GP Abu Dhabi, F1: George Russell foi o mais rápido no TL1, com Drugovich a 0.2s
George Russell foi o piloto mais rápido do primeiro treino do Grande Prémio de Abu Dhabi no circuito de Marina Bay, com o registo 1:26.072s. Numa sessão em que 10 dos habituais pilotos não marcaram presença, sendo substituídos por pilotos estreantes, os 13 mais rápidos ficaram separados por menos de 1 segundo. O segundo posto da tabela de tempos foi ocupado por Felipe Drugovich no Aston Martin AMR23 habitualmente guiado por Fernando Alonso, terminando o treino a 0.288s do tempo de Russell.
Daniel Ricciardo foi o terceiro mais rápido, numa sessão em que ambos os pilotos da Ferrari – Carlos Sainz e Robert Schwartzman, que substituiu o habitual titular Charles Leclerc – não usaram outro composto de pneus que não fosse o macio.
Esperam-nos dois treinos muito interessantes no primeiro dia do Grande Prémio de Abu Dhabi. Na primeira sessão, dez pilotos foram substituídos por jovens talentos, enquanto no treino da tarde, os titulares terão que recuperar o atraso desses quilómetros e recolher dados importantes para a afinação dos seus monolugares.
No primeiro treino, metade da grelha foi substituída, com a visão invulgar de ambos os pilotos da Red Bull a darem lugar a Jake Dennis e Isack Hadjar. Pato O’Ward fez a sua primeira participação da época pela McLaren no mesmo local onde testou há um ano e na Williams, Zak O’Sullivan estreou-se num fim de semana de F1. Frederik Vesti voltou a estar aos comandos de um Mercedes, enquanto Robert Shwartzman conduziu na Ferrari. Felipe Drugovich (Aston Martin), Jack Doohan (Alpine), Théo Pourchaire (Alfa Romeo) e Olliver Bearman (Haas) também estiveram presentes no treino.
O campeão de Fórmula E, Jake Dennis que esteve ao volante do RB19, começou o treino com um problema no capacete, regressando à box para ser resolvida essa questão.
Ao mesmo tempo que isso acontecia, George Russell passou para a liderança da tabela de tempos, com o registo 1.27,673s, deixando Carlos Sainz e Daniel Ricciardo nas posições seguintes. O piloto espanhol estava em pista com pneus macios nessa altura da sessão, enquanto os outros pilotos com médios.
Sem muito a acrescentar em termos de líder da tabela de tempos, a meio do treino livre, ainda era Russell que estava na frente, Logan Sargeant era segundo, seguindo-se Oscar Piastri. No entanto, nos minutos seguintes, Yuki Tsunoda, Pierre Gasly e depois Oscar Piastri, passaram para a frente do piloto da Williams, colocando-se o australiano da McLaren a 0.593s do piloto da Mercedes.
Entretanto, Logan Sargeant será investigado pelo Colégio de Comissários Desportivos após a sessão, por pilotar de forma errática, uma vez que quanto tentou sair da frente de Jack Doohan no último setor, fê-lo de modo atabalhoado, com os dois pilotos a colocarem-se na mesma zona da pista.
Valtteri Bottas melhorou o seu anterior tempo, já numa fase da sessão em que os pilotos tinham pneus macios montados nos monolugares e faziam simulações de voltas rápidas, passou pelo segundo posto, a 0.381s de Russell, que tinha baixado o seu registo para 1:26.072s. No entanto, Felipe Drugovich fez uma boa volta rápida, batendo o tempo do finlandês e colocando-se a 0.334s do britânico da Mercedes que continuava a liderar a sessão.
Em termos de pneus, apenas Théo Pourchaire experimentou os pneus duros, tendo realizado dois stints consecutivos com este composto para depois trocar por pneus macios. Todos os outros, com exceção de Sainz e Schwarzman que só usaram pneus macios durante a sessão, realizaram muito trabalho com os pneus médios, entrando na fase final do treino com a mudança para macios.
Até ao final do treino, Drugovich melhorou o seu anterior registo, ficando a 0.288s de Russell, enquanto Daniel Ricciardo já tinha melhorado o seu tempo e passado para a frente de Bottas, ocupando o terceiro posto da tabela de tempos, a 0.361s do líder da sessão. Já na última volta do treino, e depois de ter abortado essa tentativa anteriormente, Lance Stroll passou para o quinto posto da tabela de tempos, com um registo que ficou a 0.559s de Russell, numa sessão atípica, devido à presença de muitas caras novas, o que redundou numa tabela de tempos, por exemplo, com os dois Red Bull na 16ª e 17ª posições, Ferrari em 7º e 8º e sete equipas diferentes no top 10.
Foto: LAT Images
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É um desperdício de talento o Drugovich não ter lugar na F1, tal como o Shwartzmann. Os mais jovens, vamos ver quem se safa. O que acredito mais é no Bearman, mas claro que um dos RB tb tem hipóteses.
Tivemos alguns resultados muito interessantes de alguns jovens, começando pelo Drugovich que merecia um lugar de piloto efectivo na F1. Também Shwartzman a 27 milésimos de Sainz e Bearman a pouco mais de um décimo de Magnussen merecem destaque. De realçar também que todos se portaram muito bem, sem cometerem erros de maior.
É história dos pontos negativos realmente tira-me do sério. Tu disseste praticamente o mesmo que eu. À hora em que escrevo isto, eu tenho 3 pontos positivos e tu 2 negativos. É mesmo embirração, vontade de chatear, há aqui gente que precisa crescer muito para conviver num fórum.
Desculpa meter o bedelho. Vocês não disseram praticamente o mesmo.
Tu fizeste uma análise genérica.
A Pity fez um escalonamento de valores com base nos cronos de 28 min. de treinos livres da qual pouco ou nada podemos – adepto medianamente informado – ter informações.
Agora, se há quem dê ‘ negativos’, é talvez sugerir também ao autosport.pt que mostre quem vota, ou que elimine as votações ( paraxque servem?). Como noutros fóruns. Ou mesmo permitir que qualquer utente possa bloquear outro, de maneira a que os comentários de ambos não sejam lidos pelo outro.
Não foram 28 minutos, foi uma hora. Sim, os treinos livres valem o que valem, não sabemos o que cada um andou a testar, mas os que eu referi destacaram-se.
Tem razão, os 28 minutos foi a duração da 2 e não da 1.
Há gente que nem lê o que escrevemos, limita-se a votar conforme o nick. O melhor é ignorar.