F1: Ferrari está ao ‘ataque’ também fora de pista
As equipas rivais estão a acompanhar de perto os problemas internos da Red Bull, especialmente com o desempenho que têm tido neste início de temporada. Enquanto a Mercedes parece estar concentrar esforços para poder contratar Max Verstappen para o lugar que será deixado vago com a saída de Lewis Hamilton no final do ano, a Ferrari está de olho num dos técnicos da equipa de Milton Keynes, ao mesmo tempo que pisca o olho ao braço direito de Toto Wolff em Brackley.
Jérôme d’Ambrosio, um dos confidentes mais próximos de Toto Wolff na Mercedes, poderá estar prestes a mudar-se para a Maranello, sendo avançado pela imprensa italiana que o antigo piloto, que trabalha na Mercedes desde a pré-temporada de 2023, passando a cooperar com Gwen Lagrue, o consultor da estrutura para o programa de jovens pilotos e foi ainda substituto de Toto Wolff em algumas das provas do ano passado.
No entanto, a Ferrari ‘ataca’ ao mesmo tempo por outra direção. Os rumores sugerem que a Ferrari intensificou o contacto com o diretor técnico da Red Bull, Pierre Waché, figura chave no sucesso da equipa. Segundo algumas fontes do paddock, se Max Verstappen deixar a Red Bull, poderá desencadear a saída de outros membros importantes da equipa, numa espécie de efeito dominó.
Depois de surgir a hipótese da suspensão de Helmut Marko, confirmada pelo próprio, Toto Wolff disse à Sky italiana que “temos saudades da nossa mascote”, referindo-se a Niki Lauda, e que “Helmut sempre foi o nosso inimigo preferido. A idade é adequada, mas ainda não tem um boné vermelho”.
Foto: Philippe NANCHINO / MPSA
Que falta de nível chamar a uma pessoal da grandeza de Lauda como mascote.