WRC, Rali de Monte Carlo, PE11: Tanak vence, Neuville lidera, Toyota com ‘stresses’
Ott Tänak/Martin Järveoja (Hyundai I20 N Rally1 Hybrid) venceram o seu primeiro troço nesta prova, empataram com Thierry Neuville/Martijn Wydaeghe (Hyundai I20 N Rally1 Hybrid) com Takamoto Katsuta/Aaron Johnston (Toyota Gr Yaris Rally1 Hybrid) em terceiro a 1.2s. O japonês ficou na frente dos seus companheiros de equipa porque estes tiveram ‘stresses’.
Sébastien Ogier/Vincent Landais (Toyota Gr Yaris Rally1 Hybrid) cederam 2.6s depois de terem apanhado um susto quando quase bateram à saída de uma povoação, enquanto Elfyn Evans/Scott Martin (Toyota Gr Yaris Rally1 Hybrid) continua sem sistema híbrido, que mesmo sendo utilizados apenas algumas vezes durantes os troços, dá um ‘boost’ muito significativo, cerca de 130 cv, o que se faz notar (muito) nos tempos.
Grégoire Munster/Louis Louka (Ford Puma Rally1 Hybrid) foram sextos na frente de Andreas Mikkelsen/Torstein Eriksen (Hyundai I20 N Rally1 Hybrid) e Adrien Fourmaux/Alexandre Coria (Ford Puma Rally1 Hybrid). Na geral, Neuville aumenta a sua liderança, colocando-a em 5.1s para Elfyn Evans, com Sébastien Ogier agora a 7.7s. Tanak venceu o troço mas continua muito longe da frente a 1m18.6s, Fourmaux é quinto e já revelou ter ordens da equipa para não atacar pois está longe de Tanak e tem Munster atrás.
Evans disse que “está a ficar cada vez mais sujo, por isso é difícil. No final da última etapa não tinha híbrido, e agora, mais uma vez”, já Ogier, lamenta-se: “seria melhor se não tivéssemos perdido tanto tempo esta manhã…”, enquanto Neuville: “não corri riscos, mas por vezes não percebo bem as notas, hesito e perco um pouco de tempo. É um troço novo, por isso é uma parte do problema”. Fourmaux confirma ‘recado’: “tenho de seguir as ordens da equipa, só tenho de conduzir e desfrutar dos troços. Estamos satisfeitos com o ponto em que nos encontramos agora”. Para Mikkelsen: “os níveis de aderência mudam frequentemente, não é muito fácil. Tentei atacar onde me sentia confortável. Sinto que dei um passo em frente em relação a ontem, mas ainda há muito mais a fazer”.
No WRC2, Yohan Rossel/Arnaud Dunand (Citroen C3 Rally2) venceram, 0.9s na frente de Sami Pajari/Enni Mälkönen (Toyota GR Yaris Rally2) com Nikolay Gryazin/Konstantin Aleksandrov (Citroen C3 Rally2) em terceiro na frente de Pepe López/David Vázquez (Skoda Fabia RS Rally2) pelo que a diferença entre ambos subiu para 5.9s com Rossel agora a 14.6s. Tudo ainda muito em aberto.
Oliver Solberg/Elliott Edmondson (Skoda Fabia RS Rally2) tiveram dois furos e com isso abandonaram pois não podem rodar com pneus furados nas ligações.
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Ainda perguntam qual é o problema do WRC. Os sábados e Domingos são uma seca comparado com as Sextas, por culpa da ordem de partida e da realização que durante o Sábado e Domingo só mostra Katsutas, Munsters, e outros e ignora o Ogier, Tanak, Neuvile e Evans, pois só mostram 3 carros de cada vez, e só mostram os líderes depois dos outros todos terminarem, não têm coragem de acompanhar o Tanak desde o início e ignorar os restantes.
Rali bem melhor do que as expectativas. A três, quer no WRC, quer no WRC2, mas que três. Nivel muito alto. Tirando estes, os «Superlativos Seis», tudo numa certa normalidade. Esperava-se mais de Mikkelsen?? Talvez não….E logo ali, em Monte Carlo. E talvez, menos de Katsuta? E ainda muito menos de Pepe López?? A surpresa positiva. A estreia do Toyota GR Yaris Rally2….A surpresa não negativa mas…discreta. Pra já todos muito bem, certinhos cada qual na sua lógica…. Graças aos Deuses dos Ralis, e do esforço dos espectadores, Tanak e Katsuta estão em prova, e estão ambos a merecer a… Ler mais »