clube Autosport receberão um cartão de membro com validade de 1 ano, que apresentarão junto das empresas parceiras como identificação.
Lista de Vantagens:
-Acesso a todos os conteúdos no site Autosport sem ter que ver a publicidade
-Desconto nos combustíveis Repsol
-Acesso a seguros especialmente desenvolvidos pela Vitorinos seguros a preços imbatíveis
-Descontos em oficinas, lojas e serviços auto
-Acesso exclusivo a eventos especialmente organizados para membros
Saiba mais AQUI
Palmarés do sr. Alonso depois de ter sido campeão mundial pela 2 e última vez:
2007 – 3 Mcl
2008 – 5 Renlt
2009 – 9 Renlt
2010 – 2 Fer
2011 – 4 Fer
2012 – 2 Fer
2013 – 2 Fer
2014 – 6 Fer
2015 – 17 Mcl. Uau!
2016 – 10 Mcl
2017 – 15 Mcl
2018 – 11 Mcl
2019 2 2020 – out
2021 – 10 Alp
2022 – 9 Alp
2023 – 4 AsM
2024 – 9 AsM
Brilhante!
O que tem a beira da estrada a ver com a estrada da Beira?
Esta pessoa não deve muito inteligência e muito menos à educação.
Todos os comentários são de baixo nível para não dizer outra coisa.
O seu comentário é extremamente ignorante, pois qual a relação que tem a classificação de um piloto no mundial com a boa educação?
Boa educação cabe em todo o lado e mais figuras como pilotos de F1, agravado se é campeão e com isso arrasta uma legião de fans de todas as idades, certamente do mais jovem ao mais velho!
(Já referi atrás que geralmente não sou fan do Alonso)… A listagem, neste contexto serve para quê? Demonstra o quê? A questão é de urbanidade, e é – nos apresentado um palmarés, que não vêm ao caso. Uma bacoquice. Talvez seja bom que, isso sim, estas 16 temporadas de F1(num total de 21), indiquem que o F. A. tem uma longa permanência na categoria, que é o piloto mais velho de todos a competir, e isso dá-lhe toda a autoridade para fazer o comentário que fez e ter a opinião que tem! É ensinar os ‘rapazolas’ desbocados ‘á lá Piquet’… Ler mais »
Essa do “à la Piquet” está muito boa. Terá o Max “aprendido” com o sogro? 🙂
Sim, porque em todos esses anos o colega de equipa foi campeão…
Embirrarmos com um piloto não significa ter de o denegrir ou achincalhar. Não levar em conta a qualidade do carro, ou falta dela é cegueira.
Nao sendo fã do Alonso aplaudo as palavras.
Ja ha muito que digo o mesmo. Eles sao exemplos para as crianças. Acontece a todos dizer um palavrao. Mas eu arrependo me por exemplo w nao sou exemplo para ninguem
Não aprecio o ‘Pelayito’, mas neste assunto está certo no que afirma.
Em casa cada um comporta-se como quer, em público rege-se pelas normas convenientes e sensatas, adoptadas comummente pelas sociedades desenvolvidas. Assim, é de lamentar que não se levantem mais vozes de pilotos a reprovar M. V. e menos a apoiar.
Cumprir regras, e mais maturidade é o que lhe faz falta.
E vão editar o drive to survive para remover os F e S words de lá? Tanta moral e esquecem-se que o que influencia os jovens são programas como o DTS.
Existe uma diferença entre dizer um palavrão quando se está irritado e dizê-los por hábito. Em caso de irritação ou frustração é perdoável que saia um palavrão. Mau, ou melhor, péssimo é que, em conversa normal, saiam cinco palavrões em cada seis palavras. E isso acontece maioritariamente nos jovens.