F1: Günther Steiner pronto para dar tempo a Nico Hülkenberg
A escolha da Haas para companheiro de equipa de Kevin Magnussen recaiu sobre Nico Hülkenberg em vez da continuidade de Mick Schumacher. Afastado da grelha da Fórmula 1 a tempo inteiro desde o final de 2019, Hülkenberg foi chamado por quatro vezes à Racing Point/Aston Martin em 2020 e 2021, estando marcado o regresso do alemão esta época, com alguma falta de ritmo, certamente. Mas isso parece ser algo que a equipa está preparada para esperar pela readaptação do piloto, segundo o seu líder Günther Steiner.
“Vai precisar de um pouco de tempo para se adaptar completamente e ficar fisicamente apto”, disse Steiner em entrevista à RTL, que está confiante na sua decisão de fazer regressar Hülkenberg à Fórmula 1, porque quando “teve de substituir Sebastian Vettel no início do ano passado, fez um ótimo trabalho. Nunca se tinha sentado nestes carros e fez um bom trabalho”.
Steiner acrescentou que “não estou realmente preocupado que demore muito” a adaptação do piloto alemão, porque uma das razões que o levou a escolhê-lo foi o facto de ter pilotado “vários carros, não apenas na Fórmula 1, mas também ‘sportscars’. Não são carros lentos e ele pode adaptar-se muito bem a coisas novas”.
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Duvido muito
Esta é uma fraca compensação pela saída do Vettel e do «Danny Ric»: perdem-se dois vencedores, ganha-se um pastelão medíocre que já deu mostras suficientes de não merecer um lugar na F1. Todos já o viram, excepto alguns fãs alucinados e os srs. Steiner e Haas.
Hulk terá como papel principal não estragar a lata e marcar pontos quando possível, entende-se a escolha da Haas mas da minha parte teria preferido ver Shwartzman no segundo Haas. Para os imbecis que falam em “fraca compensação”, Hulk foi para o lugar de Schumacher, por isso, falar em “compensações” pela saída de Vettel e DR (substituídos por Alonso e Piastri) é só estúpido, ainda que essa estupidez vinda de quem vem não seja de espantar!
Alguém tem o contato da bruxa que o Hulkenberg vai? É que o homem tem mais vidas que um gato imortal.
Nunca na história moderna da F1, um piloto saiu tanto e retornou sem ter alcançado um palmarés que o justificasse.
Ainda acaba na Mercedes no lugar do Hamilton quando o inglês se reformar.
Esperemos apenas que a aposta na suposta “consistência” acabe por surtir efeito.
Esperemos é que não aconteça nada como aquela borrada (burrada?) da partida do GP da Bélgica de 2018. Estou a falar do tal consistente que foi para a Haas para não estragar a lata, note-se bem.