F1: Alpine estará a ponderar competir sem motores Renault
A Alpine poderá estar a ponderar uma mudança significativa para a Fórmula 1 devido às preocupações com o desempenho da unidade motriz da Renault, podendo tornar-se cliente de outro fornecedor de motores.
Jonathan Noble, jornalista do Autosport britânico, relata que a Alpine pondera uma mudança significativa na sua estratégia de Fórmula 1, estudando a opção de deixar de competir com o motor Renault de fábrica para a época de 2026, relatando ainda que os responsáveis da equipa francesa terão iniciado conversações com fornecedores adversários para garantir um acordo de fornecimento, tornando-se numa equipa cliente.
Ao que indica o jornalista britânico, este passo será motivado pela avaliação dos responsáveis da Alpine ao seu projeto de Fórmula 1 após um início de temporada complicada, explorando todas as possibilidades para aumentar a competitividade da equipa.
Como é sabido desde o ano passado, o desempenho da unidade motriz da Renault tem ficado aquém da concorrência, havendo, ao que parece, dúvidas sobre a sua capacidade de satisfazer as exigências dos novos regulamentos introduzidos em 2026. Por conseguinte, a Alpine questiona o investimento substancial necessário para desenvolver o seu próprio motor.
O antigo chefe de equipa da Alpine, Otmar Szafnauer, que deixou o cargo após a reestruturação interna concretizada no verão passado, considera ter existido uma quebra da promessa de todas os outros fornecedores em permitirem mecanismos que permitam convergência de desempenho da unidade motriz, que esteve em discussão em 2023.
Recordamos que existiu um acordo de fornecimento da Renault com a Andretti, mas que expirou. E de momento, não há nenhum compromisso com qualquer outra equipa de Fórmula 1 para usar os motores franceses, estando limitada a utilização à Alpine.
O plano em estudo implica que a Renault deixe de desenvolver a sua unidade motriz para 2026 e que a Alpine passe a ser uma equipa cliente, utilizando potencialmente motores de um fabricante rival, dando conta, o mesmo jornalista, da possibilidade de ser a Red Bull, cuja equipa de Fórmula 1 foi cliente da Renault antes do compromisso com a Honda.
Esta abordagem poderia oferecer uma solução mais fiável e rentável para melhorar o desempenho da equipa. Por isso, segundo a publicação britânica, Bruno Famin avalia ativamente esta possibilidade, encetando conversações com outros fabricantes para explorar opções alternativas.
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Anedota do dia, ou melhor, do ano, para não dizer da década. Já agora, para a situação não ficar tão feia, mudem o nome da equipa, visto que a Alpine é uma das marcas propriedade da Renault.
Para além desse facto, dizerem que a opção recai sobre o motor Red Bull ainda é mais disparatado. Ou seja a Renault com vários anos de experiência na construção de motores troca por outro motor de uma empresa que vai produzir o seu primeiro motor. Esta classe jornalística se não tem o que escrever mais vale estar calada
A notícia não é do AS português, circula nos meios internacionais.
Eu percebi, mas não invalida o meu comentário pois referi-me a classe jornalística no geral e lá fora são iguais
Esta história já circula há algum tempo como rumor, torna-se notícia porque é um jornalista dum jornal conceituado a falar.
Até fui olhar para a data, não fosse ser 1º de Abril. A Renualt é SÓ o 2º fabricante com mais títulos e, desde a sua entrada em 1979, o que tem mais títulos.
Acho que a quantidade de propaganda negativa seria enorme, mais valia venderem a equipa.
A seguir: «AMG Petronas estará a ponderar competir sem motores Mercedes».
noticia que só podia vir de um jornaleiro Inglês ao serviço de um pasquim sem credibilidade…..
A Renault quando quer se enterrar ainda mais (e pelo que tem feito parece mesmo querer isso, quase como se fosse de propósito. Não será?) é sempre em grande.
Pensar que há uns anos o Cyril andava todo pavão a dizer que a Renault era o maior fabricante de automóveis do mundo e que a Red Bull nunca os iria deixar e passado uns anos a Renault, através de uma das suas marcas comerciais, usar motores fabricados pela Red Bull não deixaria de ser cômico.
E a Red Bull estará a ponderar competir com motor Famel XF 17 Super e os patrocínios da Água das Pedras e dos rebuçados Dr. Bayard…?
Sei de fonte segura que os rebuçados do Dr.Bayard estão na base da receita secreta da Red Bull. O Dr. Matechitz teve como colega de carteira um primo da porteira do Dr.Bayard.