F1: Presidente da FIA estará a ser investigado por alegada interferência em resultado de corrida
O Presidente da Fédération Internationale de l’Automobile (FIA), Mohammed ben Sulayem está a ser investigado pela própria entidade que lidera devido a uma alegada interferência no resultado de uma corrida de Fórmula 1, relata o jornalista da BBC Andrew Benson.
Segundo esta fonte, um denunciante terá informado a FIA que Mohammed ben Sulayem terá alegadamente desempenhado um papel na anulação de uma penalização imposta a Fernando Alonso, da Aston Martin, durante o Grande Prémio da Arábia Saudita da temporada passada. Os pormenores são descritos num relatório do ‘Compliance Officer’ da FIA, que supervisiona e controla o cumprimento das normas éticas daquela entidade federativa, apresentados ao comité de ética.
Segundo o jornalista britânico, o Presidente da FIA terá expressado a sua opinião ao Vice-Presidente do Desporto para o Médio Oriente e Norte de África, que estaria na Arábia Saudita em funções oficiais, e que a penalização de Alonso deveria ser retirada.
Naquela corrida de 2023, Fernando Alonso terminou na terceira posição, mas foi-lhe aplicada uma penalização de 10 segundos, uma vez que, segundo o Colégio de Comissários Desportivos, quando o piloto cumpriu a penalização de cinco segundos na paragem para troca de pneus – por posição incorreta na grelha de partida- o macaco traseiro teria tocado no monolugar da Aston Martin, o que motivou nova penalização. A situação aconteceu na volta 18, e a decisão foi tomada apenas no final de uma corrida de 50 voltas, com a cerimónia do pódio a decorrer. Horas depois, a decisão foi anulada.
Nessa altura, a Aston Martin apresentou sete precedentes em que houve contacto com o carro sem que nenhuma penalização fosse imposta. Neste caso, referiam-se aos macacos da frente que tocaram no carro aquando da chegada dos carros à box, sem que isso fosse considerado um contacto que motive penalização e como teria ficado estabelecido, em reuniões anteriores do comité consultivo desportivo, que o macaco da frente pode tocar no carro em tais circunstâncias porque é utilizado para guiar o posicionamento do carro na caixa da box, os comissários desportivos da prova saudita aceitaram que era preciso usar o mesmo critério com o macaco traseiro. Alonso manteve assim o seu terceiro lugar em Jidá e o seu 100º lugar no pódio da carreira na Fórmula 1.
A FIA ainda não reagiu à notícia avançada pela BBC, mas segundo esta publicação, a decisão do comité de ética da FIA poderá ser conhecida entre quatro a seis semanas.
Foto: Philippe Nanchino / MPSA
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E vão três. primeiro o casal Wolff, depois o Horner, agora o Sulayem…
A pergunta é: quem quer destruir a F1? Não encontro outra explicação para tantos “casos”
Então esta última não tem ponta por onde se pegue.
Será quem quer ???? ou achas que que a F1 nos últimos anos está credivel???? Hamilton perde um campeonato da forma que foi , A RBR não respeita o teto orçamental e teve um castigo irrisório e ganhou vantagem enorme e assim a F1 não tem piada, Alguns rumores de trafego de influências… A credibilidade da F1 está a niveis muito perto do zero é natural haver forças que queiram derrubar como a Mercedes esteve 8 anos a dominar …Não há transparência, equidade , seriedade… Resume se tudo a um jogo de interesses, os pilotos deveriam ser mais ouvidos na… Ler mais »
“Mais uma teoria de conspiração” provocada por agentes exteriores á F1, querendo “meter o nariz” em oficios ilegais supostamente criados por “malta do topo das pirâmides”…
Lá vamos assobiar pro lado, sem provas, mas com uns dinheiros para distribuir…
…
Acabem mas é com esta competição.
Eles disseram que não iam esquecer. Isto foi apenas o início, ainda vão morder mais por muita pele de cordeiro que queiram vestir.