Rali de Portugal: Kris Meeke vence no CPR
Kris Meeke/Stuart Loudon (Hyundai i20 N Rally2) venceram o Rali de Portugal no que diz respeito ao Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), com uma margem de 1:24.0s para os adversários.
Convém recordar que, após a atribuição dos tempos nominais na primeira passagem por Mortágua (PEC2 do Rali de Portugal), é preciso esperar pela revisão destes no final da prova organizada pelo ACP para oficializar os resultados.
Kris Meeke ganhou grande margem para a concorrência do CPR logo na fase inicial do rali. Foi o mais rápido na super especial da Figueira da Foz por 0.7s, terminando a PEC 3 e 4 do Rali de Portugal com os melhores tempos e com 56.3s de vantagem. Chegou ao final da manhã com 1:28.6s de margem. Na secção da tarde, começou por aumentar a diferença para Armindo Araújo e Luís Ramalho (1:49.5s), para depois passar por um período onde perdeu algum terreno, mas não parecendo que estivesse em perigo. Na PEC final da prova do CPR, voltou a ser o mais rápido, garantindo novo triunfo.
Atrás de Meeke, deu-se a luta que prendeu a atenção de quem seguia a prova do CPR, com Armindo Araújo/Luís Ramalho (Škoda Fabia RS Rally2) a responder na penúltima especial a uma série de três troços consecutivos com José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 Rally2) a encurtar a margem entre ambos, que eram segundos e terceiros classificados, respetivamente.
As duplas entraram para a especial de Mortágua com 9.1s a separá-las, mas José Pedro Fontes e Inês Ponte os últimos 18.1 km da prova da competição nacional com uma vantagem de 18.4s sobre Armindo Araújo e Luís Ramalho, sendo os segundos mais rápidos logo a seguir a Meeke e Loudon. Dessa forma, na classificação geral provisória, Fontes subiu ao segundo posto, ficando a 1:24.0s do líder do campeonato e com uma vantagem de 9.3s para Araújo.
Quem ficou afastado desta luta foi a dupla Ricardo Teodósio/José Ramalho (Hyundai i20 N Rally2), que até à PEC5, Arganil 1, estavam na contenda pelo melhor posto entre pilotos lusos. No entanto, perderam muito tempo, possivelmente com algum problema com o seu carro, uma vez que terminaram os 18,7 km com uma diferença de 4:35.8s para Meeke, o mais rápido nessa especial. Teodósio e Ramalho ainda foram penalizados perto do final da prova do CPR, acabando por desistir na segunda passagem por Mortágua, ainda sem informação sobre o que aconteceu.
Sem Teodósio, mas vendo a luta entre Fontes e Araújo mais ao longe, ficou Pedro Almeida/Mário Castro (Škoda Fabia Rally2 evo), com um atraso de 1:09.4s para o terceiro posto da classificação, mas mantendo uma vantagem de 1:50.1s para Ernesto Cunha/Rui Raimundo em Škoda Fabia RS Rally2, que terminaram o rali com o quarto tempo mais rápido em Mortágua.
No sexto posto terminaram Paulo Neto/Nuno Mota Ribeiro (Škoda Fabia Rally2 evo), a 5:44.4s da dupla vencedora e a 1:11.6s de Ernesto Cunha e do navegador Rui Raimundo.
Voltamos a reforçar que foram atribuídos tempos nominais em Mortágua que serão revistos após a realização da PEC9, ou seja, no fim do rali, esperando-se que a classificação oficial do CPR ainda possa demorar a ser conhecida.
Nas Duas Rodas Motrizes, Gonçalo Henriques/Inês Veiga (Renault Clio Rally4) mantiveram a liderança que detinham no final da manhã, vencendo o CPR 2RM com 3:01.4s de vantagem sobre Helder Miranda/Vitor Pereira (Peugeot 208 Rally4). A luta com Hugo Lopes/Magda Oliveira (Peugeot 208 Rally4) terminou quando esta dupla desistiu em Lousã 1.
No terceiro posto ficou a dupla Anton Korzun Pavlo/Kononov (Peugeot 208 Rally4), com 3:24.6s de atraso para Henriques e Veiga.
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